CURTO & GROSSO

Edição de 17/04/2009

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Por conta de uma não programada manutenção em nosso serviço de navegação, estamos interrompendo por hoje as transmissões de nossa "pogramação variada".

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Redução do Imposto de Produtos Industrializados de geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos deve ser anunciada ainda nesta sexta-feira.

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Está dispensado, também, de todos os demais impostos, taxas e emolumentos; não faz turismo, economiza água, não devasta, não vota, talicoisa e coisital.

É por culpa do nosso e-leitorado que o Governo do Estado e a Prefeitura da Capital não anunciam aqui.

Na área de mídia, Secom's estadual e municipal trabalham com a tal "taxa de zelo". Funciona assim: para os amigos do rei e do alcaide de plantão, estabelecem um "x" mensal. E vão entupindo jornais, tevês, rádios e saites de anúncios -- e releases, claro, tudo embrulhado no mesmo pacote encaminhado às agências de publicidade -- que são uma comédia à parte, conforme veremos oportunamente.

Também arrumam uma sinecurazinha básica para repórteres, que ficam com o pé em duas canoas. Como recebem mais do governo ou da prefeitura, não reclamam do baixo salário pago pelo patrão. Não reclamam nem largam o osso, digo, o emprego privado, porque se largar um, perde o outro. Faz parte do show.

Por conta desta relação incestuosa -- cômoda para todas as partes; menos para o leitor, claro -- temos aí, predominantemente, o jornalismo declaratório -- fulano disse isso, sicrano disse aquilo, beltrano aquiloutro -- e o "babatório", sempre recheado de factóides.

Como tem que agradar ao bambambam -- com "direito" a esculacho, por telefone e/ou pessoalmente, no dono e/ou no dubrê de funcionário público e repórter, se algo não sair conforme o combinado --, a mídia carrega na tinta contra a patuléia.

Daí a prioridade dada ao noticiário policial, enquanto as questões fundamentais passam ao largo, como no caso da dengue, como deixa claro artigo de nosso "ginecologista" Gabriel Novis Neves.

Aqui no Saite Bão não tem disso não: se quiser, para cada anúncio, paga-se o preço de tabela e ponto. E sem "operação casada" ou seja, publicidade em troca de elogios, como é a "norma", daí a expressão "valorosa" -- vide (mau) exemplo:

Não acreditamos que com a recente mudança de guarda na SeCão estadual vá mudar alguma coisa.

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Descobri com o tempo que o mentiroso fala sério. E como é mentiroso, ninguém leva a sério o que diz.

Escrevo tentando com o humor ser levado a sério. Em janeiro publiquei “A Dengue vem Aí”. Apesar de apelar para o humor com relação à evidente epidemia de dengue em Cuiabá, as providências não foram tomadas. Pelo contrário.

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O segundo suplente de deputado estadual, Mário Lúcio (PMDB), criticou a atuação de sites de notícias da Capital. Sem citar nomes, o peemedebista se diz vítima de jornalistas maldosos que o chamam de "sortudo" por ter levado prêmio da Mega-Sena e o acusam de ter tido uma atuação "pífia" na Câmara Municipal -- informa edição de hoje do Diário de Cuiabá.

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A cirurgia, que no passado era indicada aos mínimos sintomas e chegou a ser considerada medida de saúde pública, é restrita hoje a infecções recorrentes sem controle clínico.

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Enquanto o grupo Zahran "promove campanha contra" para Cuiabá não sediar a Copa, veja como o grupo Gazeta&Planeta destaca em manchetes de capa as honras e glórias, valores e tradições, belezas e encantos desta terra tão agarrativa e hospitaleira:

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Fuja do noticiário nacional, porque o mosquito da dengue é bem feladaputa e, logo-logo, estará atingindo também o noticiário mundial e intergalático.

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Começa nesta sexta (17), em Trinidad e Tobago, a 5ª Cúpula das Américas. Reunirá 34 chefes de Estado. Cuba não participa. As duas estrelas são Obama e Lula. Mas dois coadjuvantes –- Hugo Chavez e Evo Morales -— ameaçam roubar a cena.

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Franklin Delano Roosevelt, ícone do estatismo em voga, presidiu os EUA de 1933 a 1945 e tirou o país da depressão pós-crise de 1929. Uma das chaves do sucesso de Roosevelt foi o combate severo à corrupção enquanto bombeava dinheiro público na veia da economia americana.

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1 – Só vale se o flagrante da "assessora pessoal" de W$ for obtido no gabinete do prefeito, no 7º andar do Palácio Alencastro, no horário de expediente ou ao lado de seu assessorado, arrancando dinheiro do companheiro-mano-presidente ou de algum ministro, em Brasília, com data e horário registrados na foto.

2 – Serão premiados os três primeiros e-leitores que enviarem fotos para o e-mail do Grupo Fazendas Reunidas Perereca, Enterprise, Broadcasting & Corporation: fazperereca@yahoo.com.br

3 - Podem participar fotógrafos profissionais e amadores, servidores municipais, aspones do prefeito, sócios-proprietários do saite-agência +1 News/Sabesp -– que cuida da carreirinha de W$ --, detetives particulares, agentes da Abin, CIA, KGB, DGSE, Mossad e Scotland Yard.

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