Quando foi convidado e aceitou ser o Chefe de Redação da SeCão estadual, o jornalista Toninho de Souza -- o "Toninho Dragão", hoje no MidiaNews -- escreveu artigo no Diário de Cuiabá, onde mantinha uma coluna semanal, explicando porque, a partir daquela data, deixaria de fazê-lo: em resumo, para não misturar alhos com bugalhos.
Muito que bem:
Convidado para o mesmo cargo -- que aceitou e assumiu -- o jornalista Onofre Ribeiro continua escrevendo normalmente, não só para o mesmo DC e para a revista RDM, como também para "ene" saites -- todos clientes do governo.
Só falta o marqueteiro Júlio Valmórbida -- que agora cuida da publicidade oficial -- virar sócio de alguma agência contratada pelo governo de Soja Majestade.
Só falta!
Traduzindo:
Já se não se quebra paradigmas como antigamente...
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Comentário de brieante ferreira (ferr.@terra.com.br) Em 23/04/2009, 07h54
Bois de piranha!!!!!!
o governo do Ptralha LULLA
utiliza seus bois doentes e oferece a piranha,
enquanro isso ele passa com a boiada roubada!
primeiro a exposição das mazelas co congresso e agora do STF!!!a crise e o LULINHA passam rindo....hehehehe
Comentário de corregedor (correg@hotmail.com) Em 23/04/2009, 03h19
Cota de populismo no STF
Ai, ai, ai, até aqui a patota do populismo resolveu atacar. Ministro do Supremo não tem que andar na rua pra medir popularidade. Deve sim julgar conforme os autos e as leis. Quem anda atrás de popularidade é político, mas bem que ultimamente tem existido um certo populismo jurídico.
O vídeo do youtube publicado aqui foi editado. A íntegra tbm está publicada. É mais honesto publicar a íntegra que a edição, mas...
Acusar sem provas, como fez Joaquim Barbosa, de que Gilmar Mendes tem capangas no Mato Grosso, é um ato de irresponsabilidade num ministro. O STF não é a rua e nem boteco. A discussão lá não é papo de boteco, que se ganha no grito.
Basta assistir ou ler a íntegra da discussão pra ver que JB estava tecnicamente errado na discussão, mas ele preferiu dar pito nos colegas a admitir que estava equivocado e desentendia a questão. Mas tem gente que gosta de populismo, fazer o quê?
Veja aí a íntegra do debate e tire suas próprias conclusões sobre quem estava defendendo o direito e quem estava fazendo proselitismo político ideológico:
*
Direito – O tema é exatamente igual.
Peluso – Mas as conseqüências são de uma gravidade... é a anulação de todos os processos criminais já julgados, cumprimento de penas, etc.
Carmen – A questão da modulação é que é a mesma, mas a matéria.
Direito – Se vossa excelência quiser tirar de pauta.
Cármen – Talvez fosse de conveniência que esse aqui não fosse julgada agora, presidente.
Mendes – É a prova que é preciso embargos de declaração nesse tipo de matéria.
Barbosa – No caso anterior era embargos de declaração para dar aposentadoria a notários. Aqui, embargos de declaração para impedir o desfazimento...
Mendes – Não se trata disso.
Barbosa – Se trata disso, ministro Gilmar.
Mendes – Não, nada disso, desculpa.
Barbosa – A lei fala expressamente ...
Mendes – ... de aposentadoria de pessoas, vossa excelência que está colocando... não é nada disso. O parâmetro ideológico é vossa excelência que está dando. Porque senão aí o causuísmo fica por conta dos eventuais interessados.
Barbosa - Pois é. Nós deveríamos ter discutido quem seriam os beneficiados.
Mendes – A doutrina responsável defende essa possibilidade de que, cito Rui Medeiros e outros, de que se houver omissão, porque é dever do tribunal, ele próprio perquirir, não se trata de fazer defesa de A ou B, esse discurso de classe não cola.
JB – Porque a decisão era uma decisão de classe.
GM – Não, não era decisão de classe.
JB – Era sim.
GM – Não.
(espera)
CP – Agora. O tribunal tem a sua exigência de coerência.
GM – O tribunal pode aceitar ou rejeitar, mas não com o argumento de classe. Isso faz parte de impopulismo judicial.
JB – Eu acho que o segundo caso prova muito bem a justeza da sua tese. Mas a sua tese ela deveria ter sido exposta em pratos limpos. Nós deveríamos estar discutindo ...
GM – Ela foi exposta em pratos limpos. Eu não sonego informação. Vossa Excelência me respeite. Foi apontada em pratos limpos.
JB – Não se discutiu a lei...
GM – Se discutiu claramente.
JB – Não se discutiu
GM – Se discutiu claramente e eu trouxe razão. Vossa Excelência... Talvez Vossa Excelência esteja faltando às sessões.
JB – Eu não estou...
GM – Tanto é que Vossa Excelência não tinha votado. Vossa Excelência faltou a sessão.
JB – Eu estava de licença, ministro.
GM – Vossa Excelência falta a sessão e depois vem...
JB – Eu estava de licença. Vossa Excelência não leu aí. Eu estava de licença do tribunal.
GM – Portanto...
CB – Senhor presidente, eu vou pedir vista do processo.
GM – Ministro Direito rejeita...
MD – Estou mantendo a coerência. Para mim não existe distinção. Nós estávamos discutindo a tese, que foi posta claramente, de saber se, havendo não decisão alguma, nem constando do pedido, a questão dos efeitos modulados se caberia ou não caberia embargo de declaração. Eu já estou com esse processo em pauta há muito tempo, mas como havia um outro que já estava em curso, eu aguardei julgar o outro que estava em curso. A tese é exatamente a mesma e eu estou rejeitando os embargos com esse fundamento.
CP – Se Vossa Excelência me permite, eu acho que há uma distinção aqui. No caso anterior, nós discutimos e conhecemos dos embargos. Os embargos foram rejeitados. Em outras palavras, o tribunal considerou admissíveis os embargos de declaração e rejeitou. Neste caso nós podemos considerar conhecer dos embargos e agora temos de discutir se nós vamos ou não vamos conceder esse efeito limitado.
MD – Ministro Peluso, se vossa excelência me permite, eu compreendo perfeitamente a tese que vossa excelência está sustentando. Só que é exatamente o caso, eu estou conhecendo dos embargos e estou rejeitando pelo menos fundamento que nós adotamos como foi claramente discutido aqui. A única diferença que pode existir é quanto à matéria substantiva. Mas quanto à tese que está sendo observada nos embargos de declaração ela é absolutamente idêntica. É prudente, claro, diante das advertências que foram feitas – e essa corte faz isso com absoluta tranqüilidade sempre, com absoluta transparência, sempre – que se examine e se reexamine a jurisprudência. Não é uma coisa santificada.
GM – E não teve outro caso, se não me engano do Rio Grande do Sul, em que o tribunal – não sei se era matéria de concurso ou coisa assemelhada – em que se discutiu também em embargos de declaração porque o próprio tribunal do Rio Grande do Sul fazia advertência das conseqüências, e o tribunal houve por bem rejeitar os embargos, mas não os disse inadimissíveis.
MD – Eu não estou entendendo que é inadimissível também. Estou conhecendo dos embargos, porque os embargos podem ser conhecidos. Como é uma tese que estava em controvérsia eu estou rejeitando os embargos pela mesma fundamentação. Mas o ministro Carlos Britto vai pedir vista do processo. Quem sabe Sua Excelência, examinando o processo, encontre uma omissão que eu não encontrei e nessa omissão (densa essa corte de supri-la) e, suprindo-a, acolher os embargos também com a extensão dos efeitos modulativos, não em função da omissão dos efeitos modulativos, mas sim em razão de uma outra eventual omissão que possa ter existido.
CP – Essa matéria é de uma delicadeza extrema.
CB – Vai ser muito difícil divergir de Sua Excelência.
CP – Significa a anulação de todos os processos julgados em execução desde 2005.
CL – De 2002 a 2005.
GM – Portanto, após o voto do relator que rejeitava os embargos, pediu vista o ministro Carlos Britto. Eu só gostaria de lembrar em relação a esses embargos de declaração que esse julgamento iniciou-se em 17/03/2008 e os pressupostos todos foram explicitados, inclusive a fundamentação teórica. Não houve, portanto, sonegação de informação.
CB – Tá bem claro.
JB – Eu não falei em sonegação de informação, ministro Gilmar. O que eu disse: nós discutimos naquele caso anterior sem nos inteirarmos totalmente das conseqüências da decisão, quem seriam os beneficiários. E é um absurdo, eu acho um absurdo.
Mendes – Quem votou sabia exatamente que se trata de pessoas...
Barbosa – Eu chamei a atenção de vossa excelência.
Peluso – Não, mas eu já tinha votado porque compreendia uma classe toda de serventuários não remunerados.
Barbosa – Só que a lei, ela tinha duas categorias.
Peluso – Não apenas notários.
Barbosa – Tinha uma vírgula e, logo em seguida, a situação de uma lei. Qual era essa lei? A lei dos notários. Qual era a conseqüência disso? Incluir notários nos regimes de aposentadorias de servidores ...
Mendes – porque pagaram por isso durante todo o período e vincularam...
Barbosa – ora, porque pagaram...
Mendes – se vossa excelência julga por classe, esse é um argumento...
Barbosa – eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso.
Mendes – vossa excelência não tem condições de dar lição a ninguém.
Barbosa – e nem vossa excelência. Vossa excelência me respeite, vossa excelência não tem condição alguma. Vossa excelência está destruindo a justiça desse país e vem agora dar lição de moral em mim? Saia a rua, ministro Gilmar. Saia a rua, faz o que eu faço.
Britto – ministro Joaquim, nós já superamos essa discussão com o meu pedido de vista.
Barbosa – Vossa excelência não nenhuma condição.
Mendes – eu estou na rua, ministro Joaquim.
Barbosa – vossa excelência não está na rua não, vossa excelência está na mídia, destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro. É isso.
Britto – ministro Joaquim, vamos ponderar.
Barbosa – vossa excelência quando se dirige a mim não está falando com os seus capangas do Mato Grosso, ministro Gilmar. Respeite.
Mendes – ministro Joaquim, vossa excelência me respeite.
Marco Aurélio – presidente, vamos encerrar a sessão?
Barbosa – Digo a mesma coisa.
Marco Aurélio – eu creio que a discussão está descambando para um campo que não se coaduna com a liturgia do Supremo.
Barbosa – Também acho. Falei. Fiz uma intervenção normal, regular. Reação brutal, como sempre, veio de vossa excelência.
Mendes – não. Vossa excelência disse que eu faltei aos fatos e não é verdade.
Barbosa – não disse, não disse isso.
Mendes – Vossa excelência sabe bem que não se faz aqui nenhum relatório distorcido.
Barbosa – não disse. O áudio está aí. Eu simplesmente chamei a atenção da Corte para as consequências da decisão e vossa excelência veio com a sua tradicional gentileza e lhaneza.
Mendes – é vossa excelência que dá lição de lhaneza ao Tribunal. Está encerrada a sessão.
Comentário de João Calado (jotacalado@mundomudo.com) Em 22/04/2009, 21h56
Diatribes e Lhanesas
"Que país é este?" já pergutava nos anos 80 (a era perdida) o poeta juvenil Renato Russo e prosseguia, profético, cru e cortante: "Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição...(...)No Amazonas, no Araguaia iá, iá,
Na Baixada Fluminense
Mato Grosso, nas Gerais e no
Nordeste tudo em paz
Na morte o meu descanso, mas o
Sangue anda solto
Manchando os papéis e documentos fiéis
Ao descanso do patrão.
Que país é esse?..."
Infelizmente, esse país é o Brasil, único lugar do mundo onde a Corte Suprema tem como presidente um homem como do naipe do atual jurista que a dirige.
O que se pode dizer depois de assistir tais cenas de diatribes e absoluta ausencia de lhaneza: Isso é uma grande ver-go-nha!
Comentário de Uber Alles (uberalles@hotmail.com) Em 22/04/2009, 21h21
ImPARCIALIDADE
E não é que MT também tem o seu Franklin Martins ?
Comentário de Valéria del Cueto (delcueto.cia@gmail.com) Em 22/04/2009, 19h43
Com os cumprimentos do Papo de Boteco para o Supersitegood
Como o assunto é quente e o Marquês está enrolado com sua internet banda larga, eu, como porta estandarte do Site Bão, informo:
Comentário de Carlão P da Silva (carlaopsilva_49@yahoo.com.br) Em 22/04/2009, 17h28
A volta dos que não foram - 2,3, 4, 5...
Uai, sô, e a Agência Três, em sociedade com a primeira-dama da época e um certo... como era mesmo o nome do "três"? Isso é formação de quadrilha, de novo!! E sempre os mesmos!! A outra "perna" dessa mula manca tá lá com o Pés de Barro, a outra face da mesma moeda. Nem no Paraguai, nem no Paraguai!!!!!!
Comentário de Fernanda Travassos (fernandatravassos@gmail.com) Em 22/04/2009, 15h52
Por que tem aparecido tanto filho
do companheiro Fernando Lugo?
Já são três "borrachitos" em duas semanas.
Bueno...
Porque foi bispo de Concepción, por supuesto. Além do que, a Igreja Católica é contra a pílula e a camisinha.
Agora, falando sério, amor:
É porque se trata de um autêntico "bispo paraguaio".
KKKK!!!
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Comentário de Kamarada (mederovsk@gmail.com) Em 22/04/2009, 16h23
historia antiga
"A Igreja Católica vem perdendo sua autoridade de redentora dos pecados dos homens para converter-se, ela própria, num antro de perdição. Isso é o que se vê em Roma em nossos dias e, talvez mais do que nunca, no papado atual. Os últimos papas desviaram-se da tarefa pastoral para viver como chefes de Estado, movidos a cobiça, corrupção e libertinagem. Mas o grande exemplo desse descalabro, que amedronta a cristandade e ameaça a mais coesa religião da Europa, vem do alto do trono de São Pedro pela figura de Alexandre VI, eleito papa em 1492. Alexandre VI usa como nenhum outro a influência da coroa papal em benefício de suas paixões terrenas. Famoso por colecionar amantes e nomear parentes para cargos eclesiásticos com a facilidade de quem distribui hóstia na missa, Alexandre VI empenha-se em um único objetivo: concentrar poder nas mãos de sua família. Prova disso é o modo como protege e ao mesmo tempo manipula os filhos, sempre visando a conquistas políticas."
Secretaria de Finanças de W$
tenta aplicar "golpe do sicolá"
Correspondências registradas informando sobre supostos débitos de ISSQN chegam com regularidade aos contribuintes -- geralmente micro e pequenos empresários --, comunicando que se o caso não for resolvido "amigavelmente" -- por "amigavelmente", leia: pagar e não bufar -- o suplicante será inscrito na dívida ativa do município.
Normalmente, trata-se de uma marreca -- coisa aí na faixa de 200 a 500 reais. Então, para não perder tempo e dinheiro -- tempo peregrinando e tomando chá de cadeira nas repartições e dinheiro com a contratação de advogados que nem querem aceitar a causa --, o desinfeliz acaba pagando o que não deve.
É o famigerado "golpe do sicolá" -- se colar, colou -- que, neste caso, geralmente "cola", porque o contribuinte fica entre o tridente e a caldeirinha: ou é tungado ou fica legalmente impedido de participar de certames públicos.
ARGHHHHHHH!!!
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Comentário de Mirco Neves (Mirco-@terra.com.br) Em 22/04/2009, 11h50
Cuiaba terra de caloteiro!!!
o empresario que da cano na Prefeitura
em R$200 0u 500, não e empresario
e um caloteiro mesmo..para com essa conversa de que deve e a solução....
pergunte a RF ou o Eder Morais se libela tributos...
Documento terá modelo único e uma só matrícula por pessoa em todo o país. Hoje há obrigatoriedade de que alguns dados constem da certidão, mas não há padronização ou registro único.
Prefeitinho mentiroso militante, caloteiro praticante e incompetente ululante anda levando esculacho até de Totó Parente -- aquele que "trabalhou" de escudo humano para Saddam Hussein.
Professor sem preparo trava uso de computador na escola
A implantação de laboratórios de informática em todas as escolas públicas do país até o fim de 2010, prometida pelo governo Lula, esbarra no despreparo dos professores para usar o computador e na falta de manutenção dos equipamentos e das instalações, responsabilidade de Estados e municípios.
A terceira fase da revolução bolivariana, deslanchada pelo caudilho Hugo Chávez logo após a realização do referendo de fevereiro, é a continuação lógica das fases anteriores. Na primeira fase, o coronel Chávez obteve o controle total das instituições venezuelanas. Conta hoje com uma Assembleia Nacional prestativa e submissa e com um Judiciário que só faz a sua vontade. Ampliou também as formas de controle social, de um lado, criando milícias à semelhança dos Comitês de Defesa da Revolução cubanos, que reprimem com violência qualquer manifestação oposicionista que surja nos quarteirões sob sua responsabilidade, e, de outro lado, sufocando os meios de comunicação independentes. Hoje, na Venezuela, quase todas as rádios e televisões estão sob o controle direto ou indireto do governo, resistindo às pressões apenas alguns jornais.
Click aqui para ler na íntegra editorial do "Estadão"
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Comentário de Marilda Schwartz (mariwartz@pop.com.br) Em 22/04/2009, 09h53
Pra quem gosta de m...
Enquanto isso, navego em céu de brigadeiro com a concorrente, a preços mais amenos e sem percalços. Mas há quem goste dessa porcaria, então que aguente. Pfiu!
Comentário de O Vigilante (denuncia_governo@zipmail.com.br) Em 22/04/2009, 08h45
3G da Brasil Telecão
P.Q.P., desde ontem também não consigo acessar a net, graças aos "maravilhosos" (ironia, mode ON) da Oi - Brasil Telecão.
Se continuar nessa toada, vai tomar processo no lombo.
Por obra e "graça" da Oi, que mantém a mesma "qualidade" dos serviços da Brasil-TeleCão, ficamos sem internet no período compreendido entre 22:05 de ontem às 07:20 de hoje, impossibilitados, portanto, de atualizar este bat-canal e esta bat-calúnia no horário habitual.
Fotografe a irmã do Lula despachando com
o prefeitinho W$ pra ganhar uma camiseta
e um boné com a logomarca do Saite Bão!!!
REGULAMENTO:
1 – Só vale se o flagrante da "assessora pessoal" de W$ for obtido no gabinete do prefeito, no 7º andar do Palácio Alencastro, no horário de expediente ou ao lado de seu assessorado, arrancando dinheiro do companheiro-mano-presidente ou de algum ministro, em Brasília, com data e horário registrados na foto.
2 – Serão premiados os três primeiros e-leitores que enviarem fotos para o e-mail do Grupo Fazendas Reunidas Perereca, Enterprise, Broadcasting & Corporation: fazperereca@yahoo.com.br
3 - Podem participar fotógrafos profissionais e amadores, servidores municipais, aspones do prefeito, sócios-proprietários do saite-agência +1 News/Sabesp -– que cuida da carreirinha de W$ --, detetives particulares, agentes da Abin, CIA, KGB, DGSE, Mossad e Scotland Yard.
Esperando o quê pra dar um
tchan em seu guarda-roupa?
><>///<><
EM TEMPO:
Já estamos na sexta semana e ninguém
se habilitou aos cobiçadíssimos mimos.
Sempre entre as entrevistas ou comentários "excrusivos"
do conselheiro-fantasma -- "sobre" o gentil patrocínio do
grupo Tabajara, aquele que penetra em todos os partidos.
Secretaria de Finanças de W$
tenta aplicar "golpe do sicolá"
Correspondências registradas comunicando
supostos débitos de ISSQN são o chamariz.
Mais detalhes deste e muitos outros ¨boatos¨ e comentários exclusivos no decorrer do feriado desta quarta, só aqui nesta bat-calúnia -- a única que contém “Bosta de Catchorro News”, “Teu Passado Te Condena News”, “Quousque Tandem? News” e, claro, “Tabajara News¨.