Depois de rebelião,
governo libera 1 bi
para os deputados
Palácio do Planalto ainda se comprometeu a liberar, mensalmente, até o final do ano, mais um R$ 1 bilhão para emendas individuais que, no total, somam R$ 5,94 bilhões -- sendo que cada parlamentar tem direito a R$ 10 milhões.
Edital previa a guarda
definitiva das imagens
do Palácio do Planalto
No edital de licitação para contratar a empresa que instalou os equipamentos de segurança no Palácio do Planalto, o governo exigiu que o banco de dados tivesse capacidade de armazenamento de registros por no mínimo seis meses e que depois os dados deveriam ser transferidos para um back-up, um local onde ficariam guardados, "definitivamente".
Traduzindo:
Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (também) mentiu quando disse que as imagens são apagadas depois de trinta dias.
Click aqui para nova geral no panorama econômico desta quarta
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Comentário de Charlie (charlie@gmail.com) Em 26/08/2009, 20h09
ARE BABADO
No meio das construções de PCHs (Fornecedores, Empreiteiros, Empreendedores, etc, etc, etc) é o que mais se comenta. O are babado é fortíssimo.
Comentário de bello_beca (bello_beca@eumesmo.com) Em 26/08/2009, 17h12
USINA DO MAGGI PARA PELO MP
A Justiça Federal acatou o pedido de liminar do Ministério Público Federal de Mato Grosso exigindo a suspensão imediata do licenciamento estadual da Usina Hidrelétrica Juruena, que será construída junto com outros nove empreendimentos autorizados pelo Governo de Mato Grosso. Todas as usinas ocuparão uma área de 287 quilômetros ao longo do Rio Juruena e, segundo ictiólogos, transformarão 110 quilômetros deste formador do Tapajós numa seqüência de lagos nas proximidades de nove terras indígenas no noroeste do estado. O complexo hidrelétrico tem previsão de gerar cerca de 300 MW de energia e está sendo parcialmente financiado com recursos do BNDES.
Desta vez, no banco dos réus estão o Governo de Mato Grosso, sob o comando de Blairo Maggi, a empresa de seu grupo Maggi Energia S/A, e o Ibama. O órgão ambiental federal foi colocado na jogada por não assumir o licenciamento ambiental de usinas que oferecerão impactos ambientais de larga proporção, atingindo diretamente terras indígenas, ainda que as obras ocorram fora de seus territórios. A decisão da juíza substituta Vanessa Gasques prevê multa diária de R$ 80 mil em caso de descumprimento.
Há pelo menos três anos, o Ministério Público Federal tem feito dezenas de denúncias de irregularidades na concessão de licenças aos empreendimentos, que tiveram os impactos ambientais subestimados de forma proposital para se abster de maiores exigências. Depois de o licenciamento ambiental de cinco usinas da Juruena Participações e Investimentos ter sido suspenso em abril de 2008, o caso foi parar no Supremo Tribunal Federal e, pelas mãos do ministro mato-grossense Gilmar Mendes, a ação foi indeferida.
A decisão de Mendes favoreceu, segundo ambientalistas, diretamente o governador Maggi, autor do pedido de liberação das obras e dono da empresa que pretende erguer outras quatro usinas no mesmo rio. Na visão do MPF, porém, as hidrelétricas receberam licenças irregulares do Governo mato-grossense e, se forem erguidas, podem inviabilizar a pesca em reservas indígenas. Em 2006, foi instaurado procedimento administrativo para verificar as circunstâncias do licenciamento ambiental do Complexo Juruena, que prevê usinas em pontos localizados entre as cabeceiras do rio do mesmo nome e sua confluência com o rio Juína, numa extensão de 287,05 quilômetros. E chegou a essa conclusão.
Em outubro, índios da etnia Enawene Nawe organizaram um ataque às obras da Pequena Central Hidrelétrica Telegráfica (PCH), em construção a menos de 20 quilômetros do limite da terra indígena. Eles são o grupo mais diretamente afetado por terem dependência alimentícia e espiritual com os recursos pesqueiros. Não à toa foram os que por mais tempo resistiram às propostas milionárias de compensação financeira oferecidas pelos empreendedores. Mas, sem respaldo da Funai ao longo do processo nem assistência adequados, acabaram aceitando os empreendimentos em troca das ofertas de dinheiro.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica , cada PCH pode, individualmente, gerar até 30MW e ter um reservatório de no máximo 3 Km2. Porém, num trecho de menos de 130 quilômetros do rio foram identificados 12 locais para a instalação de aproveitamentos hidrelétricos, sendo 2 usinas hidrelétricas (UHEs) e 10 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Se todos fossem instalados, vários estariam a menos de 10 km de distância um do outro. Apesar do exagero no número de aproveitamentos previstos em 2002, a ANEEL autorizou a exploração de 11 aproveitamentos hidrelétricos nesse trecho, todos pelas mesmas empresas integrantes do Consórcio Juruena, que reúne a Maggi Energia S.A., Linear Participações e Incorporações e MCA Energia e Barragem. Fica claro que as usinas, mesmo que pequenas, sendo construídas de forma sucessiva, causarão grande impacto no local.
A legislação estadual só exige a realização de Estudo de Impacto Ambiental - EIA/RIMA para empreendimentos com potencial superior a 30 MW, o que permite que todas as centrais hidrelétricas no Estado de Mato Grosso sejam construídas sem tais estudos, sendo incompatível com a Constituição Federal. Mesmo afetando principalmente as populações humanas que dependem do rio, como os povos indígenas,a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso - SEMA/MT emitiu, entre agosto e dezembro de 2002, Licença Prévia Ambiental (LP) e Licença de Instalação (LI) para 8 desses empreendimentos sem exigir a avaliação dos impactos cumulativos nem um Estudo de Impacto Ambiental. Todavia, não poderia ser outorgada licença sem antes haver a autorização do Congresso Nacional e a realização de consulta prévia aos povos indígenas.
Novo emocionante episódio
da minissérie sem mocinho
TERCEIRO CAPÍTULO
Desembaraçados os trâmites burocráticos, companheiro-presidente, com sua poderosa ministra a tiracolo, faz questão de vir pessoalmente lançar o programa PAC-Saneamento, em sua primeira visita oficial à Capital de Mato Grosso.
Pego de surpresa -- não sabia de nada, até então -- prefeitinho pré e pós mentiroso apressou-se em tentar capitalizar politicamente o evento: comprou -- não se sabe se já pagou -- uma viola de cocho para mimar o visitante.
Foi sua única participação nos acontecimentos, até começar a produzir um edital pra lá de esquisito -- e bota "pra lá de esquisito" nisto!
A notícia da chegada de tanto dinheiro na praça -- 300 milhões são 300 milhões -- provocou o maior alvoroço, dentro e fora do Estado: até pastelaria, tipografia, serralheria e quejandos -- ou seja, quem nunca foi do ramo --, ficou de olho gordo em um naco.
LEIA AMANHÃ O QUARTO CAPÍTULO
><>///<><
Click aqui para ler ou reler os dois primeiros episódios
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Comentário de Lico Brino (lbrino@fumace.arg) Em 26/08/2009, 12h37
T|irando a coca-da do nariz da moçada
Os pessoal da branca pura tava faturando alto e expandindo os negóço. Mó safadeza! Esturmaiada aprecêia e cai matando. Só nariz de fole! Agora vão ter que pegar buzú e ir FUMAR MACONHA NA ARGENTINA!! Viajandão!!! Los porteños son guapos...
Máxima aproximação vai ocorrer hoje à meia noite -- 23 horas em Mato Grosso --, quando o planeta estará a uma distância de 55,8 milhões de quilômetros da Terra. A última vez que tal aproximação ocorreu foi há 73.000 anos ou seja, nenhum ser humano jamais o viu tão brilhante. Naquela época não havia registro histórico. Por este motivo, esta aproximação constitui uma ocasião única para apreciar o planeta vermelho a olho nu.
Click na manchete para saber mais e aqui para ver o tipo de besteira que anda rolando na internet por conta do fenômeno
Ele é menor que um cartão de crédito, mais fino que uma caixa de fósforos e pesa apenas 40 gramas. O modu, menor e mais leve telefone do mundo, de acordo com a edição 2009 do "Guiness Book", foi lançado em Israel no fim de julho e o primeiro lote foi esgotado em menos de uma semana.
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Comentário de Clerysson Hernandez (cledez@uhunet.com) Em 26/08/2009, 15h27
Eureka!
Caraca, meu, então foi isso!! Eu achando que tava doidão, tocando um axé nas partes da moça, agachei e não achei, ela se mexia e se virava, de repente tava falando, tirou de lá, nunca tinha visto bater papo com tampax, caraleo, o que não inventam!!! Depois dessa, só bebendo! Dá mais uma aí, xômano!
Comentário de Ricardo (rrrr@brturbo.com.br) Em 26/08/2009, 14h24
Aveeeeeee
Quanta perspicácia! Num tinha pensado nisso! Em compensação, a revista das moças antes de adentrar ao recinto vai ser digna de filme pornô! Verdadeira causa e efeito. Abrassssssssss
Comentário de Amado Amador (amoamadoamador@hotmail.com) Em 26/08/2009, 13h34
Ufa, estava na hora.
As moças que fazem o transporte desse produto para os presídios agradecem.
Os dados ainda são preliminares e não têm pretensão de serem completos como os do inventário nacional de emissões, que ficará pronto no final do ano -- e que tem uma defasagem de quase dez anos.
Pesquisa inédita realizada a pedido do Ministério da Justiça (MJ) deu voz aos policiais brasileiros e encontrou altos índices de insatisfação com o modelo de gestão da segurança nacional, além de números que revelam condições de trabalho preocupantes.
Foram ouvidos 64.130 homens das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, da Guarda Civil e agentes do sistema penitenciário.
Um em cada cinco afirmou já ter sido torturado em serviço e mais da metade (53,9%) disse ter sofrido humilhações de superiores.
Uma parcela ainda maior, 72,2%, reconheceu que há mais rigor com as questões internas - como exigir botas perfeitamente engraxadas - do que com fatores que afetam, de fato, a segurança pública.
Nº de mortes no RS
sobe para 96 e total
no País chega a 515
As novas vítimas são um homem de 42 anos que morreu no dia 4 de agosto, em Passo Fundo; e um homem de 27 que morreu na última segunda-feira (24), na cidade de Caxias do Sul.
Amazonas confirma
mais um óbito; total
chega a 513 no País
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a nova vítima é um menino de dois anos que morreu no último dia 18. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva no Hospital Santa Julia, em Manaus, desde o dia 15 de agosto.
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Comentário de Lico Brino (lbrino@fumace.arg) Em 26/08/2009, 15h32
Plastificada Perua
Só de olhar na cara dessa perdigôta do Lullllarápio me dá vontade de ir FUMAR MACONHA NA ARGENTINA!!!! Com todo o respeito, mas a dona Lina ainda dá um caldo, não concordas?
Vice-prefeito Chico Galindo assume a Prefeitura de Cuiabá durante a viagem do prefeito Wilson Santos para a África do Sul -- informa, sem aspas, edição de hoje do "Diário de Cuiabá".
Click aqui para ver a folha corrida,
digo, o currículo, do novo prefeito
BEM A PROPÓSITO:
Você votou em W$ para levar
o Chico Galindo de presente?
Saúde é pretexto. O presidente Lula quer mesmo é arrecadar mais dinheiro para sustentar a gastança eleitoral.
Será essa a destinação principal da nova CPMF, se o Congresso aprovar a recriação desse tributo, agora batizado como Contribuição Social para a Saúde (CSS).
O governo federal não precisa de mais impostos para financiar os programas sociais mais importantes. Recursos não faltam. Só falta usá-los corretamente, evitando esbanjamentos e reorientando as despesas.
Mas essa não é a especialidade mais aplaudida no Palácio do Planalto.
Lembro-me muito do Bar do Bugre quando o assunto é a mentira. O velho casarão era uma verdadeira assembléia ecumênica com relação aos seus freqüentadores: Secretário de D. Aquino Corrêa, profissionais liberais, magistrados, funcionários públicos e políticos.
Quando meu pai tinha uma folga no caixa, naquela época chamada de máquina registradora, aproveitava para dar uma saidinha até a porta central do bar, onde perambulavam as novidades. No retorno muitas vezes me dizia: “- Ali só ouvi mentiras, também hoje a maioria é de políticos.”