CURTO & GROSSO

Edição de 02/08/2010

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A polícia entregou 1.600 páginas de investigações, além de três anexos. O promotor Gustavo Fantini tem até a próxima sexta-feira (6) para decidir se pede mais investigações ou se denuncia o grupo do goleiro à Justiça.

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Mizael Bispo de Souza foi acusado de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. O vigia Evandro Bezerra Silva, acusado pela polícia de ajudar Mizael, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

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Reportagem postada às 15:54 da edição da última sexta-feira, 30/07, do saite "24 Horas News", sob o título Orione deve deixar a Federação Matogrossense de Futebol -- até agora não contestada por nenhum dos elementos indigitados --, revela coisas pra lá de escabrosas.

A matéria -- assinada pelo sempre cuidadoso repórter Oliveira Junior (click aqui para ler ou reler) -- conta que Carlos Orione "cogita a possibilidade de repassar seu mandato a um grupo liderado pelo secretário Estadual da Casa Civil, Éder Moraes".

Orione "revelou que há uma negociação em curso no sentido de deixar o cargo ainda este ano."

"Em contrapartida, o grupo de Moraes, que assumiria a FMF ainda nesta temporada, ficaria responsável em desbloquear os bens do dirigente" -- grifo nosso.

Quando um presidente se afasta, seja qual for o motivo, quem assume é o vice. É assim que as coisas funcionam nas democracias. Não existe essa de "repassar" para qualquer intruso.

Quê estória é esta de o grupo do cavernoso senhor Éder Moares Dias ficar "responsável pelo desbloqueio dos bens do dirigente?"

Virou juiz? Desenbargador? Ministro do Supremo? É quem pode fazer isto.

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Blairo (Maggi) critica promessas que não poderão ser cumpridas (...) Sem citar nomes, ele disse que "na maioria das vezes os candidatos fazem essas promessas inexequíveis sem maldade ou má fé" -- informa, porém não kpmenta manchete desta segunda do saite "MidiaNews".

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Desfiliação do agora ex-presidente do PR, Moisés Sachetti, que passou a apoiar abertamente a campanha do empresário Mauro Mendes (PSB) para o governo do Estado, resultou numa resposta dura da Amaggi ao grupo comandado pelo irmão, Adilton -- compadre e vizinho de Soja Majestade, que (ainda) preside a Agecopa.

Moisés e Adilton, até então homens da mais absoluta confiança do ex-governador-candidato-"invencível", -- tanta era a confiança que os negócios entre os grupos Amaggi e Sachetti se davam à base do fio do bigode, a prazo de égua e juros a leite de pato -- foram surpreendidos com uma cobrança milionária, com pagamento previsto "para ontem", vamos resumir assim.

O grupo Sachetti, que já enfrenta "pobremas" no BIC Banco -- coincidentemente que teve na gerência o ex-secretário de Fazenda e agora Chefe da Casa Civil -- evidentemente não tem condições de quitar a débito de uma só tacada, assim, na bucha, como derrepentemente quer porque quer Soja Majestade.

"Meu ex-Rei" já sinalizou que não vai parar por aí: quer também a cabeça do ex-prefeito de Rondonópolis, o compadre e vizinho Adilton, da presidência da Agecopa, para colocar no lugar seu "xerimbabo", o chefe da Casa Civil Éder Moraes Dias -- aquele que pega amizade fácil --, o que só não ocorreu, ainda, porque não pode acumular os dois cargos.

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Ed Stafford, 34, de Mowsley, em Leicesteshire, no centro da Inglaterra, começou sua jornada de 9.5000 km em 2 de abril de 2008 no monte Mismi, no Peru, e espera terminar no próximo dia 9, na costa paraense.

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No século XVI no auge do poder dos Papas renascentistas em Roma envoltos em escândalos de toda ordem, surgiu um clamor em toda a Igreja de “reforma na cabeça e nos membros”.

Esse clamor vinha dos leigos, do baixo clero e dos teólogos como Lutero, Zwinglio e outros.

Em resposta veio a Contra-Reforma que transformou a Igreja Católica num baluarte contra o movimento dos Reformadores, enrijecendo ainda mais suas estruturas de poder.

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A crise de confiabilidade que atinge a Justiça brasileira e demais instituíções públicas, inclusive o Ministério Público, mas especialmente o Poder Judiciário em Mato Grosso, decorre das condutas individuais de alguns membros. A avalição é do procurador geral de Justiça do Estado de Mato Grosso, Marcelo Ferra, que participou nesta semana, em Brasília, da Reunião Ordinária dos Procuradores Gerais de Justiça dos Estados e da União -- informa manchetinha do saite "Olhar Direto".

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O candidato ao Senado Blairo Maggi tem apanhado muito neste início de campanha eleitoral. Quem acompanha os discursos do senador Jaime Campos fica estarrecido com os ataques. E imaginar que os dois estiveram no mesmo palanque nas duas última eleições -- informa, komenta e lamenta a primeira notinha da coluna "À parte" da edição de hoje daquele jornal que tem 109,5% no Ibope.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





Fotos ilustrativas

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Mais uma vez, o Brasil corre o risco de trancar o seu futuro no baú do passado. Existe a possibilidade de uma enxurrada de ações judiciais contra demissões imotivadas dos últimos anos.

No coração dessa discussão está a prerrogativa de o governo denunciar uma convenção internacional trabalhista sem passar pelo crivo do Congresso Nacional.

Em 1982, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) adotou a Convenção n.º 158, que proíbe a demissão imotivada. Durante as votações, o Brasil manifestou-se contrário à aprovação da matéria. Dos 183 países que integram a OIT, apenas 34 ratificaram a convenção, três nas Américas (nenhum do Mercosul).

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O programa de governo da candidata Dilma Rousseff foi muito contestado por ter sido, em sua primeira apresentação, uma cópia fiel do programa do PT de fevereiro de 2010.

A polêmica suscitada fez que houvesse uma substituição por novo programa, de julho deste ano, o qual introduziu poucas alterações substanciais, entre elas, a retirada da dita mediação no cumprimento de mandados judiciais de reintegração de posse.

Observemos que o 3.º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) foi muito criticado por seu forte componente liberticida, numa lista quase interminável em que constava igualmente o estabelecimento de condições restritivas para o cumprimento de decisões judiciais de reintegração de posse.

Tendo sido esse ponto retirado, parecia que o contencioso estaria resolvido. Certo? Não, errado!

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