Material exibido na África do Sul para "vender"
a Capital de MT para turista no Mundial de 2014
Click aqui para ver outras "atrações" de tirar pica-pau do oco
Compartilhe:
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Carlao (carlaopsilva@yahoo.com.br) Em 19/07/2010, 08h05
Alfarrábios
Uma olhadinha em Raízes do Brasil, do Sérgio Buarque, atualíssimo apesar de ser quase octagenário (o livro), podia nos livrar de tanta coisarada e tanta bobageira sem sentido. Outro Buarque de Holanda, o Aurélio, também mereceria uma breve consulta, se me permitem. Tchá por Deux!!
Comentário de wilson carlos fua (fuacba@hotmail.com) Em 19/07/2010, 05h11
o sentindo do ser cuiabano
• O sentido de ser cuiabano
WILSON CARLOS FUÁ
Os costumes e o modo de viver em Cuiabá é uma coisa mágica, e que aqueles que não nasceram aqui, jamais vão entender, o porquê das pessoas que nascem aqui estar sempre bem humoradas e voltadas para o ¨viver feliz¨.
O cuiabano pode ser definido como uma pessoa alegre e que encontra prazer nas pequenas coisas que este lado de mundo lhe ofereceu. Viver mais de dois séculos segregados e isolados do resto do país foi sofrido, por um lado foi ruim, mas por outro lado foi muito bom porque se preservou: a cultura, a culinária, o sotaque e o modo de viver.
O cuiabano é um ¨bon vivant¨: valoriza a cervejinha bem gelaaaaaaaaaaada, joga o truco espanhol como ninguém: ¨truco, quero retruco, prima feita agostinha na garupa, quero vale quatro, quero seu chapéu, seu bananinha de bolicho, seu mambira, capim de taipa¨; ou mesmo o jogo de bozó,¨geral de boca¨ ou uma boa pescaria de bagres, pacu e piraputangas, ¨ferrei um pacu muito grande, só que a linha arrebentou¨, ou participar de roda de bate-papo pra comer uma cabeça de boi assada, ou um pacu frito como tira-gosto , fazer ¨moagem¨ e colocar apelido em todo mundo com a maior naturalidade, e com isso facilitando a fazer amizades, e em poucos minutos de convivência já convida o ¨estranho¨ para tomar uma cerveja na sua casa e oferece o que tem na cozinha como forma de hospitalidade.
Em cada nascer de um novo dia, é mais um momento mágico para o Cuiabano reverenciar esse dia e com bom humor que lhe é peculiar, exaltando a continuação da vida.
Logo que amanhece, o cuiabano toma o seu guaraná ralado na grosa no vai-e-vem dos movimentos lentos, e é nesse momento que ele passa a filosofar a vida, e tem como o ponto de partida para começo de um novo dia. Essa bebida por ser estimulante lhe dá um perfeito estado de sintonia com o mundo, revigorando e tirando todo o estado depressivo, que raramente o afeta.
E, por falar no guaraná de ralar, a cultura cuiabana diz que: a pessoa mais idosa é a mais indicada para ralar o guaraná, sabe porque? É que os movimentos lentos que a idade lhe impõe, e com a sua lentidão implementada no vai-e-vem no passar o bastão na grosa, o pó sai sem queimar, garantindo o seu sabor.
E o desjejum é o famoso ¨quebra-torto¨, podendo ser um escaldado de ovo de galinha caipira, ou um revirado de carne cortada na faca e mexido na farinha ou uma paçoca de carne seca socada no pilão.
Fico a ouvir pessoas que recebem um título de ¨Cidadão Cuiabano¨, por estar a muito tempo aqui e ter fincado suas raízes nesta terra, passam a falar: ¨sou mais cuiabano do que os próprios cuiabanos que nasceram aqui¨. Não é, e nunca será. Porque ser cuiabano é um estado de espírito particularizado.
Essas pessoas tituladas de cuiabanos, logo no primeiro minuto ao ser castigado por esse calor gostoso que só nós suportamos com naturalidade, e esse sol escaldante que só nós adoramos, para eles o calor e o sol fortíssimos se transformam no muro da lamentação. E, sem querer, eles passam dizer ¨isto aqui parece um inferno¨ e sem pensar descarregam todo tipo de descontentamento sobre esta terra e sua gente.
Antigamente esses forasteiros eram chamados de ¨pau rodados¨ e com o nascimento de seus filhos passam a ser chamados de ¨pau fincado¨, são cuiabanos por opção, mas nunca vão ser um cuiabano como os de nascimento: nunca vão ter o bom humor, a hospitalidade, espontaneidade para as festividades, e a alegria de viver tranquilamente e que faz parte da natureza dos autênticos cuiabanos.
Os verdadeiros cuiabanos estão preocupados em viver e não fanatizar ¨ter¨. Essa é a grande diferença da filosofia do viver do cuiabano. Não tem o ¨ter¨ como o sentido único da vida e para ele o ¨ser¨ é o estigma de felicidade. Na verdade cuiabano não está apenas preocupado em acumular riquezas e patrimônios. Para ele o sentido da vida é viver bem, ele trabalha para viver e não vive para trabalhar. E com isso ele prolonga mais sua vida, que é firmada nesta máxima: o sentido da vida é viver.
As pessoas que vieram de outros estados costumam chamar os cuiabanos de preguiçosos: mas essa qualificação não nos cabe, por que antes deles chegarem por aqui, com o trabalho e suor dos cuiabanos tudo isso aqui já estava construído.
Você que não nasceu aqui, se não quiser ferir os ouvidos dos cuiabanos, é só não cometer uma cacofonia ao pronunciar: ¨no¨ Mato Grosso. Quem nasce em Cuiabá, nasce em Mato Grosso. Quem nasce ¨no¨ Mato Grosso, nasceu ¨no¨ pau grosso, (substantivo comum), e quem nasceu em Mato Grosso, nasceu no estado: substantivo próprio.
Quando ouvimos comunicadores de rádio e televisão pronunciar ¨no¨ Mato Grosso ou ¨do¨ Mato Grosso, ficamos a pensar, esses camaradas metidos ¨bestas¨ ficam a criticar o sotaque do Cuiabano, comete essa cacofonia imperdoável e segue a repetir dia após dia em nossos ouvidos, ferindo a nossa cultura e nos classificando com pessoas que vivem ¨no¨ Mato Grosso (pau grosso) e não ¨em¨ Mato Grosso, nosso querido estadão. Outro erro grave é pronunciar ¨baixada cuiabana¨, aqui não existe mar, portanto o correto é pronunciar vale do Rio Cuiabá, ou seja, as cidades próximas de Cuiabá fazem parte do vale do Rio Cuiabá.
WILSON CARLOS FUÁ é economista e ouvidor-geral da Sinfra-MT.
Comentário de dou fé (bafana@bafana.com) Em 18/07/2010, 12h32
pop é brega
Depois do show de baboseiras africanas, chegou a vez das baboseiras cuiabanas e brasilianas
O deputado estadual Maksuês Leite (PP) não fala em ter grandes votações, apenas deseja ser reconhecido por seu trabalho em prol dos municípios e de Mato Grosso. Mas nos bastidores ele luta bravamente para ser o segundo mais votado do partido e se constituir em nome forte para a Prefeitura de Várzea Grande nas eleições de 2012 -- informa e komenta edição de hoje daquele jornal que tem 109,5% no Ibope.
Jabaculê à parte:
A "qüestã" no Reino Encantado de Vadjú não reside nos bastidores, mas nos "bastidores dos bastidores", onde o teledeputado-alumbrado Makdossiês continua mais sujo que pau de galinheiro, por conta da negociação de sua candidatura a prefeito com o ex-governador Júlio Campos, na eleição municipal de 2008, quando desistiu após uma numerosa conversa com o "saldoso" senador Jotaverissimossaurus.
Apesar de muita gente no ninho tucano negar, um plano B para a eventualidade de Wilson Santos não conseguir registrar sua candidatura já começa a ser estudado. O senador Jaime Campos e os deputados Dilceu Dal Bosco e Thelma de Oliveira são as principais alternativas. Porém, os advogados de WS não trabalham com esta hipótese. É esperar -- informa e komenta edição deste domingo do jornal "Diário de Cuiabá".
Bueno...
Já que é pra perder feio, mesmo...
qualquer um serve, por supuesto.
O índice se limitava a 26% no começo da década. Na média, a cada três dias uma nova cidade entra na lista. Embora esse domínio esteja concentrado em municípios pequenos e médios, são claros os sinais de avanço em grandes centros urbanos.
Click aqui para ler reportagem e aqui para ver a
lista de cidades com mais veículos por habitante
A composição da sociedade que se responsabilizará pela construção e operação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, não deixa nenhuma dúvida quanto ao fato de que só há um grande interessado na obra: o governo Lula. E seu interesse é político-eleitoral.
Para poder anunciar ainda em período pré-eleitoral o início da construção de uma grande usina polêmica, de alto custo e de resultados econômicos e financeiros no mínimo duvidosos -- o que afastou boa parte dos investidores privados dispostos a aplicar em infraestrutura com um mínimo de segurança --, o governo a estatizou.
Causou estranheza, principalmente nos meios sindicais, a redução das verbas federais para custear treinamento profissional, num período em que um dos maiores desafios do Brasil está justamente na falta de mão de obra qualificada.
Segundo estudo do Ministério do Planejamento, os gastos do governo federal, de 2003 a 2008, com programas de qualificação financiados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) foram de R$ 97 milhões por ano, 87% a menos que a média anual de R$ 768 milhões despendidos entre 1999 e 2003, no segundo mandato do presidente Fernando Henrique.
Para este ano, o Ministério do Trabalho tem previsão de gastar R$ 226 milhões nessa área, valor bem abaixo da média do governo anterior.
Vê-se que o Planalto é muito mais sensível às reivindicações dos funcionários públicos do que às exigências de formação de mão de obra apta para atender às necessidades de desenvolvimento do País.
Segurança de supermercado espanca
deficiente e "concorrência" abafa para
não prejudicar 1º suplente de Abicalil
Amanhão, só aqui no Saite Bão, claro
Compartilhe:
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 18/07/2010, 20h00
TÁ TUDO DOMINADO?
SERÁ QUE ESSE PESSOAL CONSEGUIU, VIA JUDICIAL, O IMPEDIMENTO DA DIVULGAÇÃO DO FATO?