CURTO & GROSSO

Edição de 27/05/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Click no link para acessar mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos. Explica ainda, em sete idiomas, as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.

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Uma coisa a gente tem que reconhecer: a impressionante capacidade de Eder de Moraes em ocupar todos os espaços. Ele organiza a banda, bate o bumbo e sapateia. Cuida das finanças e faz o marketing do governo. Decide modal de transporte, influi no futebol e comanda o movimento comunitário. Só falta organizar o carnaval e apitar partida de totó. Ele está em todas... -- informa e komenta a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!"

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Câmara de Cuiabá é alvo de nova tentativa de assalto -- informa reportagem da edição desta sexta-feira do jornal "Diário de Cuiabá".

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A sociedade continua aguardando um posicionamento do Ministério Público Federal a respeito de uma possível reabertura das investigações do rumoroso caso Cooperlucas. Esse foi um dos maiores escândalos financeiros em Mato Grosso no qual não se tem conhecimento de nenhuma condenação, punição ou coisa parecida. Pelo menos poderiam explicar por que prescreveu. É preciso transparência -- informa, komenta e lamenta edição de hoje daquele jornal que tinha 109,5%, caiu para 107% e agora amarga minguados 80% no Ibope.

Por "sociedade", entenda-se Dorileo (des)Leal, "cappo" do grupo Gazeta&Planeta, que "bate na cangalha pro burro entender", ou seja, culpa o ex-procurador e agora neo-senador Pedro Taques -- que foi bancado pelo mega-produtor-açu Otaviano Pivetta, ex-diretor da Cooperlucas -- pelo processo na Justiça Federal que o coloca no mesmo balaio do ex-comendador João Arcanjo Ribeiro e na condição, claro, de "ficha suja", o que prejudica seu projeto de autocandidato à Prefeitura de Cuiabá.

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"Como justificar que, num delito cometido em 2000, até hoje não cumpre pena o acusado?" Pois é. Se nem a ministra Ellen Gracie, que já presidiu a Suprema Corte, tem resposta para essa pergunta, quem a terá?

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Nos primeiros tempos do novo governo, a presidente Dilma Rousseff era aplaudida por duas características que representavam um bem-vindo contraste com o estilo de seu mentor Lula.

Para os ouvidos fartos da verborragia do então presidente e para as vistas cansadas das suas incessantes aparições, a economia de palavras e a concentração da sucessora nos seus afazeres foram recebidas com um misto de alívio e otimismo.

Mas a política é impiedosa. Bastaram os primeiros sintomas de incerteza nas decisões do Planalto e as primeiras rusgas com a balofa base parlamentar governista (sobre cargos e verbas, como sempre) para que as avaliações da conduta presidencial passassem a produzir conclusões diferentes.

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São vários os fatores que expõem a fragilidade política de Dilma Rousseff como presidente da República, sendo o mais recente e mais evidente a entrada de Luiz Inácio da Silva em cena.

Há outros, como a necessidade de esconder que a pneumonia contraída na volta da viagem à China não era "leve" como inicialmente anunciado, a recusa de tratar em público de suspeitas envolvendo seu principal auxiliar ou a demora em reagir a questões importantes como as sucessivas demonstrações de que há algo de muito errado no Ministério da Educação.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







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Neste próximo mês de junho entra em vigor resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe (desde janeiro) a produção e a comercialização de agrotóxicos que contenham como ingrediente ativo o metamidofós.

O veto à comercialização programado só para junho visou a evitar que houvesse este ano prejuízos para cultivos, com indisponibilidade de substitutos. Mas em junho de 2012 ficará proibido todo e qualquer uso do metamidofós.

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Apesar da "comida de rabo" -- ou seria por conta de? --, petelhada do Ministério da Educação não desistiu de "orientar" a opção sexual dos alunos.

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