CURTO & GROSSO

Edição de 13/06/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Nosso Serviço Reservado -- aquele que não usa faiá -- identificou sinais claros de montagem na foto que está circulando na Infernet e que supostamente mostra nosso magnífico cronista-sênior-açu, Gabriel Novis Neves, abraçado com dois litros de uísque -- apontado como causa do tombo que levou na calçada na última terça-feira.

Segundo o relatório, o chapéu foi comprado de um ambulante e pago com cheque pré-datado em uma praia de Natal e pertence a um radialista; os litros de uísque estão nas mãos de um deputado estadual e a camiseta e o short tipo pega-louco são de um conhecido advogado barrigudo.

Todos os nomes serão revelados amanhão, neste mesmo bat-canal, nesta mesma bat-calúnia e neste mesmíssimo bat-horário.

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Soja Majestade está na boléia de um treminhão carregado "até aqui de mágoa" com a bancada de sustentação do governo na Assembléia Legislativa e com o próprio sucessor no Palácio Paiaguás.

"Meu ex-Rei" achou que a CPI não iria prosperar, por conta do patrasmente com todos os deputados e, agora culpa o que qualifica de "corpo mole" do governador Silval Barbosa, que -- segundo ele -- deixou a coisa "correr frouxa" e, quando ele mesmo, em carne viva, tentou reverter a situação já era tarde.

O mega-senador lamenta, ainda, que a relatoria da CPI tenha caído nas mãos de Percival Muniz (PPS), agora adversário político na paróquia de Rondonópolis, e não nas do teledeputado-pastor-marreteiro -- aquele que até hoje não apresentou o relatório final da CPI da Saúde, que acabou na legislatura passada.

Além de ver se esvair o poder que imaginava perpetuar com Silval -- o sonhado "governo da continuidade" --, Maggi está injuriado com o constrangimento que um dos homens de sua extrema confiança, o Major Maia, ainda secretário de Meio Ambiente, teve que passar na última semana, quando foi literalmente obrigado a liberar documentos solicitados pela CPI e que a Sema estava enrolando para entregar.

Somado isto tudo ao "inferno astral" do super-marinheiro Pagot, diretor-interino do DNIT, em baixa no Planalto, no Senado e entre governadores aliados, a sucessão de acontecimentos desagradáveis -- "desagráveis" para Soja Majestade, claro -- aponta para algo impensável -- "impensável" para "Meu ex-Rei", evidentemente:

Se não acabou, sua camada de "teflon" -- aquele produto que não deixa "grudar" nada --, já está acabando, daí a cara de menininho mimadinho contrariado que "transporta" nos últimos dias.

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"Quem tá bem de amigo na esplanada é o ex-governador do vizinho MS, Zeca do PT. Em 1998, o então deputado federal Paulo Bernardo (PT-PR), hoje ministro das Comunicações, perdeu a eleição e ficou sem emprego. Ele tinha recém casado com a então assessora Gleisi Hoffmann.

"Detalhe: antes ela era casada com o jornalista Neilor Toscan, também assessor de Bernardo. Moravam todos juntos no mesmo apartamento funcional em Brasília e deve ter rolado um clima.

"Zeca assumiu o governo do MS em 1999 e chamou Bernardo para ser secretário de Fazenda. Gleisi veio junto e também ganhou uma Secretaria extraordinária para assuntos administrativos. Depois eles foram pra Brasília, em 2003, com Lula, e se rearticularam politicamente no Paraná. Hoje formam o casal ministerial.

"Se José Carlos Bumlai ficou eclipsado sob Dilma, agora é Zeca o interlocutor com o centro do poder -- informa e komenta a koluna Eparrê! da edição deste Dia do Poderoso Santo Antonio do saite "Turma do Êpa!"

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O irreverente deputado federal Julio Campos (DEM) divulgou foto onde mostra seus dotes artísticos, especialmente musicais. Sentado em um pomposo piano de cauda, com os dedos no teclado do instrumento -- informa e comprova (veja foto) edição de hoje do saite "MidiaNews".



Repare o e-leitor no pinguim completamente irado, que pulou da geladeira da professora Isabel, subiu no piano e arreganhou o bico, para protestar contra a "performance".

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O vereador Toninho de Souza é o mais novo integrante da lista de parlamentares insatisfeitos com a gestão de Paulo Borges (PSDB) na Secretaria Municipal de Infraestrutura. Ele diz que Borges não está conseguindo dar celeridade ao programa Multiação -- informa e komenta edição desta segunda daquele jornal que já teve 109,5%, minguou para 107% e agora se conforma com apenas 80% no Ibope.

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Os freios aplicados à economia brasileira estão funcionando muito suavemente, a julgar pelos últimos indicadores de produção, consumo e emprego divulgados pelas entidades empresariais e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O comércio varejista vendeu em abril 0,4% menos que em março, descontados os fatores sazonais. O emprego industrial diminuiu 0,1%, isto é, permaneceu praticamente estável, como no mês anterior, quando a variação foi nula.

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Manifestação é uma reação contra o "Pró-Cabritero", decreto do compañero-cocalero Evo Morales que legaliza os carros roubados no Brasil.

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Fernando Henrique Cardoso completa 80 anos no próximo dia 18. Eis aqui minha opinião sobre como ele mudou o Brasil.

Pode-se dizer que ele caiu de paraquedas no Ministério da Fazenda do governo Itamar Franco, em 19 de maio de 1993. FHC era chanceler desde 1992, estava satisfeito no cargo e foi surpreendido pela decisão de Itamar, que acabava de perder seu terceiro ministro da Fazenda.

FHC não é economista nem era especialmente entusiasmado pelo tema. Meio de brincadeira, meio a sério, sempre deixava escapar aqui e ali suas ironias a respeito do, digamos, excesso de confiança dos economistas. E foi assim que liderou talvez a maior virada econômica da história brasileira.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







Atual estágio das obras

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A mais recente revisão da produção de grãos na safra 2010/2011 feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) -- prevista em 162,5 milhões de toneladas, um volume recorde que corresponde a um aumento de 8,2% em relação à safra anterior -- não deixa dúvida de que, pelo lado da oferta, não deverá haver problemas no abastecimento.

A evolução esperada pela Conab para os estoques dos principais produtos igualmente indica situação tranquila no mercado interno.

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