CURTO & GROSSO

Edição de 03/06/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Para Robert Shiller, do departamento de economia da Universidade Yale (EUA), a especulação dos investidores e a prosperidade atual da economia contribuem para uma supervalorização dos imóveis. Lembra, ainda, que o México pensava que sanaria seus problemas econômicos quando encontrou reservas de petróleo nos anos 1970, mas isso acabou não ocorrendo.

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Última sessão da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, antes do recesso de julho, reserva babados fortíssimos -- e bota "babados fortíssimos" nisto! -- para o bolso do companheiro-contribuinte, claro.

Além da aprovação do nome do teledeputado-pastor-marreteiro para o Tribunal de Contas no lugar do conselheiro José Carlos Novelli -- se é que o dono da vaga não refugou o brete, após "boato" publicado aqui nesta bat-calúnia...

...A sessão -- que irá varar a madrugada, para desestimular a patuléia, digo, platéia, como todas as vezes em que "benefícios para o povo" são votados na AL --, vai acabar com a exigência de desfiliação partidária dos diretores e aprovar o aumento da legião de aspones e dos salários da brava gente bronzeada da Ageporca...

...Derrubar o veto -- se até lá for deletado mesmo pelo companheiro Silval, que se diz contra -- à recriação do Fundo de Assistência Parlamentar, o famigerado FAP e, o "melhor" de tudo: aprovar o projeto de lei 210/2011 que coloca o "Custo Mato Grosso" -- lá nas grimpas, o mais caro do Brasil --, literalmente, na estratosfera.

Para puxar o companheiro-saco da companheira-presidenta Dilma, tal projeto cria um certo (?) Fundo Estadual de Combate à Pobreza, que que irá bombar a arrecadação do Fethab em 10%, capar 25% dos incentivos fiscais e -- como desgraça pouca é bobagem -- dobrar o valor de todas as taxas e emolumentos cobrados pelo Detran, Sema, Indea e por aí (bolso) afora.

Por "combate à pobreza", entenda-se, o "Bolsa Miséria", mais um instrumento de encabrestamento político-partidário com dinheiro público da plebe rude e ignara -- a companheira-versão "high tech" do velho e "bão" cocho de sal dos tempos dos coronéis dos grotões.

Na programação da tal "sessão altas horas" não estará em pauta nada, rigorosamente nada, que contemple investimentos em Saúde, Educação e Segurança Pública.

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Emissoras do grupo Zahran têm exibido uma série sobre ecologia com material feito nos dois estados de atuação. Bacana, por sinal. Ocorre que o gerador de caracteres colocou Campo Grande e Três Lagoas como MT. Isso ainda vai conflagrar uma guerra do Pantanal... -- informa, komenta e "adeverte" a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!"

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O secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda, defende que Mato Grosso receba uma atenção maior por parte do governo federal. Para ele, o Estado dá muito e recebe pouco da União -- informa e komenta a koluna "Twitter" de hoje do jornal "Diário de Cuiabá".

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Membros da CPI que investiga as autorizações para instalação de usinas hidrelétricas em Mato Grosso decidiram que vão se reunir todas as quintas-feiras, no período da tarde. Na bolsa de aposta, a cotação de que essas reuniões não chegam à segunda semana -- informa, komenta e espekula edição desta sexta daquele jornal que tinha 109,5%, caiu para 107% e agora tem apenas 80% no Ibope.

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Os jogadores querem o Pacaembu. O presidente prefere o Morumbi. Um estádio oferece vantagens financeiras. O outro, em teoria, cria uma atmosfera favorável. E ainda há pressões políticas favoráveis aos dois palcos.

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As virtudes da contenção verbal no comportamento humano são louvadas nas mais diferentes culturas. Exemplo disso é o ditado "o silêncio é de ouro", que os brasileiros compartilham com muitos outros povos.

Mas, em relação ao silêncio de que se fala sem parar no País de duas semanas para cá, a evocação do nobre metal é despropositada.

Se é para associar ao reino mineral a mudez do ministro Antonio Palocci sobre o seu estupendo enriquecimento entre a sua saída do Ministério da Fazenda, no governo Lula, em 2006, e até pouco antes de assumir a chefia da Casa Civil da sucessora, Dilma Rousseff, em janeiro último, a comparação certa é com a pirita, o ouro dos tolos, por sua enganadora cintilação.

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O governo reconheceu, afinal, que era imprescindível a participação do setor privado para que os grandes aeroportos brasileiros apresentem condições condizentes com o desenvolvimento do País, e não apenas para atender às necessidades da realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016.

Houve, finalmente, nesta semana, na sequência da reunião da presidente Dilma Rousseff com os governadores e os prefeitos das cidades-sede da Copa, o começo de uma definição clara do papel que o setor privado e o Estado devem desempenhar para a modernização dos terminais aeroportuários.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







Atual estágio das obras

Click aqui para mais informações

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O projeto é flagrantemente inconstitucional, pois atropela as garantias dadas pela Carta à liberdade de expressão.

Além disso, a ideia de tornar o jornalista que divulgue informação protegida em corréu no crime de quebra de sigilo contraria o mais elementar bom senso.

Ignora que o jornalista não é responsável pelo sigilo de coisa alguma, a não ser aquele necessário à preservação de suas fontes.

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