CURTO & GROSSO

Edição de 15/08/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012 previa que tais reajustes -- que beneficiariam os aposentados que ganham acima de um salário mínimo --, seriam definidos com as centrais sindicais e os representantes da iniciativa privada.

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Preocupado em impressionar bem os turistas, o "congromelado" Galindo/Ageporca está providenciando a construção da super-mega ETA GOIABEIRAS, para acabar com as repugnantes e recorrentes cenas de merda escorrendo a céu aberto no bairro mais valorizado da Capital.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Nossa gloriosa Fundação Universidade Federal de Mato Grosso -- "Fufu", para os íntimos -- perdeu todo o charme com seu alinhamento automático ao governo. Até no ginásio "Xoxotão" -- "tapas na pantera" e beijos e "amassos" na gatona à parte, palco e cenário de altas azarações cívicas e etílicas, hoje tomado pelos "pequenos comissários" -- as conversas, invariavelmente, destacam, com andrógeno fervor petralha, os "avanços da causa". E bota "avanços" nisto!

Contestação ao estrelado ou "estelada" da hora? Nem Deus há de "detxá". No DCE, a suprema ousadia se resume a uma ou outra "passeata monstra" -- com meia dúzia de gatos pingados -- contra reajustes do preço da passagem de ônibus ou do bandejão.

Chegou-se ao ponto de, no Conselho Estadual de Saúde, o representante da UFMT "justificar" seu voto favorável à privatização da rede, via OSs, sob a cândida alegação de que a Universidade "faz parte da base de sustentação do governo".

Com o aumento do número de vagas no curso de medicina, que já foi considerado o melhor do Brasil, sem adequar a estrutura do Hospital Universitário Júlio Müller -- em pandarecos, não há espaço nem para os acadêmicos fazerem residência.

Com os Hospitais Regionais da rede estadual privatizados -- com o apoio da UFMT -- acabou a esperança de transformá-los, mais tarde, em Hospitais Universitários, viabilizando a implantação do curso de medicina nos diversos "campi" do interior.

O futuroso Hospital Universitário, na rodovia Cuiabá/Leverger, não fica pronto em menos de 4 anos, porém -- sempre tem um "porém" -- servirá de palanque nas próximas eleições, como já serviu no pleito passado, com repetidos lançamentos da pedra fundamental e outras empulhações, só pra enganar a bugrada.

Governador Silval Barbosa anda lamentando o resultado da faxina no Ministério dos Transportes e diz que "vai dar tudo de si" para compensar a irreparável perda da diretoria-geral do DNIT.

Mato Grosso conta com o aloprado-autoproclamado "número 2" do Ministério da Educação e o que o Estado e a população ganharam com isto?

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MPE propõe ação para anular lei sobre uso e ocupação do solo -- informa reportagem do saite Turma do Êpa!

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Se Dilma punir o PMDB, que Comanda Agricultura e Turismo, da mesma forma como fez com o PR no caso dos Transportes pode haver uma chance de que o rompimento dos republicanos com o governo seja menor. Pelo menos é o que membros do partido deixaram nas entrelinhas. O senador Blairo Maggi defendeu o mesmo rigor nas punições para evitar dois pesos e duas medidas -- informa e komenta a koluna "Pikantes" do saite "Olhar Direto".

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Cena cuiabana - Moradores de rua "alugam" praça pública -- informa, komenta e lamenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "MidiaNews".

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Por todo lugar onde passo, ouço histórias de indústrias brasileiras que perdem mercado para concorrentes chineses. Trata-se de uma dupla perda. De um lado, há companhias locais que não resistem à entrada dos produtos importados. Na outra ponta -- e talvez seja o caso mais dramático --, empresas exportadoras são deslocadas pelos chineses de mercados na América Latina, nos Estados Unidos e na Europa.

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Já está mais do que passada a hora de o Brasil se organizar segundo princípios e valores republicanos, que se situam acima das disputas partidárias. Uma sociedade democrática não pode estar constantemente submetida a disputas entre partidos que chegam a atingir esses mesmos princípios e valores.

Talvez se possa dizer que o País atravessa um momento particularmente propício à afirmação desses princípios. Dentre eles, gostaria de ressaltar a ética na política, pois a moralização da vida pública é uma condição das democracias desenvolvidas. Nelas os cidadãos percebem a coisa pública como deles, e não como a coisa privada de alguns.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





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Há uma intensidade descomunal em tudo que estamos vivenciando. Não sei se já houve épocas assim, mas devem ter ocorrido -- como costumo brincar -- quando eu não tinha nascido ainda. Novidades, inventos, notícias, desavenças, crises, e até as recuperações, agora tudo vem em baciadas, como em liquidações de queimas de estoque. E as nossas almas já não cabem mais nem em meras bacias, se as colocarmos à venda.

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