CURTO & GROSSO

Edição de 29/08/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Na Sanecap, sai Aray -- seria o primo-pobre do "cupanhêru" Eraí? --, entra Moisés de tal; na Secretaria de Meio Ambiente, sai Lécio não sei das quantas, entra um (certo?) Lamartine; na Secretaria de Desenvolvimento Urbano, sai o "famoso" Fidelis, entra o mesmo tal de Lécio, e na Secretaria de Infra-estrutura, sai Quidauguro -- aquele "quidaugurô" nada --, entra o polivalente Fidelis.

Compartilhe:

Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Se de onde deveria partir o exemplo -- os Tribunais de Contas e de Justiça -- prevalece o nada católico compadrio político-ideológico no processo de escolha da agência e de distribuição da verba publicitária, imagine nos demais Poderes -- Governo do Estado, Assembleia Legislativa e, também, nas prefeituras, câmaras municipais...

Para o e-leitor, resta um "jornalismo" encabrestado, pré-pago; para o profissional da área, a prática de algo que se pode chamar de tudo, menos de jornalismo, de tão edulcorado, de tão grudento e, para as empresas do ramo, dançar conforme a música orquestrada pelo gostosão de plantão.

Mas o pior é que naquele belo País a Oeste de Tordesilhas onde acontece coisa que até no Paraguai dá cadeia, sempre se dá um jeito de transformar em péssimo o que já é ruim.

Ao contrário do que já acontece em vários Estados -- a começar de São Paulo -- que reduziram a níveis civilizados, vamos resumir assim, o "delta" compulsoriamente capado pelas agências de publicidade, mais compatíveis com a realidade econômica brasileira, pós-real...

...Em Mato Grosso, as empresas jornalísticas continuam pagando às agências 20% sobre o valor bruto da fatura, ou seja, nem o agiota-mor destes tristes trópicos, o companheiro-comendador João Arcanjo Ribeiro, em sua "melhor" fase, ousou tanto.

Absoluta falta de critérios à parte (click no link para ler ou reler o artigo Faz-me rir), some-se à tal agiotagem legalizada os impostos devidos -- ISSQN, IR, INSS, o caralho de asa -- no final da fritada, restará ao patrão qualquer coisa muito parecida com 40% do total, se tanto.

E é com esse courinho de rato que tem que pagar pessoal -- pagar mal, é claro; cobrir as despesas correntes -- energia, telefone, manutenção e/ou reposição de máquinas e equipamentos e ainda fazer mágica para sobrar algum para investimentos em novas tecnologias.

Só escapam deste garrote vil aqueles que atuam em ambos os lados do balcão -- tipo Grupo Gazeta&Planeta e o neoventuroso saite-agência "Participapar" daquele milhardário ser "geneticamente honesto", por exemplo -- que ganham na foice e no machado, reservam para si a parte do leão e ainda se permitem o autoproclamado "direito" de atrasar os repasses à concorrência em até 90 dias, a seu talante.

Compartilhe:

Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Compartilhe:

Animais invadem a písta em Cáceres -- informa reportagem do saite "24HorasNews".

Compartilhe:

A população de Juscimeira e da região do Vale do São Lourenço se articulam para evitar perder a Cachoeira do Prata. A comunidade buscou ajuda da UFMT para comprovar que não há necessidade de construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas no município. A população se organiza para buscar o Ministério Público e o governo para evitar entregar o patrimônio público para o interesse privado -- informa e komenta a koluna "Pikantes" do saite "Olhar Direto".

Compartilhe:

Precisa melhorar (...) Enquete mostra imagem negativa de Galindo -- informa e komenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "MidiaNews".

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

O novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, que ocupou o lugar de Wagner Rossi, que pediu demissão depois de escândalos cujo estopim foram as atividades de um lobista, não recua da posição que assumiu ao apresentar projeto de resolução (n.º 14/2011) regulamentando a atuação de lobbies ou grupos de pressão na Câmara dos Deputados.

Como disse Mendes Ribeiro, "lobista é uma coisa, ladrão é outra". De fato, há no Brasil uma grande confusão entre o que é tráfico de influência e a defesa no Legislativo ou no Executivo, de forma transparente, de interesses legítimos de entidades privadas ou grupos representativos da sociedade, como é comum nos regimes democráticos.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Se dependesse apenas dos planos do governo do PT e dos discursos do ex-presidente Lula, o Brasil deveria ser há muito tempo o principal fornecedor de etanol para os Estados Unidos.

Na realidade, porém, o Brasil passou a grande importador do produto americano. E, justamente por causa do aumento das importações brasileiras, os EUA devem tornar-se, neste ano, o maior exportador mundial de etanol.

Compartilhe:

Compartilhe:

Um verdadeiro clube dentro de casa!









Click aqui para mais informações

Compartilhe:

Compartilhe:

Perguntaram certa vez a um velho idiota que andava por aí, quantos filhos ele tinha. “Eu, nenhum”, respondeu, "mas as mulheres com quem vivi tiveram, alguns meus".

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe: