CURTO & GROSSO

Edição de 19/12/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Em decisão liminar nesta segunda-feira, 19, o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello suspendeu o poder "originário" de investigação do Conselho Nacional de Justiça contra magistrados, determinando que o órgão só pode atuar após as corregedorias locais.

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Amanhão, 20, como em todas as terças-feiras, é dia do "congromelado" Ageporca/Semcopa fazer suas reuniões ordinárias -- e bota "ordinárias" nisto!

Segundo o (ainda?!!!) secretário-plenipotenciário Éder Moraes Dias, nessa data memorável, o governador Silval Barbosa ficou de apresentar o projeto-executivo do VLT.

Já na próxima quinta, 22, na Prefeitura Municipal de Cuiabá, serão abertos os envelopes -- lacrados e invioláveis -- com as propostas das empresas interessadas na privatização da Sanecap.

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Então, estas questões elementares, sobre se Cuiabá está sendo devidamente preparada para atender ao seu crescimento demográfico e a todas as demandas sociais, econômicas, ambientais, que virão após a realização da Copa, precisam ser respondidas.

Enfim, passada a euforia atual, terão sido criadas as condições ideais de qualidade sócio-ambiental e da melhoria dos serviços públicos para aqui se viver dignamente?

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A título de contribuição aos futuros biógrafos do agora mega-senador-bialoprado-çu, nesta maravilhosa série "excrusiva" que começa hoje e vai até o próximo sábado, 24 -- véspera de Natal -- vamos tratar do finalmente momentoso caso da "Farra dos Precatórios", fato que denunciamos aqui há dois anos e oito meses, quando o roubo, digo, o rombo no Erário estava "apenas" na casa do R$ 1 bilhão. Hoje, segundo especialistas consultados por nosso Serviço Reservado -- aquele que não usa faiá -- a coisa ultrapassa R$ 2 bilhões.

Recorde-se que já naquela época -- metade do segundo mandato de Soja Majestade no governo de Mato Grosso -- a coisa já corria tão frouxa a ponto de o "saldoso" senador "empoçado" Jotaverissimossaurus, aliado de Bráulio Mággico, em um voo Cuiabá/Brasília, manifestar seu espanto com a roubalheira no Paiaguás -- conforme reportagem do jornalista Auro Ida, jamais negada ou contestada por ambas as partes.

Convenhamos que para deixar estupefacto o numerosíssimo cacique do "demo" e ex-governador -- que entende desse riscado e que também promoveu uma "corrente da felicidade", via precatórios, no final de seu governo, em 94 -- não é qualquer roubinho, não!

Antes de entrar propriamente na "qüestã", convém deixar claro para o e-leitor que o governador não assina precatórios -- isso é atribuição dos titulares das secretarias de Fazenda, Administração e da Procuradoria Geral do Estado.

Porém -- sempre tem um "porém" -- o governador ordena a expedição e libera os pagamentos, ou seja, está nas duas pontas do processo e não pode alegar que "não sabia de nada", como o companheiro-ex-presidente Lula; quer dizer, tinha a mais perfeita noção do que estava fazendo.

Afinal, é um bilionário e sabe, exatamente, o que significa cada zero depois do dígito e, com certeza, em seu mega-grupo, o empresário Maggi não assina nem manda pagar duplicatas sem antes conferir tudo muito bem direitinho, sob pena de ir à bancarrota -- o que, estranhamente, fez na condição de governador de Mato Grosso, que deixou quebrado.

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Bandidos explodem cofre do Fort Atacadista - Segundo policiais que atenderam a ocorrência, os bandidos teriam usado dinamite e fugiram -- informa reportagem do saite "MidiaNews".

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O otimismo com que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fala da atual situação da economia brasileira e de suas perspectivas para os próximos meses contrasta com as projeções cada vez mais pessimistas do empresariado, sobretudo do setor industrial.

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Mais de 750 policiais militares estão longe das ruas em MT - Lotados em órgãos como o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), Casa Militar e Secretaria Extraordinária de Projetos para a Copa 2014 (Secopa), desfalcam em cerca de 10% o trabalho de investigação e repressão de crimes no Estado -- informa manchete do jornal daquele grupo de comunicação que mais fatura com a violência sem controle.

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As peripécias do processo dos leilões de privatização dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília continuam a causar estupor no mercado.

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A marcha da economia brasileira neste momento indica duas coisas: 1) ela está na banguela e vai despencando; 2) ela já esteve na banguela e anda devagar porque chegou numa rampa, lotada de encargos.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





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Com dificuldade para se adaptar ao século 21, o governo insiste em reeditar o protecionismo dos anos 50 e 60 do século passado, quando a maior parte da indústria era nascente e esse tipo de política ainda tinha algum sentido.

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