CURTO & GROSSO

Edição de 29/08/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Cidade de Araguainha é a menor do estado com 1.024 moradores. Dados da pesquisa foram divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE.

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Oficialmente, o diplomata Luiz Alberto Figueiredo deixou a chefia da representação brasileira na ONU para tornar-se ministro das Relações Exteriores e Antonio Patriota deixou o cargo de ministro das Relações Exteriores para chefiar a representação na ONU.

Na prática, nada mudou. O chanceler era Marco Aurélio Garcia. E chanceler continua, berram os desdobramentos da operação que livrou o senador boliviano Roger Pinto Molina do cativeiro na embaixada em La Paz.

A presidente e seu conselheiro sonham com uma América bolivariana. E não admitem que algum subordinado ouse desafiar ou desobedecer companheiros de lutas revolucionárias.

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Por conta do grande número de interessados em participar do culto ecumênico "Tem que dar certo!" a que nos referimos aqui ontem, a Ageporca/Semcopa -- a exemplo do que faz ao longo das obradas do VLT -- sinalizou direitinho a pista de acesso e imediações do templo, para que os devotos do Tranca-Rua não percam o rumo.

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1 - Dentre os partidos que participarão da eleição de 2014, o DEM é um dos com o futuro mais incerto. Sem definição se terá o senador Jayme Campos como candidato ao governo do Estado ou à reeleição -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

Um zero à esquerda no Congresso -- última proeza foi retirar sua assinatura e "melar" a CPMI da Copa --, Jotaverissimossaurus vai largar mão dessa vida de mandato popular para cuidar de seus numerosos negócios. Entre os tais "negócios" inclui-se, claro, a presidência do ex-péfe-éle, que também é de sua propriedade.

Sacumé: alguém tem que pagar as despesas de seu jatinho, quando viaja a lazer ou para as suas fazendas.

2 - Silval faz apelo aos professores -- informa manchete do jornal daquele grupo de Komunikação que não se faz de rogado no "qüesito" nhapação de dinheiro público: comparece regularmente ao caixa do "congromelado" para recolher um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

Já pra "desgustar" lagosta, camarão sete barbas, "paté de foie gras", salmão, água mineral "Perrier", caviar iraniano, trufas italianas, matsutake japonês, queijo de leite de alce sueco, champagne Dom Pérignon safra 52, harees dos Emirados Árabes e o legítimo bacalhau português da Noruega...

3 - Obra no Porto: Ex-prefeito (bríncibe Auad) alerta para prostitutas e bêbados -- antecipa e komenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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A preferência da presidente Dilma Rousseff pelos regimes bolivarianos é inequívoca.

Basta comparar a forma como tratou o Paraguai -- onde a democracia é constitucionalmente mais moderna, por adotar mecanismos próprios do sistema parlamentar (recall presidencial) -- ao afastá-lo do Mercosul e como trata a mais sangrenta ditadura latino-americana, que é a de Cuba.

A presidente do Brasil financia o regime cubano com dinheiro que melhor poderia ser utilizado para atender às necessidades do Sistema Único de Saúde, dando-lhe maior eficiência em estrutura e incentivos.

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No mesmo dia em que a presidente Dilma Rousseff substituiu o titular do Ministério das Relações Exteriores, sem esconder seu descontentamento com a forma como o senador boliviano Roger Pinto Molina foi trazido da Bolívia para o País, o chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, anunciou que Molina teria de formular novo pedido de asilo.

Jurista de profissão, Temer explicou que, pelo direito internacional, as embaixadas brasileiras são extensão do território nacional. Disse que o asilo concedido a Molina é válido para sua permanência no Brasil. E, apesar de reconhecer que a AGU "poderá examinar a questão", afirmou que isso, de fato, cabe à diplomacia.

Essa não foi a primeira vez que Adams procurou dar fundamentos jurídicos a polêmicas decisões políticas do governo. Na semana passada, quando a oposição criticou o acordo para a vinda de 4 mil médicos cubanos, Adams disse que eles não poderão "desertar", pois o Brasil não lhes dará direito de asilo.

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Mistério insondável ou segredo? Não há cenário prospectivo da economia brasileira, nem para este ano nem para o próximo, no informe divulgado pelo Fundo Monetário Internacional, na quarta-feira passada, sobre a recém-concluída coleta de informações sobre a situação e a evolução provável do País.

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O ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral Torquato Jardim, que advoga perante a Corte uma "inovação" nos procedimentos legais para o registro de novos partidos, de modo a permitir que Marina Silva saia candidata ao Planalto pela Rede Sustentabilidade, recorreu a uma palavra reveladora ao especular sobre as chances da mudança pleiteada pelo movimento que a ex-senadora encabeça.

Dirigindo-se indiretamente ao TSE, ele disse acreditar que a "sinceridade" do projeto de Marina repercutirá na resposta do tribunal.

Por ser frágil, íntegra e portadora de bandeiras transformadoras -- "diferente do que está aí", diriam outrora os petistas --, Marina se imagina no direito ao velho "jeitinho", só que de roupa nova. É a pretensão dos que se presumem puros.

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O Banco Central elevou ontem a taxa básica de juros da economia brasileira em 0,5 ponto porcentual para 9% ao ano, sacramentando o ciclo de maior aperto monetário do governo Dilma Rousseff.

A decisão foi unânime e aciona o gatilho que recupera o antigo rendimento da poupança (0,5% ao mês mais a TR).

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