CURTO & GROSSO

Edição de 20/09/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Bola começa a rolar no dia 12 de janeiro e para em 4 de junho por conta da Copa do Mundo. Seleção fará um amistoso em março, antes da convocação final.

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A Fundação Oswaldo Cruz revelou ontem, quinta, que 370 mil brasileiros de todas as idades usaram regularmente crack e similares -- apenas nas capitais -- ao longo de pelo menos seis meses em 2012.

Embora os números assustem, o governo parece não estar tão preocupado com as políticas de saúde pública para sanar o problema.

O programa orçamentário “Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e Outras Drogas” só recebeu 11% dos R$ 373 milhões autorizados para aplicações na iniciativa em 2013.

Os R$ 41 milhões destinados ao programa até agora, sequer decorreram de ações previstas para 2013.

Desse valor, R$ 38,4 milhões correspondem a restos a pagar pagos, ou seja, compromissos assumidos e não quitados em exercícios anteriores, pagos neste ano.

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Lula completou 300 dias de silêncio sobre o caso de polícia que protagonizou ao lado da segunda dama Rosemary Noronha.

Faltam 65 para o recorde vergonhoso: um ano inteiro de mudez malandra.

A razão da fuga é evidente: depois de escapar de tantos escândalos, o ex-presidente enfim se meteu numa bandalheira que não pode ser terceirizada nem assumida por algum devoto.

Desta vez, a patifaria é pessoal e intransferível. Rose foi, é e sempre será coisa de Lula. Ponto.

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O governo do PT está como que preso na armadilha política que criou para si mesmo. Nas duras críticas que fizeram às privatizações feitas pelo governo FHC, os petistas acusaram-nas de impor pedágios excessivos aos usuários.

Mesmo aceitando relutantemente a ideia de privatização, o governo do PT adotou como critério básico a redução das tarifas, ou a política de modicidade tarifária. É claro que tarifas baixas são desejáveis.

Mas, para atrair o investimento privado, é preciso também assegurar a rentabilidade suficiente do empreendimento. O governo não tem conseguido compatibilizar esses dois objetivos nos leilões de rodovias.

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Honorável causídico de carreira -- aquele que está alongado na Chapada desde que o Corinthians iniciou sua série "invicta" de cinco jogos no Brasileirão -- garante que viu este disco voador "peneirando" sobre a propriedade que herdou de um japonês. Mais: conta que um ET desceu e lhe disse, em "martês" -- a língua que se fala no planeta Marte e arredores --, que após sobrevoar as obradas em Cuiabá, está convencido de que a Ageporca/Semcopa e o Esse-Lentíssimo estão com a razão: a inauguração do VLT será, mesmo, rigorosamente no prazo: o próximo dia 13 de fevereiro. Nada mais tranquilizador. Pelo "menas" para quem acredita em "adevogados", ETs e... promessas de governador caloteiro.

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1 - Brasil tem 370 mil usuários regulares de crack, apenas nas capitais -- informa estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz.

As capitais congregam 50 milhões de habitantes; interior e grotões somados, 150 mi, três vezes mais, ou seja, proporcionalmente, o número de "noiados" nestepaíz com 200 milhões de almas pode ser estimado em 1,1 mi.

Vimos aqui, na última terça, 17, em estimativa parcimoniosa, que o Brasil tem 250 mil "bocas" -- 8 por mil habitantes ou, pelo estudo da Fiocruz, 1 para cada 4 usuários de crack, que consomem em média 16 pedras/dia por cabeça, aforante a distinta "crientela" de outros bagulhos.

2 - "Ser governo não é falar amém para tudo", diz Riva em encontro do PSD -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - Há 20 anos não nasce ninguém em cidade de Mato Grosso -- informa reportagem da manhã de hoje no jornal "Bom Dia Brasil", da rede Globo.

A cidade, no caso, é Barão de Melgaço, no Pantanal, mas o fenômeno também ocorria do outro lado da ponte Júlio Müller, em Vadjú, onde, até a implantação de uma maternidade privada, há relativamente pouco tempo, não havia nenhum nativo do lugar com menos de 30 anos, porque todas as parturientes eram trazidas para Cuiabá, por uma simples e boa razão: nenhum prefeito se interessou pelo caso.

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Instrumento foi usado pelo maestro da orquestra do navio, Wallace Hartley, para acalmar os passageiros enquanto entravam nos botes salva-vidas durante o naufrágio.