CURTO & GROSSO

Edição de 17/09/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Mais da metade dos brasileiros aprova a administração da presidente Dilma Rousseff, mas isso ainda não se reflete inteiramente na tendência de voto do eleitor.

A constatação é de um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas realizado nacionalmente entre os dias 10 e 15 de setembro.

A pesquisa mostra que a aprovação do governo chegou aos 53%, mas as intenções de voto em Dilma variam entre 32% e 35,4%, dependendo do cenário.

As intenções de voto dos três principais concorrentes da petista, somadas, chegam a 46,5% -- o suficiente para levar a disputa ao segundo turno.

Quando o ex-presidente Lula substitui Dilma, a situação é outra. Lula tem 46% das intenções de voto e seria eleito ainda no primeiro turno, com o segundo candidato mais votado -- Marina Silva -- bem atrás, com apenas 20%.

A força do ex-presidente, porém, não ajuda Dilma, de acordo com os eleitores ouvidos. Para 43% deles, o apoio de Lula não ajudaria Dilma nas eleições.

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Minha queridíssima comadre, meu estimado compadre, nossa fiel e-leitora, nosso zeloso e-leitor -- autoridades civis, militares, eclesiásticas, mais pessoas gradas e o pooovo em geral -- sabem que não é preciso andar mais de 100 metros, em qualquer direção, às vezes menos, para encontrar uma "boca de fumo" ou topar com um "noiado", geralmente jovens, "dimenor" em parte significativa, a maioria vítimas do consumo de crack.

Os traficantes -- ou "mercadores da morte", como diz o Papa Pantcho -- estão por todos os lugares, nos 5.656 municípios destepaiz e a droga, com direito até a entrega em domicílio, além de todas as ruas, esquinas e bairros, pode ser encontrada inclusive nas menores currutelas destes grotões, nos assentamentos rurais, não poupando nem mesmo as aldeias indígenas, que são territórios federais e, pelo "menas" em tese, protegidos pela União.

Um sofisticado sistema de logística -- sem gargalos --, assegura que o bagulho nunca falte nas tais "bocas", tanto que o preço da "pedra" tem se mantido praticamente o mesmo ao longo dos últimos dez anos: 1 "reais".

Cálculos conservadores estimam em 250.000 o número de "cafofos", com um movimento mínimo diário de 200 gramas ou 50.000 kg ou, ainda, 50 toneladas/dia, seca e verde, sem faiá um.

Em contrapartida, as maiores apreensões da Polícia Federal estão na casa de uma tonelada, se tanto, e isto lá de vezenquandamente -- e bota "lá de vezenquandamente" nisto!

A desproporção entre o volume apreendido e o do comercializado é gritante, mas "orna" perfeitamente com o abandono de nossas fronteiras e com o sucateamento da PF e das Forças Armadas.

Alinha-se automaticamente, também e principalmente, com o descarado tratamento dispensado pelos petralhas aos narcotraficantes das FARC, ao compañero-cocalero Evo Morales e demais vidas tortas bolivarianos.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Está mais do que claro, a esta altura, que o ministro Celso de Mello, decano STF, que vai dar o voto de desempate no caso dos embargos infringentes, dispõe de amparo na lei para fazer uma coisa ou outra; para dizer “sim” -- recolocando o Brasil na trilha viciosa da qual parecia ter se distanciado, ao menos na sua corte suprema -- e para dizer “não”, dando um pouco de alento a um país de muitas carências, poucas delas tão graves quanto o déficit de justiça, especialmente quando se trata de proteger os donos do poder, tornados, nas palavras do próprio ministro, “marginais do poder”.

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A Fifa "dispensou" a colocação de todas as cadeiras no Guaxebão até a Copa, segundo a Ageporca/Semcopa -- leia/releia aqui para tentar entender o caso -- mas, mesmo desobrigado -- a única exigência, agora, é o VLT -- o Tranca-Rua ordenou que na arena Pantanal "tem que hajar" uma manada de ambulâncias último tipo, para que Cuiabá, Mato Grosso, estepaíz e o muuundo saibam como o Garimpeiro-Caloteiro-Açu anda preocupáaado com a saúde da bugrada.

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1 - 150% mais caras, cadeiras do Guaxebão chegam "até" 2015 -- informa reportagem da "Folha de S.Paulo/UOL".

Ah! Só pra variar um pouco, o "congromelado" atrasou a entrega dos dados do "Guaxebão" ao TCE, razão pela qual a divulgação do relatório técnico específico que deveria ter acontecido ontem, ficou para as calendas gregas.

2 - “Isso não passa de uma brincadeira”. Frase do ministro do STF Gilmar Mendes sobre as especulações de que iria se filiar ao DEM para ser candidato ao governo de Mato Grosso em 2014. Não poderia ser mais contundente! -- informa a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Incêndio no TJ-MT: Mais de 100 mil processos e casos polêmicos destruídos -- destaka manchete do jornal daquele grupo de komunikação que está tranquilo porque logo dois extintores foram instalados no caixa do "congromelado", onde nhapa regularmente seu estatutário milionário "legado antecipado" da Copa.

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Senta e chora, senta e choooora! O cacique da propaganda de seguro de carro é o que há de mais moderno nesse esquisito momento nacional. Ficou com o carro parado onde o tal perdeu as botas? Senta e chooooora! Está vendo a coisa preta e a coisa é tudo isso que está aí nas nossas barbas? Senta e...

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Em Mato Grosso, cerca de 22% da próxima safra já está vendida. A reação do preço na reta final desta safra, incentivou os agricultores a fechar contratos futuros e ainda provocou um outro movimento no campo.

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Logística reversa: a expressão soa difícil, mas contém um bom princípio. Introduzido na gestão ambiental, estabelece uma corresponsabilidade: quem gera resíduo também deve cuidar da sua reciclagem. Tarefa para a verdadeira sustentabilidade.

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Por mais que o governo Dilma tente atribuir a motivos políticos o fracasso do primeiro leilão de rodovias incluído no Programa de Investimentos em Logística -- não houve nenhuma proposta para um dos dois trechos oferecidos --, o fato deixa claras, mais uma vez, as dificuldades técnicas da administração petista para estabelecer regras confiáveis que possam atrair investimentos privados.

É muito mais provável que os que chegaram a se interessar pelo empreendimento dele desistiram ao identificar condições inadequadas, exigências excessivas ou parcerias de baixa confiabilidade.

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