CURTO & GROSSO

Edição de 16/09/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O contrato assinado pelo Governo do Estado de Mato Grosso de compra e instalação das cadeiras da Arena Pantanal tem previsão de entrega final do equipamento para o dia 9 de janeiro de 2015, mais de seis meses depois do último jogo do Mundial previsto para acontecer em Cuiabá, no dia 24 de junho de 2014.

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Já repetimos trocentas vezes nesta bat-calúnia, que se por desventura este pobre marquês ficar sem nenhuma opção de ganho, ainda restarão três opções: inventar uma igreja, criar um partido de aluguel ou fundar uma ONG ou OCIP. E que enquanto este sinistro dia não amanhecer, vamos levar a vida honestamente.

O "melhor" de tudo é que, desde então, as alternativas duplicaram, com o surgimento das OSSs, do valoroso mercado de fornecimento de opinião pré e pós, e com o "boom" dos institutos de pesquisa eleitorais com resultados ao gosto do freguês, "indeusde" que pague tudinho antecipado -- é claro.

Evidente que há ONGs sérias, como as APAEs, as Santas Casas e instituições de benemerência, com relevantes serviços prestados à população, embora não sejam tratadas e reconhecidas como tal, daí o empenho dos petralhas e alinhados em aniquilá-las a qualquer custo, porque não se submetem ao aparelhamento ideológico.

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Comentários dos Leitores
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Passados dez anos da explosão na torre de lançamento do Veículo Lançador de Satélites, na Base de Alcântara (MA), o programa espacial brasileiro permanece onde sempre esteve: no chão.

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Não está no tal Caderninho de Encargos da Fifa e tal, a exemplo do VLT, porém -- sempre tem um "porém" -- por ordem expressa do Esse-Lentíssimo Caloteiro-Açu, a Ageporca/Semcopa irá instalar na região da Chapada -- mais exatamente na fazenda que um causídico de carreira herdou de um enrolado "criente" japonês --, um cenográfico puteiro-VIP, como nos garimpos de responsa, a fim de que a bugradinha e a gringaiada conheçam o dia-a-dia no setor da mineração artesanal de ouro nos grotões de Mato Grosso. Com direito a tiroteio -- de bala de festim, por supuesto.

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1 - Benefício a réus não é automático, diz ministro do STF Celso de Mello -- informa edição de hoje do jornal "Folha de S.Paulo" (leia/releia o "boato" das 08:00/MT).

2 - Os 5.656 municípios foram contemplados com R$ 1,5 bilhão de repasse extra para compensar as perdas decorrentes da política de incentivos dada pelo governo federal ao reduzir impostos de produtos industrializados. No total serão R$ 3 bilhões e metade foi liberado ontem -- destaka a koluna "A Parte Que Me Toca" do jornal daquele grupo de komunikação para o qual o "congromelado" repassa, integralmente, um milionário "legado antecipado" da Copa.

3 - Deputados gastam R$ 8,8 mil com combustível em um mês. Leitão, Eliene e Valtenir são os campeões de gastos -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

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Com a arrecadação tributária em queda, as despesas correntes da União em alta e a confiança na competência da gestão econômica do País abalada, a equipe do ministro da Fazenda, Guido Mantega, finalmente acordou: começa a reconhecer que será muito difícil cumprir a meta fiscal de 2,3% do Produto Interno Bruto e já admite recuar sua estimativa para 2%.

Guido Mantega e sua turma acreditam que, se conseguirem economizar 2% do PIB para pagar juros, a dívida pública não vai aumentar e se manterá estável. Como? Não explicam.

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Com o fim do vazio sanitário, os agricultores de Mato Grosso se preparam agora para o plantio da soja.

As chuvas, por enquanto, foram bem localizadas, então muitos colonos ainda aguardam o momento certo.

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O governo poderá relaxar mais uma vez a administração das contas públicas, se a economia -- esta será a justificativa -- continuar rateando e a recuperação perder impulso. Se o cenário continuar ruim, a solução escolhida será baixar novamente o alvo fiscal.

Desta vez, será reduzida de 2,3% para 2% do Produto Interno Bruto a meta de superávit primário -- o dinheiro posto de lado para pagar juros devidos pelo Tesouro --, segundo informou o Estado, na quinta-feira, com base em fontes da equipe econômica.

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Responsável pelo voto de desempate que definirá se 12 dos 25 condenados no mensalão terão direito a novo julgamento, o ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello disse ontem que, ainda que a corte permita nova chance para os réus, isso não implicará necessariamente alteração das suas penas.

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