CURTO & GROSSO

Edição de 24/11/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Fatura da conta de água do mês de dezembro vai chegar bem mais salgada, "graças" às obradas na tubulação sob a trincheira Santa Rosa, o que levou à interrupção total do abastecimento nos últimos quatro dias em praticamente metade da Capital de Mato Grosso, "benefício" partilhado por 240 mil habitantes.

Quando o fornecimento começar a ser regularizado, a partir de amanhã, aquilo que o pooovo "chamam" de precioso líquido, antes de chegar às torneiras, será precedido por uma lufada de vento que fará girar mais que frango de macumba a "barbuleta" do hidrômetro, o que vai encarecer muito mais a conta neste Natal, hô-hô-hô-hôoo!

Nos bairros localizados nas áreas mais elevadas da cidade e pontas da rede distribuidora -- as mais distantes -- a intermitência no abastecimento irá aumentar, por certo, por conta dos "cotovelos" que terão de ser colocados a montante da tubulação no trevo, a fim de reduzir a pressão hidrodinâmica e permitir a realização do "selviço".

A situação não será resolvida tão cedo, porque o senhor Silval Cunha Barbosa não queria pagar para que a Cab Ambiental fizesse o que deveria ter sido feito há meses -- exigia que a empresa trabalhasse de graça --, razão pela qual a instalação de bombas de recalque nos referidos pontos irá atrasar pracarái, como gosta o Tranca-Rua.

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Se Dilma deixar tudo como está, a decisão vale como uma ameaça. Afinal, há a possibilidade de um segundo mandato, e operações politicamente fraudulentas como essa podem se repetir, com mais intensidade.

Não se esqueçam de que o ministro foi um dos três coordenadores da campanha eleitoral de Dilma -- nas suas palavras, era “um dos Três Porquinhos”.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

1 - Presidente da Famato, Rui Prado, vai buscar apoio de deputados na Assembleia Legislativa para evitar a aprovação de projeto do Governo do Estado que altera a distribuição de recursos de fundos estaduais, como o Fethab, por exemplo. O setor produtivo não concorda com a mudança -- destaka e komenta a koluna "A Parte Que Me Toca" do jornal daquele grupo de komunikação que pegou uma baita beira no "acordo caracudozoutos" entre a Famato e a multinacional Monsanto para turbinar seu milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - Prefeito (de Rondonópolis, Percival Muniz) sonha unir a oposição com a situação -- antecipa e komenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News"

3 - Governador adia decisão sobre disputa ao Senado para março de 2014 -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

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Torino, Itália, tem por tradição respirar arte contemporânea no início de novembro. Além da Artissima, feira das galerias de artes contemporâneas, que chegou a sua vigésima edição, também aconteceram outros grandes eventos, como “The Others” e a Paratissima, com a participação de 480 expositores.

E eis que no meio do caos das obras espalhadas no imenso espaço do Borgo Filadelfia-MOI, da Paratissima, realizada de 6 a 10 de novembro, surgem cores e um desenho facilmente reconhecidos para olhos já saudosos dos tons quentes das terras tupiniquins.

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Documento que a PF disse ter saído do Cade, mas que foi entregue aos investigadores pelo ministro da Justiça José Eduardo Cardozo; parte das informações já tinham sido usadas pelo deputado petista Simão Pedro em representação contra o governo do PSDB de São Paulo.

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Diz o adágio que, “tanto o cântaro vai à fonte, que um dia vem quebrado”.

Ao traçar o paralelo quero dizer que setores da grande imprensa, que poderiam ser independentes e não peados pelo poder zombeteiro do tilintar de tantos dinheiros que lhes pagam a troco de propaganda enganosa; que setores da grande imprensa que têm o condão de escrever a história com tintas dignas e não o fazem; que setores da grande imprensa, que poderiam ser a voz do povo e não de quem devia zelar por direitos seus e não o faz, podem estar atuando contra os interesses do Brasil e de sua gente.

Logo, podem estar atuando contra os seus próprios interesses no médio e no longo prazos.

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As pernas vibram "por dentro", querendo se vergar, como quando um caminhão passa na rua e treme tudo, o chão. Uma leve tontura. Palpitação. Toda vez que me vejo diante de um precipício - e que não é exatamente um, mas o futuro - me sinto como quem tem medo de altura e alguém manda olhar lá para baixo, forçando, para ver se o apavorado acaba logo com o problema. Pula! Pula! Pula!

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