CURTO & GROSSO

Edição de 05/01/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, afirmou em entrevista à imprensa suíça que o Brasil vem acumulando atrasos nas obras para a Copa do Mundo de 2014 porque começou tarde demais a se preparar para o Mundial.

"É o país com mais atrasos desde que estou na Fifa e foi o que teve mais tempo, sete anos, para se preparar", explicou o dirigente em declarações publicadas neste fim de semana no jornal suíço 24 Horas.

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Ano novo, esperanças de renovação. Mas como? Só se mudarmos o rumo. A começar pela visão sobre o mundo que ressurgirá da crise de 2007-2008. O governo petista, sem o dizer, colocou suas fichas no "declínio do Ocidente".

Da crise surgiria uma nova situação de poder na qual os Brics, o mundo árabe e o que pudesse assemelhar-se ao ex-Terceiro Mundo teriam papel de destaque. A Europa, abatida, faria contraponto aos EUA minguantes.

Não é o que está acontecendo: os americanos saíram à frente, depois de umas quantas estripulias para salvar seu sistema financeiro e afogar o mundo em dólares, e deram uma arrancada forte na produção de energia barata.

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O ano que se inicia será um dos mais competitivos das últimas décadas. Principalmente na esfera da política. As razões apontam para o esgotamento do nosso modelo de fazer política, a partir de velhas práticas de campanhas eleitorais.

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Apesar das reiteradas promessas estapafúrdias e das comemorações e$pontânea$ da valorosa e fornecedores de opinião, Tranca-Rua e o "congromelado" trabalham, por outra -- já que tal verbo não eckziste no dicionário paiagueiro; digamos, então, vão se dar por muitíssimos "sastisfeitos" se, este ano, o primeiro e único trecho do VLT chegar até ao rio Cuiabazão -- ou seja, à divisa de São Bão Jesus com Várzea Grande --, onde ainda faltam outras duas pontes. Se tiver energia para tocar as loucomotivas, claro.

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1 - De um grande conhecedor de política em Mato Grosso sobre as próximas eleições para o governo do Estado, que será verticalizada com a disputa pela presidência da República. “Será uma disputa ferrenha com no mínimo cinco grandes nomes e com resultados imprevisíveis” -- destaka a koluna "A Parte Que Me Toca" da edição deste domingo do jornal daquele grupo de komunikação que por conta das mais variadas diarreias mentais tropicalistas e filosofantes fatura do "congromelado" um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - O Flamengo pode ter dificuldade para vir a Cuiabá enfrentar o Corinthians na desejada partida inaugural da Arena Pantanal, sonhada para meados de março. O desejo da Secopa é que o amistoso aconteça no dia 15 ou 16 de março (sábado ou domingo). Ocorre que estas datas estão entre duas partidas que podem ser decisivas para o rubro-negro na Taça Libertadores -- informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Vontade de Silval Barbosa de disputar Senado marca cenário -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

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Essa próxima reforma ministerial poderá dar uma boa ideia do que Dilma queria dizer quando admitiu que, na hora da eleição, faz-se "o diabo".

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Cidades das regiões mais pobres do País costumam ser deficitárias, mas o mesmo ocorre com Brasília, que concentra um grande número de funcionários públicos e gasta R$ 59 bilhões a mais por ano do que sua economia consegue arrecadar.

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Se houve um tema predominante na América Latina em 2013, foi o naufrágio das ilusões óticas. Da guerra às drogas no México, que matou 60 mil e segue sem trégua, ao Mercosul, que se encorpou com a entrada da Venezuela e definhou como pacto de integração regional, o ano velho foi-se e levou a soberba.

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No dia de Natal, nada aconteceu. A noite seguinte teve fogo e depredação: em Humaitá, às margens do Rio Madeira e da Transamazônica, 3 mil pessoas incendiaram a sede da Funai e da Casa do Índio, num introito para ações de um grupo mais exaltado que seguiu em frente, destruindo barcos oficiais e postos ilegais de pedágio, antes de invadir a Terra Indígena Tenharim.

O núcleo urbano amazônico, surgido de uma missão jesuítica e elevado ao estatuto de município no ciclo da borracha, converte-se agora em símbolo do triunfo da política indígena do lulismo, que semeia o rancor e a violência.

O general Ubiratan Poty, comandante da brigada de Porto Velho, recusou-se a classificar os eventos como um conflito étnico. Infelizmente, ele está errado.

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Na manhã de ontem, a presidente foi com a filha, genro, o neto e seguranças à praia da Viração, uma parte isolada do litoral e de difícil acesso -- só se chega ao local de lancha ou barco.

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Os pais que desejam ficar de olho nas atividades dos filhos no Facebook podem monitorar todas as ações deles por meio de um programa espião. O sistema capta e armazena imagens da navegação, sem ser notado, desde o momento do login até o logoff do usuário no site.

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