CURTO & GROSSO

Edição de 13/03/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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No final de 2013, o ator havia sido internado para tratamento de um câncer na região dos pulmões, dois anos após se tratado por um câncer nos rins.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Estou aqui quase a aplaudir de pé o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ).

Segundo o pelotão de fuzilamento montado pelo Palácio do Planalto, integrado por alguns jornalistas e por certo colunismo, ele é o culpado de tudo.

Culpado de quê?

Aí alguém objeta: “Daqui a pouco, o governo faz um acordo com o PMDB e dá o que Cunha está querendo, e isso tudo passa”.

Ok.

Quando isso acontecer, aí eu vaio Cunha, também de pé.

O papel de um jornalista não é ajudar um governo a governar. Há pessoas que são eleitas para isso. Há auxiliares que são pagos para isso.

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Considerado por muitos uma fantasia fadada a se desmanchar na primeira topada com a realidade, o bloco de sete partidos da base aliada, mais um da oposição, criado na Câmara dos Deputados por iniciativa do líder da bancada peemedebista, Eduardo Cunha, acaba de afrontar a presidente Dilma Rousseff, impondo-lhe uma derrota humilhante.

O chamado blocão, como já se assinalou neste espaço, é um instrumento de chantagem. Acionado pela primeira vez, surpreendeu o Planalto pela contundência, abrindo uma temporada de especulações sobre o que virá em seguida para manter sob estresse o governo petista.

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Enquanto isso... No "prenário" da "Assembreia" Legislativa o diretor-secretário "prenipotenciário" do "congromelado" Ageporca/Semcopa tentou incorporar um abicalil básico, para justificar os atrasos e a péssima qualidade nas obradas, mas não conseguiu convencer ninguém -- à exceção da valorosa e fornecedores de opinião, é claro.

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1 - A busca pelo reconhecimento é o fator preponderante de um dia que nos trará também maior valorização para tudo que represente a autoridade e mando, com enfoque para as posições de liderança e chefia - prognostika o horóskopo da edição desta quinta do jornal daquele grupo de komunikação que lidera e prepondera no caixa do "congromelado", onde nhapa um certo (?!!!) "legado antecipado" da Copa.

2 - O deputado federal Eliene Lima (PSD) foi alvo de uma pequena gafe da presidente Dilma Rousseff (PT) durante a assinatura da concessão da BR-163. Ao cumprimentar os presentes, a petista se referiu a ele como deputada - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - “Projetos (das obradas da Copa) foram feitos em cima do Google”, diz engenheiro - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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A diferença dos políticos para os artistas é que o primeiro time teme vaias em público. Não estão preparados para isso porque acham que sempre fazem o melhor.

Isso explica a decisão de o presidente da Fifa, Joseph Blatter, decidir, em conjunto com o governo brasileiro, que ele e a presidente Dilma Roussef não discursarão na cerimônia de abertura da Copa do Mundo.

Ambos temem ser vaiados no Estádio do Corinthians dia 12 de junho, na presença de todos os chefes-de-estados dos países participantes, e de quem mais estiver por lá.

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O faturamento dos frigoríficos aumentou 40% e quem também está ganhando mais são os pecuaristas.

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Foi uma derrota para oposição nenhuma botar defeito. Nada a ver com o assunto da votação propriamente dita, a abertura de investigações sobre pagamento de propina a funcionários da Petrobrás no exterior. Aprovada a criação de uma comissão, a história ficará por aí.

A lavada foi de natureza política. Em primeiro lugar nas pesquisas para as eleições de daqui a sete meses, tida como vencedora no primeiro turno "se a eleição fosse hoje", a presidente da República contou com irrisórios 28 votos na Câmara dos Deputados para assunto de interesse do governo.

Na raiz do desastre está a visão equivocada de que o marketing substitui a política.

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Um possível rompimento comercial entre a Rússia e os Estados Unidos, que teem o apoio da União Europeia, em razão da anexação da Crimeia -- território militarmente estratégico pertencente à Ucrânia -- pode beneficiar as vendas externas de carne mato-grossense, porque Moscou terá de procurar outros países ou aumentar as importações das fornecedores atuais para abastecer o consumo interno.

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