CURTO & GROSSO

Edição de 26/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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No 1º turno, presidente-candidata atinge 40% de intenção de voto e Marina cai para 27%. Aécio sube e chega a 18%

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Vinte e sete generais de Exército da reserva assinaram um manifesto com críticas ao ministro da Defesa, Celso Amorim.

No documento obtido pelo Estadão, os generais, que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar, afirmam abominar "peremptoriamente" a declaração dada pelo ministro, na semana passada, à Comissão Nacional da Verdade (CNV), de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar.

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Lula ultrapassa o limite da estupidez em comício em Santo André e desenvolve a teoria de que roubar banco é uma atividade que faz sentido…

Para o costureiro da coligação PT-PCC, os assaltos nada mais são que uma maneira legítima de "distribuir renda" dos ricos para os pobres companheiros-bandidos.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Os políticos andam especialmente nervosos nestes dias -- e não é porque está se entrando na reta final da campanha para as eleições de 5 de outubro.

A inquietação vem do que e quando o megadoleiro Alberto Youssef contar da história escabrosa do envolvimento de ilustres representantes da elite do poder em falcatruas para ninguém pôr defeito.

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Enquanto isso... No diretório estadual do PT, para desespero da companheirada, foi uma ducha de água fria reportagem da Folha de S.Paulo desta sexta que inclui Mato Grosso entre os Estados que definirão a eleição no primeiro turno, ou seja, não será desta vez que o Palácio Paiaguás vai albergar 39 secretarias, aforante asponaiada e uma renca de muié feia.

Mas petralha não desiste nunca: apesar de não desabrochar a tempo, mesmo na força da Primavera, o candidato em botão-quase-flor já começa a preparar a campanha de 2016, quando disputa de novo a Prefeitura de Cuiabá com uma proposta tipo bala de prata: rebatizar a avenida das Torres, que passará a se chamar "Marginal Luizinácio Lula da Silva".

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1 - A mudança de influências no dia nos leva dos campos do equilíbrio libriano à senda da determinação; do rigor; do radicalismo e do sexo em Escorpião em um dia que verá ampliado o nosso senso de posse - prognostika o horóskopo desta sexta do jornal daquele grupo de komunikação que tem o senso de posse ampliado diante no kaixa do "kongromelado", por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Muvuca tenta a última cartada no STF - destaka reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Avião de Janete: Busca por aeronave na Bolívia entra no quinto dia sem pistas - antecipa o saite "Midia News".

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Geraldo Samor fala do banqueiro que acredita que Dilma pode buscar um diálogo com o mercado se reeleita. Lauro Jardim, no "Seu Voto no Radar", analisa os trackings que estão circulando no mercado e são usados como arma de campanha por todos os lados.

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Lembra da figura do treinador todo-poderoso, que faz e acontece, decide quem entra e quem sai do time, de acordo com critérios pessoais e sem interferências?

O homem forte, o paizão, o senhor dos destinos dos jogadores? Temidos por dirigentes e agentes?

Pois é, esse personagem está em extinção no futebol.

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Dirigentes contam que as doações à cúpula do partido “despencaram”, o que tem reduzido o fluxo de dinheiro para candidatos em todo o país.

Desde que foi vinculado ao escândalo do "Petrolão" na maior estatal do país, Vaccari Neto está “fora de combate”, segundo aliados.

Empresários que costumam financiar campanhas também ficaram mais cautelosos.

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Tivessem algum apreço pelo País, a presidente Dilma Rousseff e os que a cercam teriam pensado duas vezes (ou quantas fossem necessárias) antes de levar um discurso de cunho partidário à abertura da Assembleia-Geral da ONU, evitando também no campo internacional a proposição de "diálogo" com gente que não conversa, degola.

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Joice Hasselmann conversa com o colunista de VEJA Augusto Nunes sobre a declaração de Dilma na abertura da 69ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. A presidente criticou a intervenção militar americana contra os terroristas do Estado Islâmico.

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