CURTO & GROSSO

Edição de 20/10/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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No "Direto ao Ponto", o cientista político e superintendente executivo do iFHC, Sergio Fausto, comenta a nova divisão do país, entre PT e PSDB, e o perfil desses eleitores.

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Os poderes instituídos do Brasil não podem fazer de conta, nesta segunda-feira, que nada aconteceu ou está acontecendo no Amazonas.

Reportagem de Leslie Leitão na VEJA.com relata um absurdo, um escândalo sem precedentes, um disparate.

Autoridades que falam em nome do governador José Melo (PROS) negociam abertamente com o maior traficante do Estado o apoio do crime organizado a Melo, que disputa o segundo turno da eleição com Eduardo Braga, do PMDB.

A presidente Dilma Rousseff fez uma longa digressão a respeito de segurança pública no debate de ontem.

Melo é seu aliado. O governo ajudou a criar o tal PROS, o partido ao qual pertence o sujeito.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Apesar da entrada em cena de alguns bombeiros, as labaredas da relação entre Michel Temer e Eduardo Cunha continuaram altas.

Mais do que nunca, cada um dos dois caciques peemedebistas aposta tudo no resultado de domingo para poder reinar em 2015 no partido.

Temer apoiando, naturalmente, Dilma Rousseff. E Cunha torcendo por Aécio Neves.

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Enquanto isso... No diretório estadual do PT, comemora-se o estrondoso sucesso da carreata-monstra realizada ontem em Cuiabá e Vadjú, em apoio à governAnta, e que reuniu 150 carros -- incluindo os 130 veículos presos no tráfego porque os felizes motoristas não conseguiram ultrapassar a comitiva da companheirada. O melhor de tudo: no trajeto, embeceram-se todos com os "avanços" das obradas do VLT, que na enganosa propaganda eleitoral petralha são dadas como acabadas -- e bota "acabadas" nisto!

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1 - Aliado de Dilma no Amazonas negocia com chefão do tráfico apoio no 2º turno da eleição - destaka nesta segunda-feira toda a imprensa escrita, falada, imaginada, internetada e autofalantada não "enganjada" destepaíz.

2 - A Assembleia Legislativa faz o meio de campo para tentar conseguir colocar fim à greve dos estudantes de Medicina da Unemat de Cáceres. Há três meses paralisados, os universitários dizem que só retomarão as aulas assim que houver condições de estudar - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta segunda do jornal daquele grupo de komunikação que é kontra kolocar um fim no do "konromelado", onde nhapa um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

3 - Feriado do Dia do Servidor Público em MT é antecipado - antecipa a antecipada o saite "Midia News".

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Os compromissos do governo para este último trimestre de mandato deveriam incluir a inauguração de 11 obras do Programa de Aceleração do Crescimento.

Essa foi a meta estabelecida pela presidente Dilma Rousseff no início de 2011, quando assumiu o governo e apresentou seu primeiro balanço do PAC.

Quase quatro anos depois, apenas dois empreendimentos previstos para ser concluídos entre outubro e dezembro de 2014 terão, de fato, obras entregues dentro do prazo: as hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Ferreira Gomes, ambas construídas no Amapá.

Também no setor elétrico, a hidrelétrica de Colíder, em construção no rio Teles Pires, em Mato Grosso, tinha previsão de ligar sua primeira turbina na última semana deste ano, mas a Agência Nacional de Energia Elétrica já esticou o cronograma para dezembro de 2015.

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A conversa mais parece um bate-papo informal entre amigos em uma mesa de bar. O teor, no entanto, revela uma relação promíscua entre o poder e o crime.

O encontro se dá dentro do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, a maior unidade prisional do Amazonas, e reúne na mesma sala o maior traficante do estado e um integrante da cúpula da Secretaria de Justiça.

O objetivo do encontro é simples: negociar o apoio das quadrilhas ao candidato à reeleição, o atual governador José Melo (foto), no segundo turno das eleições, no próximo domingo.

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Pessoas envolvidas com as investigações acreditam que o depoimento de Alberto Youssef será muito mais amplo que o já dado por Paulo Roberto Costa.

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Gestores de investimentos -- que ganham a vida avaliando e precificando risco -- dizem que nunca foi tão difícil saber o que fazer com seus portfólios para se preparar para o day after da eleição do próximo domingo.

As visões de País quase antagônicas representadas por PT e PSDB e a inédita polarização da sociedade, que ameaça levar o segundo turno para um dramático cara ou coroa, aumentaram o nível de ansiedade e incerteza dos gestores a patamares que lembram a crise de 2008.

“Agora é um negócio infernal. Se o Aécio ganhar, você deve ver a Bovespa abrindo entre 10% e 15% de alta na segunda-feira; e se a Dilma ganhar, de 10% a 15% de baixa.”

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Sou sócio e diretor de uma empresa de transportes e serviços logísticos, em atividade há 20 anos, que emprega mais de 500 funcionários (todos de acordo com a CLT, sem artifícios).

Em 2013, a empresa faturou mais de R$ 120 milhões. No mesmo período, “contribuiu” (bonita palavra) com exatos R$ 14.979.773,03 em impostos e tributos diretos.

A quantia seria triplicada se considerasse toda a cadeia de impostos indiretos, taxas e contribuições.

Detalhe: sou pequeno demais para ser amigo do rei (ou do BNDES) e grande demais para receber as (justas) benesses reservadas aos súditos.

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Na semana do segundo turno das eleições presidenciais, as bolsas continuarão a protagonizar as notícias na área econômica, com ênfase em dados capazes de influenciar os últimos lances da campanha eleitoral, como a inflação medida pelo IPCA-15 em outubro, com previsão de superar o teto da meta, a taxa de desemprego, com projeção de permanecer na casa dos 5% e os dados de setembro do setor externo.

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O debate da Record ontem à noite foi bem mais morno, sem muita faísca, talvez porque o marqueteiro do PT tenha percebido que o tom agressivo de Dilma estava jogando contra. Não teve um claro vencedor também, pois Dilma conseguiu disseminar mentiras sem maiores refutações. E como mentiu a presidente! Aécio realmente precisa ter muito sangue frio para suportar aquele show.

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