CURTO & GROSSO

Edição de 05/10/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

1 - Durante seu último ato de campanha, Lúdio Cabral (PT) negou que o diretor geral dos Correios em Mato Grosso esteja trabalhando em prol de sua candidatura - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição deste domingo do jornal daquele grupo de komunikação que nunka foi ao kaixa do "kongromelado" para abokanhar um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Os jornais Folha de S.Paulo e O Globo deram destaque para a denúncia do sindicato dos trabalhadores dos Correios de que o diretor regional de Mato Grosso teria usado a estrutura da estatal para pedir votos para a presidente Dilma Rousseff (PT).

A denúncia em Mato Grosso se junta a uma série de outras Brasil afora. Em Minas Gerais, um vídeo mostra um deputado estadual agradecendo aos Correios pelo bom desempenho da petista no Estado - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!! do jornal "DK".

3 - 25 mil candidatos disputam votos de 142 milhões de eleitores pelo Brasil - antecipa reportagem do saite "Midia News".

Encerramos neste momento a atualização de "boatos" neste saite que só serve para tumultuar o processo, a fim de cumprir o dever cívico-etílico -- Ooops! Este ano, goró tá proibido -- de iniciar, nas urnas, o processo de excomunhão do bando feladaputa de ladrões petralhas que infelicita estepaíz. Retornaremos por volta de 17:00 horas, pouco mais, pouco menos, se Dona Infernet permitir, claro.

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Conta uma velha lenda que um músico em busca das notas perfeitas andando pelo Mississipi, nos EUA, chegou a uma encruzilhada.

E ali, na intercessão da rota 61 com a 49, em Clarksdale, fez um pacto com o diabo.

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O próximo presidente da República terá uns dos maiores desafios da história na área econômica. Ele terá que administrar a herança maldita de um país que retrocedeu, uma inflação que ganhou resistência, um crescimento pífio e gastos sem fim. O colunista de VEJA e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, analisa o cenário e dá a receita que deve ser seguida.

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Todo mundo se pergunta um monte de coisas, disso tenho certeza, mesmo que sejam inconfessas algumas dessas dúvidas, medos, anseios e angústias.

Algumas dúvidas existenciais; outras, cotidianas. Outras, aterrorizantes; muitas, apenas pueris. Outras, engraçadas ou apenas curiosas, de curiosidade.

Elas até podem ser divididas por temas. Ou não. Elas vão chegando, vão saindo, uma puxa a outra. Pior é que nenhuma tem uma resposta precisa. Tudo começou quando...

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Poucas vezes o refrão de estarmos numa encruzilhada terá sido tão verdadeiro. Neste domingo os eleitores carregam para a votação o peso de uma responsabilidade histórica.

E o mais grave é que, dadas as condições do debate eleitoral e as formas prevalecentes de manipulação da opinião pública, boa parte do eleitorado nem atina qual seja a bifurcação diante da qual o País está.

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Na eleição das teses furadas, Aécio Neves vira e retoma o segundo lugar.

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