CURTO & GROSSO

Edição de 16/10/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Estabilidade nos números de Aécio e Dilma dilui efeito prático de adesões de ex-candidatos.

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Leio colunistas isentos como militantes do Talibã a condenar o juiz federal Sérgio Moro por ter autorizado a divulgação do depoimento de Paulo Roberto Costa, que não estava protegido pelo sigilo de justiça.

Um desses colunistas chega a afirmar que Moro poderia ter esperado mais três semanas.

A afirmação é explícita, é arreganhada: o sujeito acha que a ignorância do que lá foi dito faria bem ao brasileiro.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Todos conhecem a velha expressão “vender gato por lebre”. Saibam que ela foi adaptada para os tempos petistas, e agora se diz “vender ovo por carne”.

É quando um vigarista tenta ludibriar algum trouxa qualquer, jurando a ele que aquele ovo (podre ainda por cima) é um maravilhoso filé mignon, quiçá um kobe bife!

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Enquanto isso... No diretório estadual do PT, chegam ordens expressas de Brasília no sentido de que, além do "enganjamento" na dieta do ovo, a fim de baixar a inflação, que a companheirada faça uma corrente forte de oração, com direito a Missa Negra e tudo o mais pela causa, para que não chova até o próximo dia 26

...Nem em São Paulo -- nem nas Minas Gerais, é claro -- onde até a nascente do rio São Francisco já secou -- e, assim, culpar os tucanos e Aécio Neves pela maior estiagem dos últimos 80, conforme relata o blog "Radar Online", de Lauro Jardim, sob o título Planalto torce pela falta de água:

A falta de água em São Paulo é uma das grandes esperanças da campanha de Dilma Rousseff para minar Aécio Neves no maior colégio eleitoral do Brasil. Ninguém admitirá isso nem sob tortura, mas a torcida é pela torneira seca o quanto antes.

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1 - O quadro que rege o dia aponta momento especial em que nossa ligação emocional com aquilo que nos pertence ou que tenha influência sobre nosso ego passa a ter significado maior nas atitudes de rotina - prognostika o horóskopo da edição desta quinta-feira do jornal daquele grupo de komunikação de kuja rotina faz parte aquela passadinha básika e estatutária no kaixa do "konromelado", onde abokanha um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - O senador Blairo Maggi (PR) fará hoje uma pequena intervenção cirúrgica no hospital Sírio-libanês, em São Paulo. Em um exame de rotina, os médicos detectaram uma alteração na próstata. Nada grave, segundo o senador. O procedimento será realizado pelo urologista Miguel Srougi - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

Para quem não ligou o indicador ao orifício excretor, esse tipo de "pobrema" é identificado precocemente através daquele exame que o pooovo "chamam" de... inclusão digital.

3 - Algo a esconder? Secopa omite valores de aditivos contratuais - "qüestiona" e antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

Santa Edwiges -- hoje é o dia dela -- faz milagre e tal, mas não gosta que se dê os valores recebidos pela distinta clientela endividada porque levou calote do "congromelado".

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Elenira Mendes, filha do seringueiro assassinado em 1988, e Ilzimar Mendes, a viúva, são acusadas de desvio de recursos de convênios com o governo do Acre.

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O desmatamento da Amazônia desapareceu do debate eleitoral, e o governo Dilma Rousseff tem bons motivos para mantê-lo fora: a redução das taxas de destruição esbarrou num "piso" duro de romper, indica pesquisa de institutos da Suécia, da Espanha e da Indonésia.

O Brasil se comprometeu a diminuir a área desmatada a cada ano em 84%, para 3.925 km², até 2020. Chegou perto disso em 2012, com 4.571 km², mas em 2013 um repique de 29% levou a taxa a 5.891 km².

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O primeiro confronto da campanha do segundo turno entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, patrocinado pela TV Bandeirantes, deixou claro que o modelo imposto pelos marqueteiros não funciona a contento.

É essencial a participação de entrevistadores -- sejam jornalistas ou até mesmo eleitores sorteados como uma vez fez a TV Globo -- que façam perguntas sobre temas não conhecidos previamente pelos candidatos e com direito a aprofundamento razoável do assunto. Réplica e tréplica, no mínimo.

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A esta altura dos acontecimentos, diante das devastadoras evidências que se tornaram de conhecimento público, talvez nem o mais fanático dos petistas tenha dúvida de que a bandalheira rolou solta na Petrobrás.

São evidências tão robustas que é inútil tentar negá-las. Por essa razão, nem Dilma Rousseff nem o PT se atrevem a fazê-lo.

Mas procuram minimizar os efeitos eleitorais do escândalo apelando para jogo de cena, deliberada confusão de informações e outras manobras diversionistas.

Não contestam as acusações, mas o fato de terem sido divulgadas. E por esse crime de que se dizem vítimas, culpam a Justiça.

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Pesquisas de intenção de voto realizadas por ambos os institutos e divulgadas ontem pelo Jornal Nacional apontam os mesmíssimos percentuais, tanto para o tucano Aécio Neves quanto para a petista Dilma Youssef, digo, Rousseff. Isso é bom para quem?

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