CURTO & GROSSO

Edição de 23/01/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O homem que nunca teve um trabalho formal, ora vejam!, tornou-se um dos consultores mais bem-sucedidos do país assim que deixou a chefia da Casa Civil, onde ficou de 1º de janeiro de 2003 a 21 de junho de 2005.

Ele próprio revelou, certa feita, a razão de seu sucesso como “consultor”.

Em entrevista à revista Playboy em julho de 2007, o repórter quis saber se o fato de ele ter passado pelo governo facilitava o seu trabalho:

"Quando eu dou um telefonema, modéstia à parte, é o telefonema!"

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Dilma Rousseff está em casa, informa a foto que a mostra no meio dos convidados muito especiais que baixaram em La Paz, ontem, quinta, para celebrar o início do terceiro mandato de Evo Morales.

Depois de três semanas de sumiço, a presidente reapareceu ao lado do anfitrião na fila do gargarejo, com o sorriso de aeromoça que exonera a carranca em momentos festivos.

Dilma ressurgiu vestida de Dilma: terninho verde-brilhoso discordando da calça preta que realça o andar de John Wayne.

O rosto risonho não rima com o braço erguido e o punho esquerdo cerrado.

No Brasil, isso é coisa de mensaleiro a caminho da Papuda.



É compreensível que nenhum dos que aparecem na primeira foto tenha dado as caras na segunda imagem.

Aparecem na foto alguns dos governantes de 40 países que neste 11 de janeiro, em Paris, abriram de braços dados a marcha dos indignados com o ataque terrorista ao Charlie Hebdo.

Como os demais tripulantes do barco do primitivismo, Dilma está fora do retrato.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo "tirou" a resolução de encaminhar à juíza federal Gabriela Hardt uma "monção" de protesto contra a decisão da magistrada paranaense de quebrar os sigilos telefônico, bancário e fiscal do companheiro-herói-mensaleiro Zé Dirceu. No fundo, temem que na ponta do fio da meada se chegue ao nome do chefe da seita, o X-9 Lulla.

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1 - Depois que a deputada diplomada Janaína Riva (PSD) prometeu apresentar projeto de lei proibindo o uso de carro oficial fora do expediente por servidores efetivos e comissionados, o Palácio Paiaguás tratou de providenciar um ofício interno alertando aos funcionários que o uso dos carros deve se restringir somente ao horário de trabalho.

Janaína foi motivada por declarações de Adriana Vandoni, que afirmou em suas redes sociais que um carro do governo a buscava em casa todos os dias - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta sexta do jornal dakele grupo de komunikação que já não buska mais no kongromelado aquele milionário "legado antecipado" da kopa.

2 - Fatos macabros têm ocorrido no estádio Pedro Pedrossian, o Morenão, em Campo Grande (MS).

Em poucos meses, nada menos que três pessoas tentaram o suicídio subindo em sua estrutura - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Comitê Pró-Rodovias discute conclusão da MT 040 - antecipa o saite "Midia News".

Tal rodovia, que liga Cuiabá a Rondonópolis, via Leverger e Mimoso, só sai no dia em que for concluído o Memorial Rondon.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Durante a campanha eleitoral, Dilma assumiu o mote “coração valente”, para passar a imagem de coragem somada à ternura, inspirada no filme de Mel Gibson sobre William Wallace, o revolucionário escocês que desafiou os ingleses.

Também durante a campanha, a presidente mentiu, e mentiu muito, sobre a situação econômica do país.

Disse que estava tudo muito bem, que havia só uns probleminhas conjunturais, e disse que os tucanos, caso vencessem, iriam subir preços, juros, retirar direitos trabalhistas e jogar o país na recessão.

Enfim, disse que o PSDB faria tudo aquilo que ela mesma está fazendo.

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Dilma Rousseff não entendeu que uma sucessão de erros não leva ao acerto, mas a um grande erro. A Dilma 2.0 é a mesma Dilma 1.0, mas um pouco pior. A análise é do historiador e colunista de VEJA, Marco Antonio Villa.

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