CURTO & GROSSO

Edição de 10/01/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Gigantinho da Colina ignora casa do adversário, domina os anfitriões e aplica goleada na última rodada da primeira fase do torneio. Agora, time enfrenta o Cruzeiro.

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O humorista Marcelo Madureira se junta a Joice Hasselmann no mais novo programa de TVEJA. E o nome deste programa quem ajuda a decidir é você telespectador. Envie sua sugestão através do site e das redes sociais de VEJA.com

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O engenheiro baiano Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, preso em Curitiba na esteira da "Operação Lava Jato", em manuscrito -- cuja autenticidade foi confirmada por meio de exame grafotécnico pelo perito Ricardo Molina, da Unicamp, a pedido da revista Veja --, diz que o esquema de corrupção instalado na Petrobras era na essência político, e não o mero resultado do conluio de alguns empresários e diretores venais da estatal.

Pessoa cita nominalmente o tesoureiro do comitê de Dilma Rousseff, o deputado petista Edinho Silva (SP):

“Edinho Silva está preocupadíssimo. Todas as empreiteiras acusadas de esquema criminoso da Operação Lava-Jato doaram para a campanha de Dilma”.

E arremata com outra pergunta desafiadora, referindo-se ainda ao caixa do comitê eleitoral da presidente:

“Será se (sic) falarão sobre vinculação campanha x obras da Petrobras?”.

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Existe uma profunda diferença entre o indivíduo independente que busca seu conhecimento através da razão e do questionamento honesto e aquele que abdica desta ferramenta para aderir a um grupo que lhe fornece respostas prontas, liberando-o do exercício da reflexão.

O primeiro irá sempre confrontar os fatos com suas teorias prévias, e respeitar a lógica para chegar às suas conclusões.

O segundo irá repetir “verdades” já dadas pelo grupo, e o questionamento imparcial lhe será extremamente doloroso.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de MT, no coletivo o clima é de total consternação, por duas razões: uma, porque o presidente da França não seguiu o conselho da governAnta e ao invés do diálogo mandou passar fogo na companheirada que promoveu o atentado ao semanário Charlie Hebdo, e, outra, pelos "boatos" que chegam de Cuba -- onde só tem um canal de TV, a serviço do PCC...

...E um único jornal, o Granma -- o "n" para os kamaradas e o "m" para o pooovo --, sendo que no primeiro ninguém acredita, pois diz exatamente o contrário do que será feito, como no programa eleitoral dos petralhas, e, no segundo, "menas" ainda, pois lá vige o tal "controle social da mídia", motivos pelos quais nada se sabe a respeito do "de cujus" praticante, comandante Fidel Castro.

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1 - Governo levanta dívidas de Silval Barbosa - destaka edição desta sábado do jornal dakele grupo de komunikação que já não levanta nadika, tanto na malfadada "Operação Rapa Tacho", quanto a título de "legado antecipado" da Kopa.

Equipe de Mato Grosso nas Olimpíadas 2016 vai garantir medalha ouro para estepaíz em todas as categorias de levantamento de peso.

2 - Uma onda de boatos afirmando que cidades inteiras do Vale do Araguaia seriam desapropriadas e entregues a povos indígenas tomou uma proporção tão grande que a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e o Ministério Público Federal (MPF) tiveram que emitir ontem uma nota de esclarecimento para desmentir o fato - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

É boato e tal, pelo "menas" até o cavernoso Gilberto Carvalho assumir a presidência da Funai, com poderes maiores que o Congresso. Aí, mermão, até o Chapadão do Parecis vai tremer.

3 - Taques não escolheu novo chefe do MPE - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Estrangulada por Edir Macedo desde a perda de horários na TV brasileira, a Igreja Mundial do Poder de Deus, chefiada por Valdemiro Santiago, fechou 2014 com 25 ações de despejo no Rio de Janeiro por inadimplência no aluguel de imóveis para a realização de cultos.

A igreja está abrindo, por via judicial, um processo de renegociação das dívidas.

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Rubro-Negro carioca termina a primeira fase com 100% de aproveitamento e seu adversário, o anfitrião da chave, fica pelo caminho.

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Nos últimos dez anos, 101 torcedores morreram em brigas de estádio no Brasil.

O número é cinco vezes o de mortos em ataques de terroristas muçulmanos na França e o dobro das vítimas da Inglaterra no mesmo período.

Podemos então dizer que esporte mata? Que o futebol provoca violência?

Pois é exatamente o que fazemos quando culpamos a religião pelo terrorismo.

A crueldade do ataque aos jornalistas do Charlie Hebdo faz muita gente ligar os pontos e afirmar que religião causa violência.

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O terrorismo mantém uma relação esquizofrênica com os meios de comunicação.

Por um lado, ataca aqueles que não transmitem a imagem que eles querem. Por outro lado, precisam dos meios para sua ação criminosa atinja todos os pontos da sociedade e tornem eficaz sua ação de intimidação.

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O que se viu no “Chalie Hebdo” não foi um ataque ao direito de fazer desenhos, mas ao direito de ter uma opinião distinta de um primado religioso que, atenção!, une todas as correntes do Islã.

É claro que um crente dessa religião tem todo o direito de se ofender quando alguém desenha a imagem do “Profeta” -- assim como me ofendo quando alguém sugere que Maria não passava de uma vadia, que inventou a história de um anjo para disfarçar uma corneada no marido.

Ocorre que eu não mato ninguém por isso! Ocorre que não existem líderes da minha religião que excitam o ódio por isso.

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