CURTO & GROSSO

Edição de 04/03/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A procura por advogados que tenham alguma intimidade com o STF é intensa. Políticos da lista de Janot querem salvar a pele a qualquer custo.

Enquanto isso, dólar namora com os R$ 3 e Dilma tenta apagar o incêndio no Senado.

E, em meio a crise, o aliado do PT Renan Calheiros estende as mãos para Aécio Neves.

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Efetivamente previ que o dólar chegaria logo a R$ 3,00 com a vitória de Dilma. Para falar a verdade, nem esperava que fosse tão rápido, apenas dois meses após o começo do novo mandato.

A farra foi boa enquanto durou, mas era uma ilusão, uma prosperidade artificial. Houve muita irresponsabilidade, incompetência, e agora estamos começando a pagar a fatura.

Melhor ficar atento, pois se Dilma não sofrer impeachment ou não mudar de verdade os rumos de seu governo (só colocar o Levy para aumentar impostos não vale como mudança efetiva), aí o céu será o limite.

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Condenado à morte por tráfico, o brasileiro Rodrigo Gularte não está entre os quatro primeiros presos deslocados nesta quarta. Procedimento indica que data dos fuzilamentos está próxima.

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Enquanto isso... No Diretorio Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo "tirou" a resolução recomendatória à companheirada para não deixar passar batido qualquer insinuação dazelite raivosa, branca e duzóio zazur no sentido de que, após reeleita, a governAnta está aplicando o mesmíssimo receituário ortodoxo antinordestino que garantiu que Aécio Neves utilizaria, com certeza, se eleito.

Orienta ainda os meliantes, digo, militantes, a esclarecer que não é beeem assim, pois o candidato tucano prometeu reduzir -- e reduziria, mesmo! -- de 39 para 15 o número de ministérios, coisa que a presidenta não vai fazer "nem que a vaca tussa!". Afinal, é do aparelhamento da máquina de que se nutre a clepto-seita, como prova o Petrolão.

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1 - Depois da Aprosoja, foi a vez da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) disparar contra a decisão do governo do Estado de repassar R$ 6,2 milhões oriundos do Fethab ao Poder Judiciário a título de repasse constitucional - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição de hoje do jornal dakele grupo de komunikação que kritika a decisão de Takes porque ainda não foi kriada uma solução de kon$enso que kompense a extinção do "kongromelado", onde nhapava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Na última sexta-feira eram grandes os rumores de que uma nova operação da PF seria desencadeada ontem.

Na noite de segunda, os rumores permaneceram fortes. Ou era mais um boato ou a PF abortou a ação - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK"

3 - Ranking da Forbes: Família Maggi integra lista de bilionários - antecipa o saite "Midia News".

Herdeirinho mimadinho do Vale do Rio Bostinha é numeroso e tal, porém, quando estiver por perto, convém esconder o maço de cigarro na meia pra não correr o risco de passar vontade de fumar.

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Lauro Jardim, do Radar on-line, acredita que nomes dos políticos contra os quais o procurador-geral da República pediu investigações vão pingar num vazamento contínuo.

Marcelo Madureira aponta Collor como bem cotado no vestibular da corrupção, o ENEM do petrolão.

Geraldo Samor, de VEJA Mercados, diz que a saída mais provável neste momento para a Petrobras é o aumento de capital.

O colunista Ricardo Setti fala sobre o pedido de deportação de Cesari Battisti do país.

E Caio Blinder comenta o discurso do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ao Congresso americano.

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Aliados de Renan Calheiros avisaram ao Planalto que o próximo passo do Senado pode ser a derrubada do indicado de Dilma Rousseff para a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal.

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Há muito o que ser explicado ainda sobre o caso de Cesare Battisti. Ontem a Justiça decidiu expulsá-lo do pais, mas pelo desenho da situação, ele pode escapar a qualquer momento.

O terrorista italiano ficou no Brasil graças a uma mãozinha do presidente Lula. "O PT não tem vergonha na cara", afirma o colunista de VEJA Ricardo Setti.

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Número representa 38% das 13,1 milhões de famílias que, em dezembro, estavam cadastradas no programa Tarifa Social e eram beneficiadas com descontos na tarifa de luz.

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Procurador-geral recomendou o arquivamento de sete casos; no total, 54 pessoas, entre elas políticos, foram citadas nos documentos enviados pela Justiça Federal no Paraná.

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