CURTO & GROSSO

Edição de 07/07/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Lauro Jardim, do Radar on-line, avalia as razões que podem levar a presidente a deixar o poder:

"O que fará um eventual impeachment prosperar é a luta política".

De Miami, Rodrigo Constantino comenta a novela grega, com a possível saída do país da zona do euro.

E no "Aqui Entre Nós", o diretor de redação de VEJA.com Carlos Graieb e o colunista Reinaldo Azevedo analisam a tomada de consciência do Brasil com a crise.

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Os condutores da Lava Jato não precisam mais procurar o chefão do maior esquema corrupto de todos os tempos. Está no vídeo.

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Dilma Rousseff, que prometeu na campanha eleitoral que, em seu segundo mandato, o Brasil daria início a um novo ciclo de desenvolvimento, assinou ontem uma Medida Provisória que permite a redução de 30% na jornada de trabalho e nos salários.

O nome da medida vem vazado em novilíngua orwelliana: poderia se chamar PRSJ - Programa de Redução de Jornada e Salário --, mas aí ficaria ruim, né? Então, ironicamente, recebeu o apelido de PPE: Programa de Proteção ao Emprego.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, indignado, o coletivo "tirou" resolução de veemente repúdio ao colunista de Veja.com, Lauro Jardim, que em seu blog "Radar Online" registra a seguinte infâmia:

"O governo anunciou com pompa o lançamento de um tal Programa de Proteção ao Emprego, encaminhado ao Congresso via Medida Provisória.

Na Câmara, antes de ler a MP, um deputado mais engraçadinho mandou:

- Hoje, quem mais precisa de um programa de proteção ao emprego é a própria Dilma."

Exigem, claro, a identificação i-m-e-d-i-a-t-a do infrator, para as devidas providências legais, pois só pode se tratar de um elemento dazelite branca inconformado com a inexorável vitória da causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Governo não sabe ainda destino da Arena. De 5 problemas aposentados (sic-hic!) através de uma pesquisa (...) o governo só não conseguiu atender a reivindicação para se colocar bebedouros- destaka a edição desta terça-feira do jornal dakele grupo de komunikação que não "aposentou" a ideia fixa de kompensar a extincão do "Kongromelado", onde sorvia um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Taques lança programa de R$ 3 bilhões. Decisão do governador Pedro Taques aponta para um Estado distante da crise anunciada por outros governantes e do próprio governo federal - informa manchete do jornal "Diário de Kuiabá".

Só se o papa estiver em kada grotão de MT no dia marcado para a inauguração das obradas, e repetir aqueles milagres que anda operando agora no Equador, Bolívia e Paraguay, klaro.

3 - Marechal Rondon: Jato da PF causa alvoroço nas redes - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Apressado, e já muito atrasado para a saída da procissão de São Benedito, domingo à tarde, caminhava a passos rápidos desde a Coronel Escolástico e agora na praça da comilança, montada no pátio lateral da Igreja do Rosário.

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E agora? Estamos no pós-Dilma. O velório ainda acontece -- como no interior -- na sala da casa.

Já se pensa em recolocar tudo em seu lugar depois da saída do cortejo.

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"Eu não vou, eu não vou. O meu recado é claro. Eu não vou cair".

As duras declarações de Dilma Rousseff à Folha revelam que a presidente finalmente entendeu que está com a cabeça a prêmio.

Não está claro, no entanto, se ela terá tempo e força suficientes para reagir à ofensiva que ameaça derrubá-la.

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Funkeira fala dos vários momentos de sua carreira, do dia em que foi cantada por Caetano Veloso e confessa ser noveleira assumida.

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No auge da pior crise de seus quatro anos e meio de governo, a presidente Dilma Rousseff desafiou os que defendem sua saída prematura do Palácio do Planalto a tentar tirá-la da cadeira e a provar que ela algum dia "pegou um tostão" de dinheiro sujo.

"Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso aí é moleza, é luta política", disse a presidente ontem, segunda, durante entrevista exclusiva à Folha de S.Paulo, a primeira desde que adversários voltaram a defender abertamente seu afastamento do cargo.

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