CURTO & GROSSO

Edição de 11/07/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

A determinação da posição geográfica solicita duas coordenadas. A decisão do impeachment, três: a vontade popular, o fato jurídico e um consenso da elite política.

A primeira existe desde as manifestações de 15 de março. A segunda esboçou-se com a impugnação das "pedaladas fiscais" e com a delação premiada de Ricardo Pessoa.

A terceira desenha-se aos poucos, como fruto do colapso do ajuste fiscal. Dilma Rousseff pendurou o destino de seu governo no varal de Joaquim Levy. O varal caiu.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

A flexibilização da meta, tanto de inflação como fiscal, não passa de uma malandragem na mão de petistas. Eles sabem que vão passar a mirar, sempre, no topo da meta, no caso da inflação, e na base dela, no caso fiscal, sempre com a desculpa de que há uma crise internacional.

Compartilhe:

Compartilhe:

Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo "tirou" resolução recomendatória de veementes urras e vivas à governAnta Dilma, pela escapadinha básica de ontem à noite na Itália, para a ver a ópera "Otelo" do companheiro William Shakespeare, no teatro Scala de Milão.

Pena que o tal rolezinho culturete -- que demonstra seu elevadíssimo pendor "intelequitual" -- não teve um gran finale em razão de um boicote dazelite carcamana e a Mulher Sapiens não pode realizar o sonho de macaca de auditório: tirar uma selfie ladeada pelo grande Otelo e seu parceiro... Oscarito.

Compartilhe:

1 - Dilma atrasa inauguração do Hospital São Benedito - destaka manchete da edição deste sábado do jornal dakele grupo de komunikação kujo úniko remédio é kompensar a extincão do "Kongromelado", onde recebia uma transfusão financeira por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Arena deve se adequar para novos jogos - informa o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Pedro Taques anuncia investimento de R$ 1,1 bilhão da BRF em Mato Grosso - antecipa o saite "Midia News".

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Lula espera que Dilma rode o país mostrando obras do governo. Mas que obras se o país parou?

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

O fato de uma contribuição ter sido feita de forma legal não anula a possibilidade de que o dinheiro tenha sido obtido pelo doador a partir de esquemas ilícitos.

Tampouco impede que o financiamento eleitoral seja a forma mais discreta encontrada pelas partes para ocultar o que, no fundo, é simples pagamento de propina.

Compartilhe:

Compartilhe:

Cada vez mais perto

Segundo delação de Ricardo Pessoa, o contrato de R$ 2,9 bilhões de construção da Usina de Angra 3 serviu para que Valter Luiz Cardeal, diretor da Eletrobras que tem livre acesso ao gabinete da presidente, cobrasse do consórcio “doação” à campanha petista do ano passado.

A Eletrobras pediu um desconto de 10% no valor cobrado pelo consórcio Una 3, que aceitou um abatimento de 6%. A diferença, contudo, não resultou em economia para os cofres públicos. Pelo contrário, aguçou o apetite dos petistas.

O "homem da Dilma" foi curto e grosso: as empresas deveriam doar ao PT a diferença entre o desconto pedido pela Eletrobras e o desconto aceito por elas. A conversa de Cardeal foi com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da empresa. Depois dela, João Vaccari telefonou para o próprio Ricardo Pessoa e cobrou o "pixuleco".

Compartilhe:

As traições, até agora, estavam mais concentradas na Câmara. Mas o comportamento dos senadores aliados nesta semana mostrou um quadro preocupante de fragilidade política, segundo assessores presidenciais.

Compartilhe: