CURTO & GROSSO

Edição de 13/08/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Se o impeachment de Dilma Rousseff for confirmado no fim de agosto, Michel Temer será empossado como o 37º presidente do Brasil e colocará no peito a… cadê a faixa presidencial?

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O PT já dá o impeachment como fato consumado. Planeja e discute agora, internamente, o seu day after, o rescaldo dos escombros. O desafio é sobreviver, eleitoral e judicialmente.

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Deus pode às vezes parecer ausente, mas nem os piores incréus põem em dúvida sua condição de brasileiro. É dele que provêm as abundantes infusões de otimismo de que nos servimos diariamente. Nesse encargo diário ele é coadjuvado por outro brasileiro ilustre, o dr. Pangloss, personagem de Voltaire, um inabalável adepto da teoria de que vivemos no melhor dos mundos possíveis.

Na economia, são enfáticos: não podemos subestimar a devastação causada pelos 13 anos e meio de lulopetismo.

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Lula emerge como herói do povo em livros didáticos de diversos autores – e já se editam os que narram o impeachment de Dilma como um "golpe das elites".

Sobram livros escolares que encontraram na Cuba castrista o paraíso terreno.

Numa questão do Enem, aparece uma justificação "moral" para o terror jihadista.

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Práticas irregulares na gestão do dinheiro público disseminaram-se pelo País, como mostra o fato de que houve alguma forma de corrupção em pelo menos 15,65% das ações de responsabilidade das prefeituras bancadas com recursos da União.

A constatação foi feita por uma pesquisa baseada em auditorias realizadas pela antiga Controladoria-Geral da União, hoje Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, que teve como fonte as auditorias realizadas pela CGU entre 2006 e 2010 em 840 municípios.

Não parece coincidência que os atos ilegais detectados tenham ocorrido no período que começa pouco depois de vir à tona o escândalo do mensalão e abrange aquele em que, como vem mostrando a Operação Lava Jato, o governo do PT coordenou um imenso esquema de assalto à Petrobrás. Os exemplos criminosos vinham de cima.

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Em um ano e cinco meses foram realizados 74 acordos, sendo 59 com pessoas em liberdade e 15 com detidos, segundo o procurador-geral Rodrigo Janot.

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