CURTO & GROSSO

Edição de 30/09/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Compartilhe:

Compartilhe:

Preso na segunda-feira na 35ª fase da Operação Lava Jato, batizada Omertà, o ex-ministro dos governos Lula e Dilma seria libertado hoje caso não fosse acatado o pedido de prisão preventiva feito pela Polícia Federal.

Compartilhe:

Na véspera de deixar o Palácio do Planalto -- foi seu último ato -- o ex-presidente Lula concedeu asilo político nestepaíz ao terrorista Cesare Battisti, cuja extradição era exigida pela Itália, com base numa longa capivara em que consta inclusive assassinatos de civis e policiais pelas costas.

Assim, desobrigou a sucessora de, logo de cara, comprar briga com a italianada. Porém, deixou de autorizar o pagamento de alguns milhões de reais -- mais uma gorda pensão mensal -- a titulo de "reparação" pelos revelantes serviços prestados pela colega de profissão do carcamano.

O processo estava na "agulha". Só dependia de tal assinatura para ser pago. Consta que foi a primeira vez que Dilma engasgou consigo mesma, pois ficou moralmente impedida de agir em causa própria. A partir daí o assunto caiu no completo esquecimento e nunca mais voltou à tona.

Acontece, meu bem, que no período entre a aprovação do impicha na Câmara e a votação no Senado, o Diário Oficial da União trouxe ene bondades para a companheirada, envolvendo grana e cargos no exterior. Não seria leviano, portanto, supor que rolou na moita até "ato secreto".

Compartilhe:

Compartilhe:

Assim como ocorre com a má qualidade do ensino público no Brasil, é consensual o imperativo de eliminar o intolerável atraso do país no saneamento básico.

Do consenso à consequência subsiste um largo caminho, entretanto, que o Estado tem enorme dificuldade em transpor.

A radiografia do fracasso vai delineada com clareza no último relatório "De Olho no PAC" (2009-2015), que o Instituto Trata Brasil vem de publicar.

Sob a mira do levantamento estavam 340 obras listadas nas duas fase do Programa de Aceleração do Crescimento, PAC-1 (2007-2010) e PAC-2 (2011-2015).

Compartilhe:

Na abertura da reunião do Conselho da Câmara de Comércio Exterior (Camex), o presidente Michel Temer delineou as diretrizes da política que pretende implantar para, em suas palavras, “restaurar a centralidade do comércio e dos investimentos no conjunto das políticas de desenvolvimento do País”.

O que de mais importante se ouviu do presidente foi a intenção de restabelecer o pragmatismo no comércio exterior, retirando-o do atoleiro ideológico ao qual o lulopetismo o condenou.

Em lugar de privilegiar acordos e negócios com países que pouco têm a oferecer ao Brasil além de duvidosas afinidades, o novo modelo obrigará o País a buscar as melhores oportunidades onde quer que elas estejam.

Compartilhe:

Do início do governo Lula até o mensalão, me tornei um grande admirador de Antonio Palocci, imaginava que ele poderia suceder Lula em 2006, estava disposto não só a votar como a fazer campanha para ele.

Em contraste com a grossura e a bravataria de Lula, ele era sóbrio e eficiente, de uma discreta simpatia interiorana, habilíssimo em negociações políticas e na condução da economia.

Um moderado moderno, inteligente e competente, com prestígio político, experiência administrativa e credibilidade com o empresariado e com todos os partidos.

O presidente ideal, que muita gente, até quem não gostava do PT, sonhava. Uma espécie de síntese dialética de Lula e FHC.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

O foco das discussões sobre o ajuste das contas públicas está muito centrado no teto dos gastos — fundamental para conter a tendência suicida de as despesas crescerem à frente do PIB e da inflação — e na reforma da Previdência, devido aos déficits galopantes, e também por interessar de forma muito direta à população.

São mesmo dois pilares na rearrumação estrutural da economia brasileira, mas não esgotam o trabalho a ser feito neste campo dos gastos ditos sociais.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe: