CURTO & GROSSO

Edição de 01/10/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O nome dela é Laura Abreu, o número 13566 e a legenda PT, prova de que esse pobre marquês não acha que no partido de Lula só existe ladrão e muié feia. Sacumé: toda regra tem exceção -- inclusive esta, claro.

A afrodescendente Laurinha -- quanta intimidade! -- é do "tipo dominó" -- tem (ooops!) "pinta de branco"; pelo jeitinho não espicha cabelo com Henê Maru e esconjura chapinha, ao contrário daquela certa vice.

Como é menina ainda, aos 24 anos, certamente não foi contaminada pelo tal "empoderamento das mulheres" -- a última bossa "construída" pela narrativa da hora dos petralhas, ou seja, há tempo para ser salva.

Esperamos que seja eleita -- no que depender de "pelo menas" um voto na Seção 0507 da Zona 0001, tá estruturada -- e que, no exercício da função, não seja tão passionária como as antecessoras da sigla.

Última Pesquisa Ibope de intenção voto publicada ontem à noite pela TV Centro-América aponta derrota acachapante do candidato do Esse-Lentíssimo neomarqueteiro nas simulações de segundo turno.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Depois de uma intensa e bem sucedida mobilização da sociedade em defesa do impeachment de Dilma Rousseff, é chegado o momento decisivo de o cidadão se manifestar nas urnas e exercer o direito do voto.

Ao que tudo indica, o partido de Lula e Dilma, que vem tendo as suas entranhas criminosas expostas pelas investigações da Operação Lava Jato, terá sérias dificuldades e amargará derrotas eleitorais emblemáticas.

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As eleições municipais deste domingo devem confirmar o declínio dos candidatos de esquerda, em especial os do PT, nas cidades mais importantes do país. Os motivos são óbvios e estão capitulados nas (até aqui) 35 fases da operação Lava Jato.

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A violência foi bem mais que retórica na política brasileira nos últimos meses. Desde junho, ao menos 45 aspirantes a cargos eletivos foram alvos de ataques a tiros. Nada menos que 28 morreram, 15 dos quais em plena campanha.

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Investigações em processos eleitorais em pelo menos cinco Estados têm apontado ligação entre agiotagem e casos de violência envolvendo políticos e correligionários.

Agiotas vêm alimentando caixa 2 de campanhas e forçando candidatos a prefeito e vereador a prometer prioridade em licitações futuras.

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