Grupo Fazendas Reunidas Broadcasting & Corporation, a contar de hoje, dá um repaginada na grade desta bat-calúnia, agora sem horários pré-determinados -- o e-leitor, por certo, deve ter notado -- o que vai facilitar em muito a mobilidade urbana e rural deste pobre marquês.
Debatemos também com as cabrochas de nossa ala retomar a publicação diária de fotos de homem pelado, mas sem aquelas apelativas poses proctolóoogicas, que aqui é e sempre será uma casa de tolerância, porém de responsa, apesar de tratar-se de produto que vende bem pracarái.
Às segundas, quartas e sextas está confirmada a volta a "Leitura Dinâmica"; às terças ressurgem nossas "Criticas Construtivas", no formato de notas -- dólar ou euro, por favor!; e a ecumênica hora de benção, às 13:13, pode sair antes ou depois disso, dependendo da Lua.
Monocraticamente, sem ouvir o pleno, como está em voga, decidimos manter aquelas chamadas enigmáticas, para não corrermos o risco de sermos desmentidos pela concorrência antes mesmo de contarmos a "mentira" -- um espaço para divulgação de crônicas e causos de São Bão...
...Dados por verdadeiros pelos nativos; se necessário recorrendo aos apelidos da hora que o nosso pooovo tanto "gostam" e os felizardos odeiam, tudo com muito molho e picardia -- e bota "pica" e bota "ardia" nisto, mizifio! --, preponderando contudo os tais "boatos fortíssimos"...
..."Chutados" pelo nosso Serviço Reservado -- aquele que não usa faiá; enfim, cujos desmembramentos mais que evidentes, são tidos nos autoproclamados "círculos bem informados" que pontificam nos lares, bares e lupanares, como "impensáveis", que não é o forte deles...
...Embora justifiquem plenamente nosso slogan: "Notícias que um dia ainda serão manchete", tipo a singular situação criada pela Constituição Estadual que estramente é omissa neste particular: a Assembleia escolherá o Benjamin por eleição indireta...
...No entanto, como vimos aqui, óh!, ontem, não especifica se apenas deputados estaduais poderão ser escolhidos e nós, os leigos, estamos na vorta de fora, ou seja, mais uma arenga que vai parar no Supremo, aliás como de um tudo que acontece e desacontece nestepaíz.
Ah, já ía passando batido. Então, antes que me esqueça: DOE será a "sigra" de nosso Departamento de Operações Estruturadas -- nada a ver com os simplórios, improvisados assemelhados que pelaí abundam, tão toscos que os norte-americanos se dizem pasmos com tanto amadorismo.
Para quê serve essa merda e por quê precisamos disto no congromelado?
Frequentemente ouço a afirmação de que as empreiteiras “sabem fazer as coisas acontecerem”, seguida da conclusão de que a corrupção deveria ser tolerada porque ajuda o crescimento.
Mas as evidências apontam exatamente na direção contrária. Em vez de “engraxar as rodas” do crescimento, a corrupção “joga areia” sobre elas.
Em vez de inibir o crescimento econômico, a operação Lava Jato vem criando as condições para que os empresários parem de investir em conexões políticas vantajosas e se concentrem na busca do aumento da eficiência, elevando a produtividade e conduzindo à aceleração do crescimento.
Um dos fatos que marcaram o ano do Corinthians foi a disputa entre Cássio e Walter no gol. E, como nenhum dos dois recebeu proposta para sair do clube até agora, a tendência é que a briga por posição siga em 2017, cabendo ao técnico Fábio Carille escolher seu goleiro titular.
Numa transição durante a pior recessão da História do país, os prefeitos de quase metade das capitais brasileiras assumem hoje municípios em que a dívida cresceu mais que a receita entre 2015 e 2016.
Dia Mundial da Paz, o 1º de janeiro no Brasil poderia também ser o dia da jabuticaba, já que por aqui, bienalmente, são empossados os eleitos no ano anterior.
Desta vez, mais de 11 mil prefeitos e vices e 57.736 vereadores, que passam a desenhar o novo – talvez nem tanto - mapa político do Brasil.
Alguns dirão que a posse em 1º de janeiro não é uma invencionice tupiniquim. Na Suíça, o presidente da confederação helvética também assume hoje.
Mas por lá se trata de um cargo anual, de escolha indireta, feita por sete conselheiros federais. Em suma, um ato burocrático, nada como o que ocorre no Brasil. Assim como nada na Suíça se parece com o Brasil.
O cadeirante Jefferson Ferreira Gomes, que tomou posse ontem como prefeito de Comodoro, fronteira de Mato Grosso com a Bolívia, já migrou para seis diferentes partidos nos últimos dez anos.
Segundo seu relato ao Estado, a entrada na política se deu por convite de um deputado estadual interessado em ampliar suas bases na região. Daí resultou a primeira filiação ao PPS, em 2006.
Já no ano seguinte, porém, o PPS ficou sem nenhum deputado na Assembleia Legislativa. Gomes seguiu então para o PR e o PRB, em 2007 e 2008.
Em 2011, há registro de três filiações, de novo ao PPS, ao PT e ao PR – as duas últimas, em um intervalo de apenas quatro dias.
Gomes alega que sua filiação ao PT se deu à sua revelia, com documentos falsos.
Não se trata de um caso isolado. Análise do Estadão Dados revela que dois em cada três dos eleitos já trocaram de legenda ao menos uma vez em sua carreira política.