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Record contrata Mendigo e Gluglu e desfalca ¨Pânico na TV¨
07/12/2007

a Rede Record contratou ontem dois integrantes do ¨Pânico na TV¨: Vinicius Vieira, o Gluglu, e Carlos Alberto da Silva, o Mendigo.

Os dois humoristas farão parte do elenco do ¨Show do Tom¨, programa que está em alta no Ibope graças a paródias do filme ¨Tropa de Elite¨.

A Record, oficialmente, ainda não confirma a contratação dos dois. Mas fará o anúncio oficial assim que Vieira e Silva comunicarem a rádio Jovem Pan e a Rede TV!.

Os dois participaram do ¨Pânico¨ que foi transmitido no início da tarde pela FM de São Paulo - o programa não foi ao vivo. Silva gravou um novo quadro para o ¨Pânico na TV¨ hoje.

A Record, no início do ano, tentou contratar toda a equipe do ¨Pânico¨. Mas a maioria dos humoristas, segundo o âncora do programa, Emílio Surita, renovou contrato com a Rede TV! até 2009.

A estratégia da rede de Edir Macedo, agora, é contratar os humoristas individualmente, ¨depenando¨ o programa mais visto da Rede TV!.

Depois dos programas ¨Você é o Jurado¨ e ¨Sem Controle¨, mais uma atração deixou a grade de programação do SBT.

Toda equipe do ¨Viva a Noite¨ foi demitida nesta sexta-feira com o comunicado de que a atração, exibida aos sábados, chegou ao fim.

Apesar disso, o programa, sob o comando da cantora Gil e direção de Roberto Manzoni, mais conhecido como Magrão, continuará sendo exibido até janeiro de 2008, já que há programas previamente gravados de gaveta.

O fim da atração é uma estratégia de Silvio Santos para lançar a grade de 2008 com novos produtos, após o carnaval, provavelmente em março ou abril.

Ainda não se sabe se a cantora Gil continuará entre os artistas do casting da emissora. Já o diretor Magrão deve permanecer como contratado da casa.

Procurado pela reportagem, o SBT não comentou o assunto.

Outra baixa

Além da demissão em massa do programa ¨Viva a Noite¨, cinco funcionários do ¨Charme¨, apresentado por Adriane Galisteu, também foram demitidos do SBT nesta sexta-feira. O motivo alegado para a demissão teria sido o excesso de profissionais na produção.

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Daniel Castro e Patrícia Dantas - Folha Online

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