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Defasagem pode forçar Petrobras a reajuste em breve
24/04/2008

A disparada do preço do petróleo deve aumentar a defasagem entre os preços praticados no Brasil e no mercado internacional e poderá levar a Petrobras a reajustar os combustíveis em breve.

A previsão é do economista Fábio Silveira, sócio-diretor da RC Consultores. ¨Não descartaria a hipótese de reajustes¨, disse Silveira.

Segundo o economista, a defasagem no preço da gasolina é, em média, de 18%, enquanto a do óleo diesel chega a 25%. Ele ressalta, no entanto, que os reajustes não viriam nessa magnitude.

¨Se viessem, poderíamos esquecer a meta inflacionária¨, observou. Para ele, os reajustes virão em parcelas, com um primeiro de cerca de 5%.

¨Depois de três, quatro ou cinco meses, (a Petrobras) poderia pensar em outro reajuste e jogaria a pressão inflacionária para o ano que vem.¨

Silveira disse ainda que o petróleo é hoje o maior risco para a inflação global, e algumas matérias-primas agrícolas, como açúcar, soja e café, e metálicas atingiram o auge dos preços em março e podem parar de subir daqui para a frente. Na opinião do economista, está cada vez mais difícil prever um teto para o petróleo, e os preços podem ¨ir para a lua¨ com o descontrole do mercado financeiro.

¨Nesse estágio de ultranervosismo, podemos esperar tudo. Trata-se de um mercado que perdeu o referencial e não há preço de equilíbrio.¨

Segundo ele, é possível que nos próximos dias a commodity supere os US$ 120, podendo chegar perto de US$ 125. Ontem, o barril na Bolsa de Nova York (Nymex) bateu o recorde de US$ 119,90.

¨Há efeito manada, com investidores bastante desorientados. Há incerteza muito grande, apesar da ação do Fed (BC americano), do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Central da Inglaterra (BOE). Todas as ações atenuam, mas não removem o temor de que notícias piores poderão surgir¨, comentou.

...

Luciana Xavier e Nathalia Ferreira - Agência Estado

  

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