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Jornalista acusada de espionagem no Irã está em liberdade, diz pai
11/05/2009

O pai de Roxana Saberi, 32, a jornalista iraniano-americana condenada mês passado no Irã a oito anos de prisão por sob a acusação de espionar para os Estados Unidos, confirmou nesta segunda-feira à agência de notícias Efe que ela foi libertada, após ter um recurso acatado por um tribunal de apelação. "Posso confirmar que ela já está conosco. A pena foi reduzida a dois anos e ficará definitivamente livre se, em cinco anos, não voltar a cometer crime."

Essa informação sobre a libertação de Saberi também foi confirmada por uma fonte judiciária anônima à agência de notícias Reuters. Segundo o advogado Abdolsamad Khorramshahi, ela tem o direito de sair do Irã imediatamente.

Saberi foi criada no Estado americano de Dakota do Norte. Ela estudou jornalismo e relações internacionais e, há seis anos, morava e trabalhava no Irã. Ela foi presa em janeiro passado, inicialmente acusada de comprar uma garrafa de vinho, já que o consumo de álcool é proibido no país. Mais tarde, a Chancelaria iraniana afirmou que a jornalista trabalhava de forma ilegal no país, pois suas credenciais de imprensa teriam expirado.

Pouco antes de se iniciar o julgamento -- feito a portas fechadas --, a Justiça iraniana afirmou, sem dar maiores explicações, que Roxana trabalhava como 'espiã' americana e a condenou a oito anos de prisão.

Mas um tribunal de apelações acatou um recurso da defesa e reduziu a pena a um período condicional de dois anos. Saberi também ficará proibida de realizar trabalhos jornalísticos no Irã pelos próximos cinco anos.

O caso provocou tensão entre os EUA e o Irã. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que a prisão foi "arbitrária", "sem nenhum tipo de transparência". Ela disse, ainda durante o processo, que foram divulgadas informações contraditórias a respeito da situação da jornalista, o que demonstraria "a dificuldade que é tratar com governo no Irã".

...

Folha Online com Efe, France Presse e Reuters

  

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