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TÁ LIGADO?

Laboratório suspende produção e venda de Reductil
24/11/2010

O laboratório Abbott decidiu ontem suspender, voluntariamente, a produção e a venda do Reductil (monoidrato de sibutramina), uma das drogas mais vendidas do país para perder peso.

Outras empresas seguem usando a substância, liberada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)-apesar de já ter sido vetada nos EUA e na Europa.

Em março deste ano, a Anvisa restringiu as regras para a compra do medicamento, tornando-o uma droga anorexígena (que atua no sistema nervoso central).

Agora, é preciso usar a receita azul, numerada e emitida pela Vigilância Sanitária de cada região -antes, bastava a branca. O remédio passou a ter tarja preta. Por causa disso, as vendas caíram 60% no primeiro semestre.

Em nota, a farmacêutica Abbott disse ontem que a decisão de retirar o medicamento do mercado teve como base a revisão dos dados de um estudo (Scout) que acompanhou 10 mil pacientes, com 55 anos ou mais. O estudo mostrou que o remédio traz maior risco cardíaco a pessoas propensas.

Segundo a Abbott, a maioria dos pesquisados tinha histórico de doença cardiovascular e era inelegível a usar sibutramina de acordo com as indicações da bula.

A empresa diz que pacientes que queiram interromper o tratamento com Reductil podem fazê-lo a qualquer momento, mas recomenda que procurem seus médicos para discutir alternativas para a perda de peso.

A maioria dos endocrinologistas brasileiros é contra a retirada da substância do mercado, por julgá-la segura. É o caso da médica Rosana Radominski, presidente da Abeso (associação para estudo da obesidade),

"A sibutramina é uma medicação de custo acessível, segura quando bem indicada e eficaz na redução do peso, o que acarreta melhora significativa das complicações ligadas ao aumento de peso."

Para ela, foi um erro a generalização dos resultados clínicos de um único estudo "de desenho, no mínimo, equivocado". "Os achados do estudo não podem ser extrapolados para toda a população com excesso de peso."

...

Cláudia Collucci - Folha Online

  

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