Fui convidado pelos autores do livro “Trajetórias de Vidas na História”, para um ato na Praça Alberto Novis.

Os organizadores de “Trajetórias”, Fernando Tadeu de Miranda Borges, Maria Adenir Peraro e Viviane Gonçalves da Silva Costa, escolheram a pracinha por sintetizar uma reminiscência.

Nas palavras do Professor da Faculdade de Direito da UFMT e Doutor pela Faculdade de Direito da USP, Marcos Prado de Albuquerque, “o livro constitui-se numa coletânea que tem o fito de descrever o cenário histórico através de biografias ou de parcelas da vida de algumas pessoas escolhidas por cada um dos autores. São vinte e quatro artigos e uma reminiscência. É trabalho acadêmico em todos os seus aspectos, porém é indubitavelmente um livro que pode ser lido pelo público em geral com grande prazer.”

O livro, editado pela UFMT, será lançado oficialmente em breve. No momento os seus autores estão em fase de divulgação deste trabalho acadêmico.

Sara Beatriz Guardia, pesquisadora da Faculdade de Comunicação da Universidade de San Martín de Porres (Lima-Peru), e Diretora do Centro de Estudos da Mulher na história da América Latina, “carimba” o trabalho dizendo: “a vida de uma pessoa se converte em história quando suas ações, idéias e sentimentos pessoais adquirem caráter universal”.

Os organizadores foram entrevistados e fotografados na pracinha do vovô. A idéia foi excelente, mas sempre há um porém. O busto do meu avô não possui identificação.

Enorme placa menciona quatro nomes de administradores municipais. E a pracinha do vovô virou atração histórica, como a pracinha do sem nome.

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*Gabriel Novis Neves – 22 de setembro de 2009

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