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TEMA LIVRE : Coluna do Arquimedes

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Cordel da Jararaca
13/03/2016

Adotou nome de artrópode
Um molusco de má pinta,
Que se esconde atrás da tinta
Quando o predador ataca.

E agora de jararaca,
Sem moral e sem vergonha
Espera que alguém o ponha
Em lugar livre, de fato.

Com medo da Lava Jato
Se borrando, em desespero,
Nem quer mais sentir o cheiro
Da fama que achou que tinha.

Da Rose e da Marisinha,
Companheiras prestimosas,
Agora não quer nem prosa
Pra evitar a gozação.

E com medo da prisão,
Coisa certa como o Sol,
Direito como um anzol
Pensa nela e cai no choro.

Mas é medo do Juiz Moro,
Hoje o pavor do PT;
Todo dia na TV
No Brasil e pelo mundo.

E a tropa de vagabundo
Coleada com o barbudo
Já botou ôvo e tudo,
E agora também se borra.

Pensando até em ir à forra,
Mas com desejo abrupto
Essa corja de corrupto
Logo se dará mal.
Enquanto isso, o animal
Sonha até com ministério.
É o tal do despautério
Pensar que será possível.

Pois na criminal, ou cível,
Na política ou na pesquisa,
Nem com ajuda de Marisa
Por muito tempo se safa.

E quando enxergar o Japa
Da Federal, que já teme,
Nem da Dilma e nem do Temer
Adianta pedir socorro.

De cola inda reluzente,
Depois de tanta pisada
Só mesmo dando risada
De alguém como essa mula.

Caninana ou jararaca,
O nome nem mais importa.
Cobra de cola torta
É o que já diz todo mundo.

Nem mesmo por um segundo
Se arrisca a atender à porta,
E de esperança já morta
Não recebe nem sedex.

Tudo culpa de um triplex
Que ajudou lavar a grana
E que com pinta de bacana
Diz que ganhou de um amigo.

Pensando no próprio umbigo
Como quem foge da raia
Nem no sítio de Atibaia
Quer passar fim de semana.

E o Brasil, em caravana
Nas ruas, pra a grande festa,
Imensa alegria atesta,
Ao festejar Sérgio Moro;

O Juiz que sem vela e choro,
Pra ver a Pátria contente,
Continua independente
Na missão já começada.

E desde a ação passada,
Quando ouviu o farabuto,
Jogou no lixo o estatuto
Da estrela que já não é.

E não será um sem fé,
Sem cultura e sem verdade,
Que vai tirar dele a vontade
De honrar à sua tarefa.

E ninguém, dessa catrefa
Que envergonha toda a gente
Vai sair de lá inocente,
Se de verdade é culpado.

Sérgio Moro, Juiz ajuizado,
Digno, sério e honrado,
Limpo, justo e capaz,
Não vai dar mole, ao barbudo.

Vai entrar com bola e tudo,
Pra marcar o grande ponto.
Então que o molusco, tonto,
Não pense que ileso sai dessa.

Num osso duro, tropeça,
E então só lhe resta o choro.
É o martelo do Juiz Moro
Que o manterá bem guardado.

E na Papuda, trancado,
Servindo ao mundo, de exemplo,
A Moro daremos templo
E boa folga forense.

Pois esse maringaense,
Que tanto orgulha a nação.
Não brinca em serviço, não!
Ao time de Deus, pertence!


...

*Aqruimedes Estrázulas Pires é apenas um cidadão brasileiro


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