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TEMA LIVRE : Coluna do Arquimedes

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Fim da linha
23/10/2016

Haverá um?

Na linha de tendência em que o noticiário histórico nos mostra o caminho político do Brasil, haverá um fim?

Como diz o Dr. Pedro Ernesto Sanches, de Tanabi – SP, amigo de outras eras, “não nos alegramos com as prisões, mas a justiça precisa ser feita. A impunidade dos corruptos seria uma afronta aos homens de bem e à cidadania”.

E ele tem razão!

A decência e a moralidade são atributos que enfeitam muito mais a história pessoal, de uma figura pública, do que a ilusão de glória que a invade ao se tornar célebre pelo desrespeito a si mesmo, à sua ancestralidade e aos seus descendentes.

Um ser que chega aos picos da notoriedade política e pública não pode presumir que seja soberano, e nem pode tripudiar sobre os bons princípios que devem nortear os caminhos da humanidade. Não pode se sentir eternamente poderoso e nem pode se imaginar inatingível pelos braços da lei. Porque não é!

Muito embora não seja comum, na crítica política, fazer referências à natureza do Espírito Humano, quando avaliamos o desempenho de uma pessoa pública em cumprimento de funções afins, não posso deixar de fazer pelo menos uma consideração a respeito.

Não somos os homenzinhos de barro antes do “sopro divino”, como um dia Adão, na história bíblica. Somos a porção inteligente da Criação!

Somos Espíritos em missão de evoluir para a perfeição e eternamente responsáveis por tudo o que produzirmos e por tudo o que dermos causa, nesse afã.

Então, por que ceder às tentações com que à beira da estrada nos acenam, de vez em quando, se a vida é apenas efêmera e não eterna, como a existência?

Existir é eterno! Viver é passageiro!

Vamos e voltamos tantas vezes quantas sejam necessárias até que estejamos prontos para conhecer o andar de cima, a dimensão superior, o mundo maior.

É assim que tudo está feito e independente de acreditarmos ou não, a Inteligência Cósmica não mudará as Suas leis só porque o nosso pequeno entendimento não nos deixa acreditar que sejam boas e justas, assim como estão. E elas são inexoráveis; não duvidemos jamais!

Não há privilégios, no tribunal da existência e nem há condescendência com o que destoa do bom caráter, do bom jeito de ser, do justo, correto, digno e positivamente exemplar.

Por isso as palavras do Dr. Pedro Ernesto deveriam ressoar, constante e insistentemente, na mente de quem – com base na lei – tem o poder de julgar e de contribuir com um mundo melhor: “A impunidade dos corruptos seria uma afronta aos homens de bem e à cidadania”.

O Juiz Sérgio Moro não pode ser um paladino solitário, nesse grande mundo da Justiça brasileira. Há que ser ladeado e seguido por julgadores que também tenham na justiça plena uma obrigação, no bom exemplo uma missão inarredável e no respeito à cidadania e à Pátria um gesto só esperado de almas dignas de admiração e reconhecimento.

Por isso não basta a prisão de só Eduardo Cunha, como não bastaram as
prisões de outros tantos que de há bom tempo estão guardados no cárcere, na “República de Curitiba”. É preciso mais!

É preciso que Lula também seja retirado do convívio social. Não porque não gostamos dele! Não temos que gostar ou desgostar de alguém que já foi tanto, na história do Brasil que é de todos nós. Lula não é nem nosso amigo e nem nosso inimigo. Lula é inimigo do Brasil!

Não me parece possível admitir que um ex-presidente seja tão desairoso com o quinhão que lhe coube governar durante tanto tempo, sem que razões ignóbeis hajam precedido e motivado as suas atitudes de agora.

Observando-o, só nos sobram duas vertentes de pensamento e nenhuma delas nos agrada:

- Ou Lula governou o Brasil com presunção de poder eterno e ao ser apeado do que julgava ser dono, ensandece, ou...

- governou sem saber que governava e o fez como quem, distraidamente, se delicia com guloseimas, em um grande piquenique onde compartilha sobras com formigas e serpentes.

Em qualquer dos casos demonstra ser dono de um caráter nocivo à sociedade do seu tempo.

Lula tem agido desrespeitosamente em relação ao Brasil. E o desrespeito não deve ser tolerado da parte de quem já foi executor de leis e responsável pelos destinos de tanta gente, de tantas empresas e de tantos sonhos, durante tanto tempo.

“Não nos alegramos com as prisões, mas a justiça precisa ser feita”.

Só a prisão de Lula determinará o fim da linha do trem da ilicitude na seara política do Brasil.

As futuras gerações precisam desse grande exemplo de justiça e nós, de agora, precisamos da esperança que essa ocorrência injetará nas diretrizes positivas da Nação Brasileira.


...

Arquimedes Estrázulas Pires é só um cidadão brasileiro.


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