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TEMA LIVRE : Coluna do Arquimedes
Que fim é esse?
10/08/2020
A pergunta é essa, mesmo!
Que fim é esse?
Depende!
Se a referência é ao fim do mundo, podemos afirmar que não haverá um fim de mundo.
Porque a Inteligência Cósmica criadora de tudo não haveria de dar fim à própria obra; ou mesmo parte dela, só pra satisfazer a vontade de alguns presumidos, por aí.
Mesmo que a sujeira feita por setores os mais diversos da humanidade terrena dê a impressão de que pra limpar tudo, só mesmo dando fim ao mundo!
Não é assim que as coisas acontecem.
O que vai terminar - e isso vem sendo anunciado há milênios! - é o atual ciclo evolutivo!
Esse sim, está em fase final!
A Terra está no auge da transição para um nível evolutivo muito mais elevado do que este que se termina e que vem de algum tempo em torno de 26 mil anos.
Não importa que alguns não acreditem nisso e não levem isso a sério. No Cosmo, nada é estático e nada fica fora dos planos da Engenharia Sideral.
Portanto, tudo evolui.
E ninguém evolui como rabo de cavalo: pra baixo!
Quem cresce assim, seja em conceitos, feitos, efeitos, preconceitos, defeitos, ou nos jeitos de ser ou fazer – e é bom que se diga que há muita gente assim! - já está na lista dos desterrados; a lista daqueles 2/3 que João relata lá no Livro do Apocalipse, que serão retirados da Terra, no fim dos tempos; ou fim do atual ciclo evolutivo.
Quem não acredita que será assim e ri quando dizem que assim será, terá só um, de dois caminhos a seguir:
- Ou se modifica para melhor e continua por aqui, na condição de “herdeiro da Terra” ou
- embarca no planetão que está chegando aí cheinho de belas cavernas para abrigar os desterrados.
Está escrito!
Agora:
Se a referência é ao fim do “mundo da insensatez”, criado pelos eternamente equivocados quanto ao “poder” que imaginam ter – dentre eles grandes líderes políticos e grandes contingentes de seguidores, mundo afora - podemos afirmar que esse mundo está com os dias contados.
Porque a Inteligência Cósmica criadora de tudo não haveria de anunciar, como há milênios tem feito através de tantos avatares, filósofos, médiuns, ciência e veículos de informação assim existentes, só pra assustar os desavisados, os incautos e os incrédulos.
Mas, se a referência é ao fim do “mundo da estupidez”, criado pelos amantes da insensatez e por aqueles outros que brigam por ideologia política, por fanatismo religioso, pelo efêmero poder econômico com que sonham, pelo fantasioso e imaginário “poder eterno” que imaginam ter sobre tudo e todos – dentre eles grandes banqueiros, líderes políticos e grandes contingentes de seguidores, mundo afora - podemos afirmar que esse mundo está, definitivamente, com os dias contados.
Os movimentos políticos, sociais, religiosos e econômicos inspirados no “eu quero assim porque eu sou poderoso e mando”, que são a base desse mundo que se acaba por obra de si mesmo, também estão fadados ao fim.
O Universo evolui e se moderniza permanentemente.
Do átomo às galáxias nada há que seja estático, em todo o cosmo.
Tudo se aperfeiçoa e se torna melhor a cada segundo.
A teoria da evolução, que leva a assinatura do naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882), afirma que os seres vivos - todos eles e inclusive todos nós, chamados humanos - descendem de ancestrais comuns, que ao longo do tempo foram se modificando.
E diz que a “seleção natural” vai selecionando as espécies adaptadas às pressões do ambiente, e que só essas são capazes de sobreviver e gerar descendentes.
E em assim sendo, então não seria possível a continuidade inescrupulosa de ações tão prejudiciais a todo o Planeta, como tantas que há por aí, e que embasam o sonho de tantos que gostariam de ser os únicos viventes sobre a Terra.
Há um movimento de “grandes” – banqueiros, religiosos, empresários, políticos… - do mundo, que circula pela internet, dizendo que “é preciso reduzir a população da Terra, dos atuais cerca de 8 bilhões, para apenas 800 mil pessoas”.
Quem pensa assim não se parece bastante, com o cara da estorinha, que sonhava ver o mundo quase vazio?
Pra quem emprestariam dinheiro, pra quem contariam fábulas, pra quem venderiam produtos, de quem ganhariam votos, se assim fosse?
Que ótimo, que não é assim!
Porque então podemos alimentar a esperança de ainda viver aqui, de outra feita, quando na Terra já não houver mais ninguém capaz de desrespeitar direitos, princípios, decência, moralidade pública e o espírito de solidariedade e amor ao próximo.
Coisas que há muito já deveriam nortear o comportamento humano em toda parte.
E, porque pertinente, necessário, oportuno e desejado que é, não nos esqueçamos do fato de que este ano haverá eleições e que eleger ou reeleger corruptos, incompetentes e gente de espírito trevoso é palavrão, a partir de agora!
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*Arquimedes Estrázulas Pires é só um cidadão brasileiro.
E-mail: estrazulas10@gmail.com
Twitter: @estrazulas10
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