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Cuiabá MT, 24/09/2024
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Curto&Grosso O que ainda será manchete


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 18/02/2004

Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br


00:00


Leitura dinâmica:

Festa do PT termina em pancadaria...

...E pré-candidato à Prefeitura da Capital, Alexandre César, atribui o fato a guerra de gangues.

Well...

Depois do caso Carlinhos Cachoeira, não deixa de estar coberto de razão.

KKKK!

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Volta do instituto da sublegenda para o Senado, a partir de 2006, deve produzir mudanças, desde já, no cenário político.

Em Mato Grosso, por exemplo, atualmente, apenas no chamado “arco de aliança” do governo Maggi, nos bastidores, pelo menos três caciques e um aprendiz brigam pelo privilégio de compor a chapa majoritária em 2006, a saber:

O prefeito da Capital, Roberto França (PPS), o seu colega de Várzea Grande, Jota Veríssimo (PFL), o líder do PP na Câmara Federal, Pedro Henry e, correndo por fora, o secretário de Transportes, Luiz Antonio Pagot (PPS).

Com a mudança da legislação eleitoral e, por conta dos arreglos do PP e do PMDB com o PT que já é aliado do PL, Henry muda de lado, ficando aberta a possibilidade de termos, em 2006, o embate pela única vaga em disputa confrontando os seguintes nomes:

França, Veríssimo e Pagot versus Henry, Carlos Bezerra (PMDB) e Welington Fagundes (PL).

Resta saber se os citados seres terão coragem de jogar pela janela uma eleição ou reeleição praticamente certa para a Câmara Federal...

...O que, particularmente, duvidamos...

...Até porque conhecemos bem esse gado.

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Composição PPS/PFL na eleição de outubro na Capital esbarra na questão do tempo que cada partido dispõe no horário eleitoral gratuito.

Entenda o caso:

O PFL é dono de cerca de cinco minutos e os vereadores e pré-candidatos à Câmara pelo PFL dificilmente vão concordar em partilhar o tempo de que dispõem com a concorrência...

...Ou seja, com os vereadores e pré-candidatos do PPS, que conta com exíguos segundos.

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Serviço Reservado do Site Bom está na pisada de algo muito estranho na Secretaria Estadual de Saúde.

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Atuação dos Vigilantes da Castidade no Palácio Paiaguás reduziu praticamente a zero a freqüência de servidores públicos estaduais aos motéis da cidade.

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Onofre Ribeiro profere palestra aos alunos do curso de Propaganda e Marketing da Faculdade Afirmativo.

Tudo a ver.

Ou seja: nada a ver com jornalismo...

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Tá feia a coisa para o infante Campos Neto, no reino de Vadjú.

Pelo andar da carruagem, o preceptor – conselheiro Ary Leite de Campos, presidente do Tribunal de Contas – vai ter que antecipar a aposentadoria e sair de casa em casa, se quiser, mesmo, ver o filho no trono.

Entenda o caso:

As últimas pesquisas de intenção de voto apontam o empresário Murilo Domingos (PPS), pela primeira vez na frente, com tendência a disparar, conforme antecipamos aqui.

Se não cometer nenhuma besteira até outubro, Murilo pode encomendar o terno para a posse.

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Falar em terno de posse...

...Carlos Bezerra pode ir preparando o seu para voltar ao Senado.

Entenda o caso:

A menos que haja um novo “acordão”, em Brasília (leia artigo de Hélio Fernandes nesta edição), o mandato do (ainda?) senador Antero Pés de Barro – aquele que mente até sob juramento...

Não resiste à nova CPI que ele mesmo propõe.

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Falar em saúde...

Um simples caso de afta, equivocadamente diagnosticado como aftosa humana, em uma criança de Tabaporã -– noroeste de Mato Grosso -- pode ter desdobramentos devastadores para a pecuária nacional.

Entenda o caso:

Não se espante o e-leitor se o laudo médico for utilizado como pretexto para o cancelamento de contratos de exportação de carne bovina brasileira, como está acontecendo com a vaca louca, nos EUA e com a gripe aviária, no Sudeste da Ásia.

O jogo é bruto neste mercado bilionário e, se bem conhecemos as regras, não basta o laudo do Indea, com o real diagnóstico, para tranquilizar os compradores americanos, europeus, asiáticos e árabes.

Para se ter uma idéia de como funcionam as coisas nessa área, basta lembrar que embora a doença tenha sido erradicada, o Japão não importa carne bovina brasileira pelo simples fato de o rebanho continuar sendo vacinado contra a febre aftosa.

No entendimento dos japoneses, a necessidade de vacinação “comprova” a existência da doença e estamos conversados.

Podemos – e queremos – estar enganados, mas é praticamente certo que o laudo do Indea só será engolido e digerido mediante contraprova da Organização Mundial da Saúde.

É com este documento no bolso que o governador Blairo Maggi deve iniciar a programada viagem à China, Japão e Coréia, no próximo mês de março...

...Se não quiser voltar de lá de mãos abanando...

...Pelo menos no tocante a negócios com carne bovina.

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