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Cuiabá MT, 23/11/2024
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Críticas Construtivas Se todo governante quer, por quê não?!!!


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 26/08/2005

Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br


00:00



Contagem regressiva – 1

Agora só faltam 86 dias para se viajar por asfalto de Cuiabá até Santarém, conforme “garantiu” o ministro Ciro Gomes -- o “Gostosão da Caatinga”, em nome do companheiro-presidente Lula...

...¨Se não acontecer nenhum imprevisto”, é claro.

KKKK!!!



Contagem regressiva – 2:

Por falar em ¨imprevisto¨, BR-163 e que tais...

O deputado federal Wellington Fagundes (PL) -– aquele mesmo que levou uma ¨imprevista¨ fubecada de um touro em São José do Povo, no último sábado...

...Não vai poder estar presente amanhã, pela manhã, no grande leilão de gado que a empresa Agro Amazônia promove em Campo Novo do Parecis.

Para quem não ligou o nome à pessoa, tio Wellington -- que é o dono da Agro Amazônia --, radicalizou e está liqüidando a boiada.

KKKK!!!



Contagem regressiva – 3:

A partir de zero hora de amanhã, sábado, deve ser acrescentado o dígito 3 ao número dos telefones fixos da Brasil-Teletom em Mato Grosso

Anotou aí, Lagartixa?



Contagem regressiva -- 4:

Também amanhã, à noite, estará disponível na Internet a próxima edição da revista Veja...

...Que não traz matérias pagas, claro.



Bem a propósito:

Notinha publicada ontem aqui nesta bat-calúnia provocou uma bateção de cabeça entre o representante comercial da Editora Abril, em Cuiabá, e a matriz, em São Paulo -– ambos pretendendo desmentir este pobre marquês, mas o que se viu foi um desmentindo o outro.

Entenda o caso:

Nos “Comentários dos Leitores”, às 11:08, o representante da Editora Abril em Mato Grosso, Luciano Oliveira, qualificou de “conjecturas e inverdades” a informação que publicamos aqui sobre um contrato com o governo do Estado, para publicação de dez páginas pagas na próxima edição da revista Veja ao preço de R$ 1.350.000,00...

...E, ainda, aventou a possibilidade de haver “interesses escusos por trás destas informações”.

Well...

Às 13:09 -– ou seja, duas horas e um minuto depois --, no mesmíssimo espaço destinado aos comentários dos leitores, um cidadão que se identifica como Adriano Chrisostomo Garcia, da Editora Abril, em São Paulo, alega dispor de “documentos, assim como o próprio Governo do Estado, comprovando que a referida contratação de veiculação soma a importância R$ 20.880,00”.

Ora, ora, ora, ora, Veja!

A matriz, em São Paulo, ao contrário de seu representante comercial, não nega a existência do contrato com o governo do Estado, apenas contesta o valor.

Como não foi feita nenhuma observação quanto ao número de páginas contratadas -– dez...

...Isto daria o preço médio de R$ 2.088,00 (dois mil e oitenta e oito reais) por página...

...Valor que, honestamente, achamos muito baixo para uma publicação que seu representante em Cuiabá qualifica de “a melhor e maior revista da América Latina e de maior credibilidade no país”.

Por volta de 14 horas, encaminhamos e-mail ao representante da Editora Abril em Mato Grosso, solicitando a tabela de preços da revista Veja...

...Até porque, por dois mil reais e alguns trocados a página -– uma pechincha --, ficamos vivamente interessados em veicular um anúncio de página dupla, vez por outra, na ¨melhor e maior revista da América Latina e de maior credibilidade no país”, só pra prestigiar o representante Luciano.

KKKK!!!

Em tempo:

Até o fechamento desta coluna não recebemos a tabela de preço solicitada.

Por que será?
Será por quê?



Por falar em anúncio...

Prestenção, bugrada!

Ficamos de comentar hoje a anúncio-ameaça em que o (ainda?!!!) secretário José Carlos Dias antecipa sua disposição de processar este pobre marquês, mas por conta de coisa mais séria a tratar, fica pra amanhã – combinados?






   

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de Arquimedes Estrázulas Pires (arquimedes.pires@brturbo.com.br)
Em 26/08/2005, 11h14
Água mole...
Água mole em pedra dura tanto bate que até fura; é a lenda, zifio!

Comentário de Luciano de Oliveira (lucianooliveir@uol.com.br)
Em 26/08/2005, 09h00
VEJA
Bem a propósito:

Notinha publicada ontem aqui nesta bat-calúnia provocou uma bateção de cabeça entre o representante comercial da Editora Abril, em Cuiabá, e a matriz, em São Paulo -– ambos pretendendo desmentir este pobre marquês, mas o que se viu foi um desmentindo o outro.

Entenda o caso:

Nos “Comentários dos Leitores”, às 11:08, o representante da Editora Abril em Mato Grosso, Luciano Oliveira, qualificou de “conjecturas e inverdades” a informação que publicamos aqui sobre um contrato com o governo do Estado, para publicação de dez páginas pagas na próxima edição da revista Veja ao preço de R$ 1.350.000,00...

"O preço acima realmente não corresponde"

...E, ainda, aventou a possibilidade de haver “interesses escusos por trás destas informações”.

Well...

Às 13:09 -– ou seja, duas horas e um minuto depois --, no mesmíssimo espaço destinado aos comentários dos leitores, um cidadão que se identifica como Adriano Chrisostomo Garcia, da Editora Abril, em São Paulo, alega dispor de “documentos, assim como o próprio Governo do Estado, comprovando que a referida contratação de veiculação soma a importância R$ 20.880,00”.

Ora, ora, ora, ora, Veja!

A matriz, em São Paulo, ao contrário de seu representante comercial, não nega a existência do contrato com o governo do Estado, apenas contesta o valor.

Como não foi feita nenhuma observação quanto ao número de páginas contratadas -– dez...

...Isto daria o preço médio de R$ 2.088,00 (dois mil e oitenta e oito reais) por página...

...Valor que, honestamente, achamos muito baixo para uma publicação que seu representante em Cuiabá qualifica de “a melhor e maior revista da América Latina e de maior credibilidade no país”.

Por volta de 14 horas, encaminhamos e-mail ao representante da Editora Abril em Mato Grosso, solicitando a tabela de preços da revista Veja...

"Não recebi seu e-mail"

...Até porque, por dois mil reais e alguns trocados a página -– uma pechincha --, ficamos vivamente interessados em veicular um anúncio de página dupla, vez por outra, na ¨melhor e maior revista da América Latina e de maior credibilidade no país”, só pra prestigiar o representante Luciano.

"É só entrar em contato pelo telefone 9235-7446 ou solicitar minhe visita"

KKKK!!!

Em tempo:

Até o fechamento desta coluna não recebemos a tabela de preço solicitada.

Por que será?
Será por quê?

Senhor Editor
Só agora na manhã tomei conhecimento de sua solicitação, mas não recebi nehum e-mail para isto.
Para maiores esclarecimentos aos seus leitores, não neguei a existência do contrato, apenas me referi que não era verdade o valor que foi colocado para uma circulação regional.
Estaremos tendo uma VEJA com circulação em Mato Grosso, bancas e assinantes, todos os meses e com preços competitivos para o mercado local.
A tabela de preços de todas as revistas do Grupo está disponível em nosso site www.publiabril.com.br.

Luciano de Oliveira

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