CURTO & GROSSO

Edição de 22/10/2006

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Srs. candidatos Luiz Inácio e Geraldo Alckmin, por favor, tenham consciência do simbolismo do pleito do dia 29. O eleitorado irá às urnas profundamente dividido e com a convicção de que o voto, principal arma da democracia, mesmo legitimando uma de V. Exas. como mandatário da Nação, não deverá ser endosso para a continuidade do descalabro que corrompe o tecido político e desmoraliza as instituições.

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Depois de pedir votos para o companheiro-candidato Lula nas empresas de transporte coletivo, território onde pontificam figuras do naipe do cavernoso “Sombra” e que tais -- veja “boato” postado logo abaixo...

...O super-híper-mega-turbo-ultra-plus-primeiro-suplente Luiz Antônio Pagot bem que poderia fazer campanha, também, nas empresas de coleta de lixo, bingos, “fortalezas” de jogo-do-bicho e penitenciárias de segurança máxima, onde igualmente pululam simpatizantes e até colaboradores do PT.

KKKK!!!

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“Luiz Antônio Pagot está a todo vapor no comitê nacional da campanha de Lula. Ontem ele articulou para que todas as garagens de ônibus de transporte (sic) do país fossem visitadas por um representante de Lula. Aqui em Cuiabá, Pagot, pessoalmente, fez a visita” -- informa a edição de hoje do Diário de Cuiabá.

Well...

Seria tudo muito bom, estaria tudo muito bem, não fosse por um pequeno detalhe:

O transporte coletivo – terreste, aéreo e naval --, até segundo aviso, é um concessão de serviço público e, como tal, não pode nem deve ser alvo ou palco de manifestações de cunho político-partidário.

Com a palavra quem de direito.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Em condições normais de temperatura e pressão, nas operações policiais, os agentes esperam que os envolvidos em extorsão ou crimes correlatos estejam reunidos para, só então, dar o bote.

O esquisito -- e bota ¨esquisito¨ nisto! -- é que tal procedimento padrão não foi adotado no caso específico e só no caso específico dos implicados na “Operação Tabajara”, detidos em Cuiabá e São Paulo poucas horas antes do encontro marcado no hotel Íbis, desperdiçando-se, assim, a oportunidade de efetuar o flagrante.

Este e muitos outros “boatos” e comentários exclusivos, assim que Dona Infernet permitir, só aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal.

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