CURTO & GROSSO

Edição de 07/11/2006

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Pela bagatela de R$ 1,636 milhão -- dinheiro que será desembolsado em doze meses --, prefeito WC contratou os serviços de uma certa (?) Poceron e Silva Ltda, empresa especializada na locação de máquinas e caminhões.

Seria tudo muito bom, estaria tudo muito bem, não fora por alguns “pequenos” detalhes -- revelados pelo site www.anoticiamt.com.br:

-- A “proprietária” – uma doméstica desempregada que mora na periferia – não sabe que é a dona do negócio...

-- E o endereço do estabelecimento não existe.

O Caso Poceron é um revival, vamos dizer assim, do Caso MS Almeida -- denunciado por este pobre marquês -– aquela empresa fantasma que tinha como procurador um sobrinho-torto do então governador, que faturou milhões durante a Era Dantesca.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Prefeito WC resolveu romper com a RDM, aquela empresa contratada pelo valoroso e valentoso “Bríncipe” Auad, por pura preguiça -- preguiça até para arrecadar impostos municipais.

Porém...

Sempre tem um “porém”...

...A coisa não será assim tão simples como imagina.

Entenda o caso:

A Prefeitura da Capital terá de pagar uma multa milionária – e bota “multa milionária” nisto! – pelo rompimento do contrato firmado pelo antecessor, durante a Era das Coxinhas com Tubaína.

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Para quem não ligou coisa com coisa, a Telemar é aquela mesma que investiu, vamos dizer assim, 15 milhões de reais na carreira do filho do companheiro-presidente Lula.

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Dois americanos -- um matemático e um cientista político -- se juntaram a um economista austríaco para estudar um problema de solução complexa e desafiadora: qual a melhor maneira de cortar um bolo?

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Até o dia 20 de dezembro, a prefeitura de Cuiabá vai pagar três salários aos servidores públicos, referentes aos meses de outubro, novembro e 13º salário -- ¨informa¨ o Diário de Cuiabá.

Isso é o que se chama de ¨valorizar o passe da distinta clientela¨.

Entenda o caso:

90% das prefeituras, toda a administração pública estadual e 99% das empresas -- menos aquelas que são useiras e vezeiras em atrasar salários -- vão fazer exatamente a mesma coisa.

Só rindo!

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Dez dias depois do comício em que foi assinada a ordem de serviço para “início imediato” das obras de construção da terceira pista entre o Trevo do Lagarto e Jangada, tudo continua tal e qual no trecho da BR-163 conhecido como “Rodovia da Morte”.

Traduzindo:

Encenação que reuniu na “Capital do Pastel”, 72 horas antes do segundo turno da eleição presidencial, o ministro dos Transportes e o governador Bráulio Mággico, não passou de um baita estelionato eleitoral.

Este e muitos outros “boatos” e comentários exclusivos, no decorrer do dia, só aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal.

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