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| O Outro Lado Porque tudo tem dois, menos a esfera. |
Edição de 24/12/2006
Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br
11:17
mas o ¨Saite Bão¨ é fundamental...
Modéstia às favas, claro.
Ficam revogadas todas as disposições em sentido contrário.
KKKK!!!
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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
| Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 25/12/2006, 14h27 |
| Estado de direito avesso, versão 2006 |
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Refrão (4x) Ma que que é esse Agora quando Ora vôte! É garantido o direito à pessoa de despeito violar o sigilo pessoal, telefônico, bancário. Diz meu senso libertário pra morar no´smar Cabral. Iêia dava emprego, da Silva enchia a mala. O novelo desenrolava enquanto o povo definhava. (refrão) Fuça-porco se rebelava. Era pobre e força bruta contra a malta deslavada. Não ´güentava a máfia turva que usava plebe em curra desempregada e maltratada. Juiz desajuizado martela: ¨Tem que arquivar, pra rápido sair do ar¨ diz o povo diante a tela: ¨Tem que continuar, cadê o MP pra funcionar? (refrão) Diz o togado por frisson ¨The book is on the table¨. ¨What´s going on, my son?¨, o povo em tempo desconfiou... Xá por Deus ora vôte! É o brado suado do povo hoje. É o ribeirinho pagando a pose de barbudo guardado por calibre 12. (refrão) |
| Comentário de Kamarada (mederovsk@gmail.com) Em 25/12/2006, 10h49 |
| TRUCO...DINORÁ! |
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Vinicius de Moraes Poema de Natal Para isso fomos feitos: Para lembrar e ser lembrados Para chorar e fazer chorar Para enterrar os nossos mortos — Por isso temos braços longos para os adeuses Mãos para colher o que foi dado Dedos para cavar a terra. Assim será nossa vida: Uma tarde sempre a esquecer Uma estrela a se apagar na treva Um caminho entre dois túmulos — Por isso precisamos velar Falar baixo, pisar leve, ver A noite dormir em silêncio. Não há muito o que dizer: Uma canção sobre um berço Um verso, talvez de amor Uma prece por quem se vai — Mas que essa hora não esqueça E por ela os nossos corações Se deixem, graves e simples. Pois para isso fomos feitos: Para a esperança no milagre Para a participação da poesia Para ver a face da morte — De repente nunca mais esperaremos... Hoje a noite é jovem; da morte, apenas Nascemos, imensamente. |
| Comentário de Diná (Dinora_roedel@yahaoo.com.br) Em 25/12/2006, 08h27 |
| Fernando Pessoa |
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A ÁGUA da chuva desce a ladeira. É uma água ansiosa. Faz lagos e rios pequenos, e cheira A terra a ditosa. Há muitos que contam a dor e o pranto De o amor os não qu'rer... Mas eu, que também não os tenho, o que canto É outra coisa qualquer. A ÁGUA da chuva desce a ladeira. É uma água ansiosa. Faz lagos e rios pequenos, e cheira A terra a ditosa. Há muitos que contam a dor e o pranto De o amor os não qu'rer... Mas eu, que também não os tenho, o que canto É outra coisa qualquer. |
10:51
contar a verdade sobre Papai Noel?
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10:15
vítimas do Vôo 1907
Os índios caiapós que auxiliaram o resgate das vítimas do maior acidente aéreo da história do país não receberam honras por seu trabalho no meio da floresta amazônica. Apesar da falta de reconhecimento, ainda homenageiam os 154 mortos na colisão, em 29 de setembro, entre o jato Legacy e o Boeing 737-800 da Gol.
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| Comentário de Cumpadre Firmo (firmoeforte@hotmail.com) Em 25/12/2006, 08h46 |
| Reserva de qualidade |
| Ora, ora, esse negócio de solidariedade tá virando mesmo coisa de índio! O que tá valendo, de verdade, é o corporativismo das gangues, e não sa fala mais nisso sob pena de levar uma bala ``perdida´´. Oh, yeah! |
09:06
por supuesto.
KKKK!!!
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| Comentário de Wanda Eme (weme@gaynet.com.br) Em 24/12/2006, 09h38 |
| Garnizé na Panela |
| Ao invés de Pato no Tucupí, prato tradicional do Pará mas que também tem raízes amazônicas como certos ´´galinhos`` paus-rodados, poderíamos acrescentar à farta e saborosa culinária local um guisado de Garnizé ao IPTU, com muita pimenta e a tradicional `pirula´, que vem a ser uma espécie de supositório feito da mais legítima malagueta a ser introduzido no esfincter de animais, digamos assim, um tanto renitentes ao brete. Galinho à Pirula também poderia estar presente nesse cardápio, pro suplicante ir falar com o Criador mais, hã, turbinado, pois não? |
09:00
Shoppings, supermercados, Mercado do Porto e Camelódromo funcionam hoje até as 18 horas.
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08:51
Avenida Beira-Rio, cujo serviço de recapeamento -- inaugurado na última sexta-feira --, foi realizado em plena temporada de chuva e já está esfarelando, tem o nome do professor Manoel de Arruda...
...Que era chamado por seus contemporâneos pelo sugestivo apelido de Mané Buraco.
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| Comentário de Cumpadre Firmo (firmoeforte@hotmail.com) Em 24/12/2006, 10h57 |
| Justa homenagem |
| Manoel de Arruda, que também mexia com covas dentárias na casa onde nasceu Dutra (hoje derrubada), foi secretário de obras da Prefeitura, ganhando o apelido por essa razão. A homenagem poderia ser mais extensa e o batismo de ruas ficaria até mais simples, apelando-se para uma escala numérica: Mané Buraco-1, Mané Buraco-2, e assim por diante. Nem precisa pagar royalties pela idéia. |
08:43
8 de março de 2007...
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08:38
Sem fiscalização, proprietários de vans que exploram o chamado “transporte alternativo” dispensam autorização dos pais e/ou responsáveis para carregar menores, pra cima e pra baixo, de uma cidade para outra e até de um Estado para outro.
Com a palavra quem de direito.
Este e muitos outros ¨boatos¨ e comentários exclusivos, no decorrer do dia, só aqui nesta bat-calúnia.
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| Comentário de José Milito (jmili@cockin.com.br) Em 24/12/2006, 09h47 |
| Midiáticos, sentido! |
| Só falta aparecer uma ave-de-rapina travestida de deputada ou algo do gênero pra querer faturar em cima do babado da prostituição infantil. Isso bem depois do esquema estar bem montado, os graúdos com os bolsos cheios e os microfones e câmeras com as baterias ligadas. Santa hipocrisia! É dar sorte pro azar que não precisa nem da TAM nem do lingua-presa pra este país ficar cada dia mais parecido com o Exército Brancaleone. |
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