CURTO & GROSSO

Edição de 14/12/2009

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Nesta segunda-feira, o bloco africano abandonou as negociações após denunciar que os países industrializados estão tentando "matar" o Protocolo de Kyoto ao tentar carimbar um acordo mais amplo que inclua compromissos vinculativos de redução de emissões poluentes às nações emergentes.

Milhares de pessoas credenciadas ficaram de fora da conferência devido a um problema no acesso às reuniões de hoje.

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Continua à disposição do (ainda?!!!) secretário de Fazenda, Éder Moraes Dias, aqui neste bat-canal e nesta bat-calúnia, sem quaisquer ônus, todo espaço de que precisar para explicitar a razão social, datas e valores sonegados por todas as empresas do setor de comercialização de grãos que a trêfega figurinha acusa de lesar o Erário estadual em R$ 3 bilhões, segundo teria apurado a tal "Operação Mala".

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Trata-se da Carioca Engenharia, que apesar do nome tupinambá é de capital inglês, especializada no serviço de saneamento básico -- aquela velha conhecida de nosso e-leitorado, que por duas vezes já tentou engolir a Sanecap.

A primeira, no segundo mandato do valoroso e valentoso "Bríncipe" Auad e a segunda no primeiro mandato do prefeitinho mentiroso militante e caloteiro praticante -- ambas as investidas denunciadas aqui, o que acabou melando o negócio.

Isto explica a insistência de W$ em "anular" o contrato firmado com o Consórcio Cuiabano, embora a Justiça já tenha declarado extinto todo processo da "Operação Pacenas", entre outras mumunhas, por absoluta falta de provas -- interesses políticos-partidários e econômicos à parte.

Explica, também, a pressa do hominho em mudar o "status" jurídico da Sanecap, para entregar a obra do PAC-Saneamento à empreiteira britânica, com a anuência do futura proprietária, a Sabesp, que tem como lobista em Mato Grosso o "conselheiro" fantasma e marqueteiro-trapaceiro Pés de Barro -- aquele que cuida da carreirinha do prefeitinho que vende até rua para supermercado.

Anular uma concorrência, em condições normais de pressão e temperatura é coisa aí pra trinta, quarenta anos -- se tudo andar bem, claro. Taí o esqueleto do Hospital Central para comprovar.

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Cientistas brasileiros que fizeram a descoberta ficaram surpresos, porque, em geral, ecossistemas não se formam assim.

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Na foto distribuída pela SeCão estadual no último dia 11 -- quando Silval Barbosa vistoriou as obras de duplicação do primeiro trecho da rodovia Cuiabá/Chapada e lançou o edital de licitação do segundo e terceiro lotes...

...Aparecem, da esquerda para a direita: a cabeça de um ser não identificado; o empreiteiro Arlindo Cavalca, de camisa azul, que executa as obras do trecho vistoriado; o vice em exercício, com a mão esquerda no bolso; o empreiteiro Miguel Guizzardi Jr, de óculos escuros e com as duas mãos no bolso; um enfateado ilustríssimo desconhecido; o filho de Guizzardi Jr, dono da empreiteira Dínamo; o secretário de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, de camisa "vermelho-companheiro-PT-MST", e um terceiro "obejeto" não identificado.

O quê os empreiteiros Guizzardi pai e Guizzardi filho estavam cheirando ali, se ainda não se conhece os nomes das empresas vencedoras do segundo e terceiro trechos, que seguer foram licitados?

Capa e "boato" postados neste bat-canal e nesta bat-calúnia, na edição do dia 16 de novembro, lá se vai quase um mês, portanto.

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No centro da discussão estão a cobrança pelo uso da água, que começa a engatinhar no país, e o controle do aquífero Guarani.

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Estou me desfazendo do acúmulo de coisas inúteis que habitam o meu cérebro. A fórmula que encontrei para me libertar de todas estas porcarias foi escrever.

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Pouco antes de se profissionalizar, Ronaldo Angelim acordava às 4h da manhã pois era entregador de pão em Juazeiro do Norte-CE. Após as entregas por toda cidade, seguia direto para o trabalho de cavador de poço, que lhe consumia 8h diárias. Recebia por esse serviço R$ 25 por semana. Somente depois de tudo isso, é que ia treinar no Icasa ou disputar suas “babas”, como ele chama as “peladas”.

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A partir de janeiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai mudar a forma como pune as distribuidoras por interrupções no fornecimento de energia.

Em vez de cobrar uma multa pelo descumprimento de metas coletivas de qualidade, a Aneel vai adotar um novo sistema, pelo qual as distribuidoras terão que repassar diretamente ao consumidor, na conta de luz, uma compensação pelas falhas no serviço.

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Numa país cuja Constituição determina que "a saúde é direito de todos e dever do Estado" e em que, por causa dessa determinação, foi criado um sistema único com a incumbência de integrar as ações e os serviços públicos de saúde para atender toda a população, causa espanto a constatação de que, de cada R$ 100 gastos nessa área, as famílias são responsáveis por R$ 57,39 e o poder público, por apenas R$ 41,59. Os serviços sociais privados respondem pelo valor restante, de R$ 1,02.

Isso ocorre no Brasil -- e os números são de uma instituição oficial acima de qualquer suspeita, o IBGE.

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