CURTO & GROSSO

Edição de 03/08/2010

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Estado aciona empresas e cobra judicialmente R$ 36 milhões (...) Silval Barbosa garante que Governo não se omitie e busca culpados pelo superfaturamento -- informa, porém não komenta, manchete desta tarde do saite "MidiaNews".

Por que o sr. Éder Moraes Dias, (ainda?!!!) na Casa Civil, atolado até o pescoço na maracutaia -- foi o (ir)responsável pela "engenharia financeira" do megatrambique-açu -- continua cagando regras no governo?

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Eros Roberto Grau deixou ontem a cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) convencido de que a Lei da Ficha Limpa põe "em risco" o Estado de Direito.

Ele acusa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de ignorar o princípio da irretroatividade das leis.

"Há muitas moralidades. Se cada um pretender afirmar a sua, é bom sairmos por aí, cada qual com seu porrete. Estou convencido de que a Lei Complementar 135 é francamente, deslavadamente inconstitucional."

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A menos que caia neve no Cerrado até a data de abertura dos envelopes com as propostas, a empreiteira Sanchez Tripolloni será a vencedora da licitação do DNIT, lançada na semana passada, para execução de obras na BR-163, trecho entre Rosário Oeste e Posto Gil, em Mato Grosso.

São 45 quilômetros de pavimentação e algumas obras de arte rodoviária, ao custo de 200 milhões de reais -- qualquer coisa muito parecida com R$ 5 mi por quilômetro -- "aditivos" à parte, claro.

Super-hiper-mega-top-top-ultra-plus-companheiro-açu Luiz Antonio Pagot foi escolhido pelo companheiro-presidente Lula para comandar o DNIT porque Soja Majestade, o apadrinhador, "garantiu" que, em seu primeiro mandato, na Secretaria de Infra-estrutura de Mato Grosso, seu apadrinhado conseguiu asfaltar cerca de 2 mil quilômetros de rodovias estaduais ao custo médio de R$ 300 mil reais o quilômetro.

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Número -- estarrecedor; maior que a população urbana e rural da maioria dos municípios brasileiros --, foi revelado ontem pela companheira-ministra da Igualdade da Mulher ou algo assemelhado -- aquela que nem o companheiro Lula sabe o nome dela.

Se alguma foi foi feita nos últimos tempos para reduzir a matança foi a promulgação da Lei Maria da Penha, assim mesmo, depois que seu caso -- o marido tentou assassiná-la duas vezes; na primeira com arma de fogo, deixando-a paraplégica, e na segunda por eletrocução e afogamento -- foi parar na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA e recpercutiu mal no mundo todo.

O distintíssimo marido foi depois condenado 19 anos de cadeia e ficou apenas dois anos em regime fechado -- absurdo que Congresso e Planalto se recusam a mudar, apesar dos recorrentes assassinatos em série.

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O que explica o esverdeamento amazônico é a produção de folhas novas pelas árvores, curiosamente induzida pela seca

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Mulher é presa em flagrante com droga no órgão genital -- informa, porém não komenta, manchetinha do saite "Olhar Direto".

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Quem ouviu o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, nos últimos dias discorrer sobre a situação da prefeitura garante que ele está muito preocupado com algumas situações do Executivo, como obras, por exemplo. Por isso precisa de parcerias com os governos estadual e federal para que Cuiabá não caia no ostracismo profundo -- informa, mas não komenta, edição desta terça daquele jornal que tem 109,5% no Ibope.

Se tudo andar bem, como está pintando, só assume, mesmo, no dia 4 do próximo mês de outubro, quando sai oficialmente o resultado do primeiro turno da eleição para governador.

Até lá, se limita ao papel de boneco de ventríloqüo, pois continuam dando as cartas no Palácio Alencastro o candidatinho W$ e o marqueteiro-trapaceiro Pés de Barro.

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São cada vez mais recorrentes os comentários sobre a completa falta de grana na campanha do candidato ao governo Wilson Santos (PSDB). A coisa anda feia mesmo (...) A coluna Radar, da revista Veja desta semana, relata que candidaturas do PSDB nos estados ainda estão esperando a prometida ajuda financeira do caixa da campanha de José Serra (...) A coluna, uma das mais bem-informadas da imprensa brasileira, conta ainda que, em pelo menos quatro estados, as lamúrias são muitas. Será que Mato Grosso se insere neste contexto? (...) É público e notório que, sem dinheiro para sua campanha, Wilson Santos espera uma ajudinha de José Serra. Mas, pelo que publica o Radar, ele ainda está a ver navios -- informa, indaga e komenta edição de hoje do jornal "Diário de Cuiabá".

Se não é a coluna Radar -- "uma das mais bem-informadas da imprensa brasileira" -- em Mato Grosso, ninguém estaria sabendo disto...

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





Fotos ilustrativas

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Qual será a tática dos dois principais candidatos à Presidência a partir de agora, quando entramos na fase decisiva da eleição? Contenção, ataque ou duplicação. Explico.

Estratégia de contenção dos votos já adquiridos, evitando perdê-los. Ataque direto ao adversário, na busca de miná-lo e fazer com que ele perca intenções de voto. Ou seguir a linha de, eleito, farei tudo melhor, em dobro, de preferência.

Muito provavelmente os candidatos vão usar, ao longo da campanha, um misto das três opções, com ênfase em uma delas. Tudo dependendo das análises das próximas pesquisas eleitorais.

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O governo federal não apenas é o controlador do BNDES, como lhe oferece, em condições pouco claras, 40% dos recursos para que implemente sua política de industrialização: R$ 144,3 bilhões em 2009, valor que subirá em 2010.

Num ano eleitoral, o governo se empenha em intervir na grande política industrial, o que se pode depreender das queixas de pequenas empresas quanto à dificuldade de acesso aos recursos do BNDES.

Os casos mais ilustrativos dessa intervenção foram os empréstimos concedidos a algumas empresas, em particular no setor da carne, para permitir que o Brasil tenha um peso maior no abastecimento desse produto no mundo.

Esses empréstimos visaram mais à internacionalização do que ao aumento dos investimentos no Brasil, ajudando na compra de empresas no exterior.

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Quatro anos depois de ter promovido em São Paulo 180 ataques a delegacias, fóruns, bancos, viaturas e postos policiais, lançado uma bomba que destruiu o andar térreo da sede do Ministério Público (MP) Estadual, provocado 80 rebeliões simultâneas no sistema prisional paulista e assassinado 40 agentes carcerários e policiais militares, o Primeiro Comando da Capital (PCC) voltou a lançar uma ofensiva contra a ordem pública.

A história parece estar se repetindo. Como há quatro anos, o governador de São Paulo renunciou para se candidatar à Presidência. E José Serra já disse que, se for eleito, criará o Ministério da Segurança.

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