CURTO & GROSSO

Edição de 05/01/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Dados do Banco Central apontam que alguns cortes mais nobres, como o filé mignon e a picanha, tiveram aumentos ainda maiores, de 67,74% e 57,54%, respectivamente.

No geral, as commodities agropecuárias -- carne, óleo de soja, trigo e açúcar -- tiveram alta de 46% em 2010.

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Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apoia a construção do estádio em Itaquera. Mas o Corinthians ainda não mostrou como pagará os cerca de R$ 600 milhões necessários para erguer a arena.

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Quase dez anos depois do nascimento do primeiro animal clonado brasileiro -- a bezerra da raça simental Vitória nasceu em março de 2001 --, pesquisadores estudam, agora, a viabilidade da produção de clones bovinos em série.

O objetivo dessas "fábricas de clones" é intensificar o acompanhamento de animais clonados, aperfeiçoar os métodos e tornar a técnica mais eficiente.

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Uma empresa "cuiabana" que atua na área de fornecimento de medicamentos para hospitais e farmácias está se articulando para "ocupar a vaga", vamos simplificar assim, da concorrente campo-grandense que atualmente fornece a Secretaria Estadual de Saúde.

Porém -- sempre tem um "porém" -- a intenção não é acabar com o escandaloso superfaturamento de preços, mas participar da pilhagem, para honra e glória da "cuiabanidade".

O fato de ter virado a principal estrela do novo secretariado, o que garante ao deputado federal Pedro Henry generosos espaços na mídia, desde a indicação, provocou a ciumeira -- com direito a sucessivos surtos de faniquitos -- de um fosforecente ser que, desde a Era da Botina, se acha o maioral. E que, claro, já está mobilizando a "valorosa" para "enquadrar" o "perigoso elemento infrator".

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Discurso de (Carlos) Bezerra na posse de Silval ainda causa mal-estar -- informa e komenta edição desta quarta-feira do saite "24 Horas News".

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Já foi o tempo em que os hotéis apenas pediam para os hóspedes reutilizarem as toalhas para ajudar o meio ambiente.

Agora, muitos têm um plano de ação que envolve todas as áreas do empreendimento para reduzir o consumo de recursos naturais. E, para comprovar que realmente colaboram com a sustentabilidade, eles passam por auditorias e são certificados.

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Um caminhão bitrem com uma carga de 30 toneladas ficou ontem com a traseira entalada entre o meio-fio e o paredão do "Portão do Inferno", no sentido Cuiabá-Chapada da rodovia Emanuel Pinheiro, interrompendo o tráfego por várias horas.

O viaduto, construído há quase quarenta anos, para caminhões-toco e de duplo eixo -- no máximo -- não suporta o vai-e-vem dos mega-caminhões-açu utilizados no transporte de soja e madeira pela estreita passagem de concreto que já vem dando sinais, há tempos, de que pode desabar a qualquer momento.

Repare o e-leitor as rachaduras e depressões na pista, onde há pouco tempo a trepidação fez desabar uma parte do paredão -- sinal que a tragédia não tarda, se não for proibido, já, o movimento desse tipo de carga pesada.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Avaliação da equipe econômica indica que o corte nos gastos terá de superar o montante de 2010, quando foi de R$ 30 bilhões. A palavra final caberá à presidente Dilma, mas ela já autorizou um "corte efetivo" de despesas.

Isso significa que o valor a ser anunciado ficará retido até o final de 2011, diferentemente de anos anteriores, quando parte das verbas acabou liberada.

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O governo do Estado teme que as desapropriações de imóveis e áreas possam ser uma dor de cabeça à parte para obras necessárias à realização da Copa do Mundo 2014, em Cuiabá. Silval Barbosa acredita que a presença do defensor público Djalma Sabo Mendes à frente da Secretaria que vai cuidar de questões relacionadas à Copa possa agilizar as obras -- informa e kmenta edição desta quarta-feira do jornal "Diário de Cuiabá".

Só porque o camarada é aparentado do ministro do Supremo, Gilmar Mendes, todo mundo vai abdicar de seus direitos -- inclusive o de tentar embargar as obras, se a indenização não for justa e rápida, sem enganações tipo precatórios e outras mumunhas.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





Fotos ilustrativas

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Tal como Brasília, em Mato Grosso já podemos assistir a uma briga de foice no Palácio Paiaguás por cargos de segundo escalão. Se a presidente Dilma Rousseff tenta conter a fome de PT e PMDB, em terras pantaneiras o governador Silval Barbosa já se articula para satisfazer PR, PP, PMDB, PT e DEM. Trata-se de um longo teste de habilidade política -- informa, komenta e "adeverte" edição de hoje daquele jornal que tinha 109,5% e agora tem só 107% no Ibope.

Não será por conta desta animosidade toda que irá eclodir a "maledetta" terceira e última guerra mundial...

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Nos últimos dias de seu mandato, o ex-presidente Lula vetou integralmente o projeto aprovado pelo Congresso Nacional que instituiria um sistema simplista de cadastro positivo, que feria frontalmente o direito à privacidade do consumidor.

Mas, em vez de se limitar ao veto, baixou a Medida Provisória (MP) 518, que, com algumas ressalvas, como a exigência de permissão expressa de pessoas físicas para ter seus dados incluídos em um registro de "bons pagadores", cria um processo com um potencial tão discriminatório quanto o cadastro positivo vetado.

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As primícias de Dilma Rousseff na Presidência provocaram neste Quase-Velhinho de Uiraúna esperanças próprias da Velhinha de Taubaté, mas também frustrações.

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A partilha do poder é da lógica das coisas nos sistemas políticos, como o brasileiro, que praticamente impõem a formação de coligações eleitorais para a conquista do Executivo e de coalizões partidárias para o exercício do governo.

Mas, podendo a política ser o que se queira, menos um jogo com regras rígidas, o modo como se dá o rateio do comando da administração comporta uma infinidade de variantes.

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Já podemos especular sobre as eleições presidenciais de 2014. A introdução da reeleição, em 1997, trouxe um resultado imprevisto, mas decisivo: o presidente, governador ou prefeito em primeiro mandato é candidato nato à sua própria sucessão.

Só não concorre se não quiser. Bom exemplo é a ex-governadora gaúcha Yeda Crusius, que, com magras intenções de voto, quis e conseguiu concorrer à reeleição - sem chegar sequer ao segundo turno.

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