Alta do preço no mercado interno
pode limitar exportações de milho
O último relatório de oferta e demanda de grãos divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos -- Usda -- sinalizou queda significativa nos estoques norte-americanos do cereal.
Com a aquisição, por preço não revelado, a trading francesa passa a controlar oito plantas industriais nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Depois de uma análise muito criteriosa da foto acima, que está circulando na Infernet como se fosse a "marvada" a verdadeira razão do tombo de nosso magnífico cronista-sênior-açu e não as precaríssimas condições das calçadas de Cuiabá...
...Nosso Serviço Reservado -- aquele que não usa faiá -- identificou o chapéu, adquirido de um camelô em Natal (RN), como pertencente ao radialista Dirceu Carlino, que pagou o ingrediente com um cheque pré-datado e depois mandou "assustar"...
...Os litros de uísque como sendo da mesmíssima marca apreciada pelo deputado estadual do PPS, Percival Muniz -- o "Amigo do Johnnie" --, quando, de mamando a caducando, todo mundo sabe que a vítima somente nas ocasiões festivas se permite ao exagero de beber água mineral saborizada, sem gás...
...Já a camiseta, o short modelito pega-louco -- made in Goiânia -- e o barrigão, sem a mínima sombra de dúvida, são do ilustre causídico Ricardo Monteiro, sendo que o primeiro e o último -- ambos sacerdotes da seita "Confraria do Fuxico"...
...São useiros e vezeiros neste tipo de trampolinagem, sempre tendo como alvo preferencial o "Índio Véio", que é uma boa alma e tal, mas não tolera essas sengraceiras.
Resumindo:
Nosso cronista-sênior-açu só entrou na estória com a cara... e a coragem de confiar a solução do "pobrema" aos mais finos sabujos do Serviço Reservado, no que fez muito bem.
CASO ENCERRADO!
EM TEMPO:
O terceiro boletim da equipe do Saite Bão -- aquele que tem mais médico de plantão que o PS da prefeitura da Capital e todos os HRs do governo de Mato Grosso juntos -- é pra lá de alvissareiro: Dr. Gabriel volta ao batente ainda nesta semana, porém -- sempre tem um "porém" -- continua proibido de rir, agora por conta do "eco da dor" nas duas ripas de costela fraturadas.
Meno malle.
Compartilhe:
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Morena Branca (mbranca@hotmail.com) Em 14/06/2011, 15h11
UFA..MINHA VIDA MUDOU
Vila meu vitaminado editor, depois desse FURO do serviço reservado, estou mais aliviada..kkkk que o índio véio agora volte pra nos prestigiar com seus "escrevinhamentos"
inté e um beijinho procÊ
Comentário de rabicó (naumtenho@mail.com) Em 14/06/2011, 13h12
Frankstein
Huumm...Q tal divulgar as fotos dos donos das partes do todo pra gente verificar e atestar??? kkkkk...
Naming rights, em americano, significa a negociação dos direitos de nomear um empreendimento público ou privado. No caso do esporte, arenas, estádios, ginásios ou até mesmo uma equipe e, no caso de Mato Grosso, o direito de qualquer empresa batizar o novo Verdão com a própria marca ou de um seu produto.
Pois bão...
Em seus recorrentes delírios, a Ageporca estipulou em R$ 5 milhões/ano o "passe" da Arena Pantanal e até agora não apareceu nenhum doido interessado, até porque o "naming rights" do Maracanã está orçado em R$ 20 mi/ano.
Até Soja Majestade -- que sonhou homenagear o pai dando ao estádio o nome do fundador do grupo Amaggi, tirou o seuzinho da reta ou seja, até quem pariu Mateus não quer embalar, porque é um baita de um mico.
Resultado:
A grande preocupação, agora, é arranjar uma serventia para o elefante branco, depois da Copa. E o desespero é tamanho, que o ainda presidente da Ageporca, como de hábito, apareceu com uma solução brilhante: transformar o estádio em uma imensa capela funerária para... velórios coletivos.
Bueno...
Tão vendendo trem "maiado" na praça, por supuesto.
Só pode!
Compartilhe:
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 14/06/2011, 18h57
SEI NÃO
SERÁ QUE DILMÃO LIBERA O PAGOT?
Comentário de Brasil (f@terra.com.br) Em 14/06/2011, 17h19
era Maggi a do bla,bla,bla
Há problemas sérios em áreas as mais variadas, mas todos têm a mesma natureza: o Brasil e Mato Grtosso precisa urgentemente de um governo portador de convicções firmes, compromisso com a verdade, disposição para o diálogo com a sociedade e capacidade de buscar o bem do país. O relógio está correndo.
Comentário de Rabicó (jadisseq@naumtenho.com) Em 14/06/2011, 14h12
Será???
Ontem no "Resumu du Dia" o valentoso Robertão das coxinhas e tubaínas, desceu o porrete no Pagot...hehehe e agora véi???
Comentário de edu cador (edu_cador@hotmail.com) Em 14/06/2011, 13h22
Agora vai!
Governador faz apelo para Pagot assumir Agecopa; Éder volta a MT Fomento.
Diante da grande possibilidade de Mato Grosso perder a condição de uma das sedes da Copa do Mundo de 2014 por lentidão e atraso nas obras, o governador Silval Barbosa (PMDB) tomou a decisão de promover uma profunda alteração no comando da Agecopa (Agência de Execução dos Projetos da Copa do Pantanal). Nesta segunda-feira à noite, Silval Barbosa se reuniu por cerca duas horas com o ex-governador e senador Blairo Maggi (PR).
No encontro reservado no edifício rio Sena, Silval Barbosa pediu para Blairo Maggi convencer o atual diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura), Luiz Antônio Pagot, a assumir a presidência da Agecopa. "A conversa foi longa. Maggi e Silval temem que o Estado perca a Copa e o grupo seja sepultado politicamente diante da imensa frustração popular", comentou uma fonte do palácio Paiaguás que pediu anonimato.
O senador republicano ficou de conversar com Pagot afim de convencê-lo a aceitar o desafio, já que ele ocupa o comando de um dos principais orgãos federais com orçamento anual de R$ 13 bilhões. "Blairo Maggi vai conversar com Pagot e pedir que ele faça um sacrifício por Mato Grosso", disse a mesma fonte, ao citar que os dois chegaram a conclusão que Pagot tem o perfil ideal para retirar as obras do papel e colocá-las em prática.
Ontem, em entrevista a uma emissora de televisão, Pagot alertou que Cuiabá pode deixar de sediar a competição para Goiânia. Ele também criticou a polêmica na definição do modelo de transporte e a lentidão do Estado na obtenção de recursos federais -
Retorno
Com a provável ida de Pagot para o comando da Agecopa, o atual presidente da entidade, Éder Moraes Dias, deve retornar a presidência da MT Fomento. Em 45 dias na agência, Éder promoveu desagrações no local como por exemplo quase partindo as vias de fato com o diretor de Infraestrutura, Carlos Brito.
Éder iniciou sua trajetória no Governo de Mato Grosso exercendo o comando desta autarquia. Depois, ele assumiu os comandos das secretarias de Fazenda e também Casa Civil. Diante da extrema exposição na mídia e pouca atitude prática, Silval e Maggi pretende colocar o executivo no orgão onde ele possui um melhor perfil técnico.
O leitor da coluna não estranhe se nos próximos dias – ou nas próximas horas – um diretor da Agecopa pedir demissão. E não se surpreenda também se este diretor acabar acomodado no gabinete de um senador -- informa e komenta a koluna "Twitter" da edição de hoje do jornal "Diário de Cuiabá".
Traduzindo:
Sai Carlos Brito, entra
o quase-coronel Kojak.
Compartilhe:
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Amaro Amador (amoamaroamador@hotmail.com) Em 14/06/2011, 12h21
"O empresário Mauro Mendes (PSB), réu em uma ação de execução pela emissão de um cheque de R$ 1,191 milhão (sustado), afirmou à Justiça que emitiu a ordem de pagamento em 2008, durante uma reunião com então vice-governador do Estado Silval Barbosa (PMDB), com o ex-secretário de Fazenda e da Casa Civil, Eder Moraes, atual presidente da Agecopa; e com Mauro Carvalho, então coordenador financeiro de sua campanha à prefeitura de Cuiabá.
"No recurso, Mendes sustenta que Silval e Eder lhe ofereceram "seus préstimos no sentido de obter, junto a empresários ligados a eles, valores para doação de campanha.
"À época, o vice-governador e Eder eram aliados políticos de Mendes, que disputou a prefeitura de Cuiabá pelo Partido da República. Segundo Mendes, para a "segurança nas negociações", Silval e Eder teriam solicitado a emissão do cheque. Na ocasião, o empresário diz que não datou ou nominou o documento" -- informa manchete da edição desta terça-feira do saite "MidiaNews".
As "qüestãs" são:
A quem o cheque foi entregue na tal reunião?
E quem o preencheu com letra de garrancho?
Esclarecido isto...
Esclarecido tudo!
Compartilhe:
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Vortex (vortex@gmail.com) Em 14/06/2011, 14h00
Apae?
Que letra de Mobral, hein?
Comentário de Charlie Brow (cbrow@hotmail.com) Em 14/06/2011, 11h01
períto
Bem, MM diz que preencheu o cheque porém não nominou, tampouco o datou. Não sou nenhum períto, mas as letras dos campos preenchidos com o valor do cheque são muito parecidas com a nominação e data.
Porém, para esclarecer tal situação, basta verificar a data que o MM retirou o talão de cheque no banco, consultando o numero do cheque.
Se MM tiver tirado o talão antes de 2008, provavelmente estará falando a verdade, uma vez que não seria normal o mesmo permanecer com o talão de cheque por dois anos sem usar.
Agora, se tiver retirado o talão após a data que alega ter emitido o cheque, daí, a versão não se sustenta e restará provado que o mesmo está mentindo descaradamente.
Uau! Na falta de coisa melhor a fazer ou mostrar, o multicoisas e o barriqueiro resolveram armar um barraco por causa das obras da Copa em Cuiabá. Não fossem os dois falastrões os responsáveis diretos por uma série dessas ações, a gente podia atribuir a situação aos hormônios pululantes da lua cheia e mandar a dupla chupar prego. Aqui desta trincheira eletrônica, a meio pau por causa de uma gripe renitente, a triste conclusão é o seguinte: Cuiabá tá na pica do saci. Sonhou com Detroit e acordou no Irajá -- informa e komenta a koluma Eparrê! da edição de hoje do saite "Turma do Êpa!"
Lua cheia com direito a eclipse total, registre-se.
As grandes transformações por que passa o mundo globalizado estão propiciando algumas oportunidades que o Brasil não pode deixar passar. A abertura do mercado global para terras raras brasileiras é uma delas.
Terras raras são um grupo de 17 tipos de metais não ferrosos de nomes estranhos: lantânio, neodímio, ítrio, promécio, cério, praseodímio, samário, európio, gadolínio, térbio, disprósio, hólmio, érbio, túlio, itérbio escândio e lutécio.
A agricultura esteve em voga na política destes dias. Melhor dizendo, participou das conversas. Vejam que curiosas frases foram ditas:
Do senador Demóstenes Torres, em entrevista à revista Veja: "Vivemos em um momento crítico, de total submissão. No final das contas, o Congresso se comporta bovinamente".
Do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, questionado a respeito de sua posição atual sobre as drogas: "Só quem é burro não muda de opinião diante de fatos novos".
O Brasil terá muito a ganhar como grande exportador de alimentos, nas próximas décadas, se a evolução do mercado internacional confirmar as projeções da Agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) -- e o governo brasileiro limitar a influência dos inimigos do agronegócio.
Os preços agrícolas continuarão elevados e em 2020 serão provavelmente mais altos do que em 2010, em termos nominais e reais, segundo aqueles estudos, preparados para subsidiar discussões e decisões políticas do Grupo dos 20 (G-20), formado pelas maiores economias avançadas e emergentes.