CURTO & GROSSO

Edição de 12/07/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Sob Lula, o Departamento Nacional de Infraestutura de Transportes deixou a recuperação da malha rodoviária federal de lado ou se limitou a serviços feitos nas coxas -- até Brasília ficou ilhada no dia da posse da companheira-presidenta Dilma, por conta do desabamento de um trecho da BR que liga Goiânia a Anápolis...

...Para transformar a repartição num imenso palanque, através das tais travessuras, digo, travessias urbanas -- obras antes restritas aos pontos de passagem mais críticos sobre a malha ferroviária nas cidades mais populosas.

Com Pagot no DNIT, tais travessias ganharam também os trechos das BRs que atravessam até currutelas. Viraram, então, a versão petralha das antigas pracinhas com chafariz dos tempos dos coronéis -- só que alguns porrilhões mais caras, para felicidade da empreiterada que disputa essas obras como um companheiro do MST avança num companheiro-engradado de pinga, numa foice ou num facão para as recorrentes marchas da "catiguria".

A coisa chegou a tal ponto que, em Maringá (PR), duas construtoras tocam a mesma obra: uma a pista que vai, outra a pista que vem -- e ambas contribuem generosamente para o caixa de campanha, claro.

Para o eleitor nativo cuja cidade foi "beneficiada" com tais travessias, é uma mão na roda: tem ali um empreguinho temporário na porta de casa, enquanto o caminhoneiro -- que não vota lá -- se estrumbica pelas estradas esburacadas.

A sanha do "congromerado" DNIT/Empreiteiras é tanta que até as tragédias -- os desmoramentos e soterramentos com vítimas fatais, com a consequente interrupção do tráfego nas BRs, como ocorreu em Santa Catarina e na Região Serrana do Rio -- são festejadas com champanhe, por conta da providencial "dispensa de licitação".

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Empreiteira paranaense Sanches Tripoloni aumentou em 1.273% seus contratos com o Dnit sob o comando de Pagot no órgão. Operou R$ 267 milhões em contratos no ano passado. A empreiteira é proprietária de uma aeronave B-200, predileta de Pagot nos seus deslocamentos. A Sanches Tripoloni doou R$ 2,5 mi para campanhas do PR, sendo R$ 500 mil para o padrinho Blairo Maggi. Senadora Gleisi Hoffmann (PT) recebeu R$ 510 mil -- informa e komenta a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!"

Para quem não ligou o caridoso aos "necessitados", a Sanches Tripoloni é aquela mesma velha conhecida do eleitorado.

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O deputado federal Wellington Fagundes, presidente estadual do PR, deve convocar nos próximos dias uma reunião do diretório estadual para avaliar a situação do partido por conta do escândalo no Dnit -- informa e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Cuiabá".

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(...)O senador (Brairo Mággico) passou o final de semana em Rondonópolis e com o celular ligado 24 horas em função da crise que envolve o Estado e o Ministério dos Transportes. O incrível é que Maggi não recebeu um telefonema sequer de políticos de Mato Grosso, seja de vereador a governador -- informa e komenta a koluna "À Parte" daquele jornal que já esteve nas grimpas com 109,5%, caiu para 107% e agora, taí, a peperecar na faixa dos 80% no Ibope.

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O pneu continua preto, mas fabricantes fazem questão de chamá-lo de verde. Além da busca por eficiência, reduzindo consumo de combustível e emissões de poluentes, fabricantes pesquisam alternativas à borracha sintética.

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O Congresso entra em recesso daqui alguns dias e marca simbolicamente o fim da primeira fase do governo Dilma. Um período em que a presidente colecionou uma série de medidas e ações que podem ser classificadas tanto como virtudes ou como falta de coordenação e de estratégia no gerenciamento de decisões. Viveu suas crises, mostrou força em alguns momentos, fragilidade em outros e deixou na gaveta promessas de campanha.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







Atual estágio das obras

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Dois grandes desafios, historicamente opostos, afligem a humanidade: alimentar a crescente população e preservar o meio ambiente. Nesse dilema civilizatório inexiste solução fácil. Tempos difíceis se aproximam.

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