CURTO & GROSSO

Edição de 20/09/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Os 20 deputados estaduais que participaram do almoço com Silval Barbosa, no Paiaguás, deixaram o governador absolutamente à vontade para fazer o que bem entender com a Agecopa e todos os seus diretores, inclusive não reaproveitar ninguém na Secretaria Especial da Copa.

Todos abdicaram ainda do direito de indicar ou avalizar quaisquer nomes para a tal Secopa, ou seja, a Assembléia Legislativa, a partir de agora, está completamente fora do processo.

Também é opinião unânime dos parlamentares a realização de um corte profundo nas despesas com pessoal -- orçadas em R$ 2 bilhões até 2014, aforante mordomias, um absurdo -- e a implantação de uma estrutura enxuta.

Com a criação da Secopa, perde completamente o sentido a manutenção da improvisada Secretaria Especial de Desapropriações ou algo assemelhado, que deve ser extinta e incorporada à nova secretaria.

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Não se espante o e-leitor se o ainda presidente da Ageporca "dispensar" a anunciada Secretaria Especial da Copa, cuja criação está em discussão neste momento no Palácio Paiáguas.

"Dispensar", entre aspas, claro, porque para salvar os dedos, com o rabinho entre as pernas, ligou ontem implorando apoio até para o prefeitChico Galindo, a quem, há menos de uma semana, chamou de mentiroso e incompetente, entre outros "ingredientes".

Finalmente virou senso comum, entre os deputados, o que de mamando a caducando todo mundo já sabe: o tipinho é desagregador, saliente, inconsequente e, na fase da lua cheia, desatinado. E não vai deixar de meter o bedelho nas áreas dos demais secretários, o que tende a metastasear a crise -- atualmente restrita à Ageporca -- e emperrar ainda mais o deslanchamento das obradas para o Mundial de 2014.

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Repare bem o cidadão-eleitor-contribuinte nas fotos do tal "Relógio dos 1.000 Dias" -- aquele que o pooovo, prenhe de razão, já "estão" chamando de "Relógio dos 1.000 Reais/Dia" -- e conclua se a tal geringonça, alugada por 34 mil reais/mês -- ou seja, até o início do Mundial terá consumido R$ 1 milhão e caquerada -- vale o que a Ageporca está desembolsando.

Está mais que na cara que, no pau da viola, para montar e equipar a traquitana -- incluindo painel e o programinha de computador --, gastou-se 10 mil reais, se tanto.

Quatro mil reais depois, esta manhã, por volta das 7 horas, o relógio dos mil reais/dia voltou a funcionar, tipo vaga-lume: ora acendia, ora apagava.

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Bondinho de R$ 6 milhões da Agecopa entra pra lista de obras sob suspeita -- informa reportagem do saite "UOL".

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Governador Silval Barbosa marcou para esta terça-feira (20) um almoço com deputados, onde vai apresentar o projeto de lei criando a Secretaria Especial da Copa, vinculada ao gabinete do governo e assim oficializar a extinção da Agecopa -- informa reportagem da edição de hoje daquele jornal que já teve 109,5%, desabou para 127% e, agora, taí peperecando com minguados 80% no Ibope.

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Corpo encontrado em casa abandonada é a 3ª 'desova' do dia -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

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O programa Brasil Maior foi anunciado como uma iniciativa que visava a favorecer a indústria por meio de um alívio fiscal e estimular as exportações.

Ora, as duas principais medidas tomadas são exatamente o contrário do que havia sido anunciado.

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Oetanol brasileiro acabou? Estamo-nos tornando importadores de etanol? São essas as indagações que mais tenho ouvido nos últimos tempos e me conduzem a escrever este artigo, até para evitar que elas erroneamente virem afirmações. A redução da oferta de etanol no Brasil tem três explicações.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







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Vai começar a primavera. Mais quente e úmida, a época das flores renova as cores da natureza e rejuvenesce a biodiversidade. Podem verificar: as árvores já vestiram seus novos trajes. Para as abelhas é tempo de fabricar o mel.

A apicultura representa uma antiga atividade humana. Recebeu a atenção pioneira dos regulamentos de Sólon, na Grécia, fixando a distância mínima, de 90 metros, entre as colmeias lá exploradas.

Utilizado o mel em cerimônias sagradas e na medicina, as abelhas despertaram também a curiosidade de Aristóteles, sabido estudioso da entomologia, a ciência dos insetos.

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